Aisha🌙

Sihyeon Estava aqui, entre nós, mais uma vez. Mas... ela não teria que voltar ano que vem? E ela está... Suja... que roupas são essas ... O que aconteceu com minha irmã?.

- Sihyeon!? Filha o que aconteceu com você?- Minha mãe se levanta.

- Onde está Serim?- ela se aproxima.

- Ela está na sala de Seonghwa.

- Eu tenho um amigo que entende de ferimentos leve, ele pode dar uma olhada em Serim.- Ela olha para trás.

Olho na direção em que ela está olhando e vejo um homem. Eu nunca o tinha vista na vida, ele é muito bonito. Apesar das roupas rasgadas e sujas.

- Onde você esteve?- Meu Pai a encara.

- No caminho de ida ao meu destino, fui atacada por um maníaco maluco que queria me matar. Fui apunhalada em minha costela esquerda, próximo ao coração. E logo após largada no meio da neve. Esse Camponês... - Ela aponta para o tal homem bonito.- Me resgatou da neve e cuidou de mim esse tempo todo.

- Então foi por isso que não mandou as cartas... - Falo entendendo tudo. - Por que não apareceu antes?.

- Queria me curar por inteira para não deixá-los preocupados e também não me sentia pronta.

- Sua ousadia está ficando cada vez mais pior.- Meu pai fala ainda furioso.

- Eu sei. Kevin? Pode me levar até Serim?- Ela sorri para Kevin.

- Com todo prazer.- ele se curva para ela com um sorriso satisfeito nos lábios.

Aproveito e sigo eles também. Gosto tanto quando tudo está sobre controle.

Fomos até a sala onde estava Serim. Ao entrar na sala a encontramos deitada em uma cama desacordada. Eu ódeio vê-la assim. Dói muito não poder ajudá-la.

- Doutor Park.- Sihyeon o cumprimenta.

- Princesa! O que a trás de volta?.

- Vim cuidar de minha irmã.

- Ela estava com muita saudade, que bom tê-la de volta mas... Posso saber o que aconteceu com a vossa excelência?.

- Primeiro, vamos parar com isso. Ódeio quando você é muito cordial.

- Como quiser.

- Bom. Resumirei em algumas palavras. No meio do caminho de ida ao castelo fui atacada e ferida. Fiquei nos cuidados desse homen em que é muito com medicina por sinal. Acho que ele poderia ajudar.

- Olá. - Seonghwa se curva para o moço bonito.- Sou o doutor do Rei, Park Seonghwa.

- Sou um camponês qualquer. Me chamo Lee Juyeon.- ele também se curva.

- Como entende tanto de medicina?.

- Meu Pai era médico, aprendi tudo com ele.

- Interessante.

- Princesa. - Ele se vira para Sihyeon.- Posso olhar sua ferida?.

- O-olhar?- Sihyeon hesita.

- É mesmo necessário?- Juyeon dá um passo a frente. - Passei uma mistura de ervas segura em sua ferida, se deixar a ferida a mostra pode acabar com o efeito.

- Tudo bem, eu sou médico, eu entendo.

- Ah claro.- Juyeon cruza os braços e coça sua bochecha com a língua.

- É... que a ferida é um local meio delicado sabe... Kevin você pode se virar por favor?- Sihyeon pede para Kevin.

- Por que só eu?- Ele encara.

- Porque eu já vi.- Juyeon se pronúncia.

- Você sempre piora.- Sihyeon força um sorriso.

Estou começando a estranhar.

- Tá... eu me viro.- Kevin se vira.

Sihyeon deita em uma cama ao lado e então Seonghwa retira todo o seu curativo. Aquela ferida poderia estar pior. Juyeon realmente sabia o que estava fazendo, mesmo assim ela ainda estava entre aberta.

- Poderia estar pior.- Seonghwa analisa.- Você é bom.- Ele sorri para Juyeon.

- Ficarei bem logo.- Fala Sihyeon positiva.- E minha irmã? Como está o estado dela?.

- Não está ruim, bom, estava pior. Digamos que ela é bem forte.

- Sim... ela é... como uma enorme pedra ela é quase inquebrável. - Sihyeon a olha com brilho nos olhos.

Como uma mãe quando olha as conquistas de seus filhos com amor e orgulho.

- O único problema é a sua cabeça. A ferida é... complicar, bateu em uma pedra ao cair no chão. Tem um enorme corte, possa ser que ela não acorde tão cedo.

Sinto meus olhos marejarem e o medo tomar conta de mim nova mente. Mesmo Seonghwa disser que ela está fora de risco de morte... Ainda há muito para o que se preocupar.

- Juyeon.- Sihyeon o chama com a voz trêmula. - Por favor, pode não ser teimoso e egoísta dessa e vez e se juntar com o doutor Park para curar Serim?.- Ela segura sua mão.

- Vou tentar.- Ele fala com um pequeno sorriso confortante.

Vai dar tudo certo... Por favor, que der tudo certo!.