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Day I

Boston, 2033.

" Uma garota de apenas quinze anos, corria em uma zona de quarenta em zig zag, como uma criança brincando em seu quintal de sua casa típica americana com cercas brancas e o gramado verde recém cortado por seus pais. Mas não em dois mil e trinta e três, no auge de uma pandemia onde pessoas, não era mais pessoas e sim, mortos-vivos com cabeças de cogumelos ambulantes andando por atrás de seres humanos para saciar a sua fome que nunca passará.

Então, sem casas americanas, cercas brancas e gramado verde.

Apenas, uma cidade em zona de quarenta sendo habitata por sobreviventes e militares do governo. O que na cabeça da garota de quinze anos, era comum que a jovem nunca presenciou uma infância e adolescência como foi no passado antes desse pesadelo chamado de Apocalipse, chegar.

Natural do Texas, a morena de olhos castanhos venho á Boston nos braços da mãe que tinha uma esperança de dá a filha uma vida melhor em meio á um caos, e apesar das circunstâncias em que vivia no Texas, optou para vim à Boston ao pedido do pai de Elisabeth, que venho após todo o caos em sua terra Natal. Mas ao chegarem em Boston se deparam com mais uma zona de quarentena.

A mãe de Lisa conseguiu fugir da quarentena de Texas para poder encontrar um lugar melhor para sua família, mas se dá conta, que o buraco era mais fundo. Toda a sua esperança tinha acabado assim que colocou os pés em Boston, o pai de Lisa não estava mais conseguindo entrar em contato com a esposa, e não sabia como avisar a amada que o surto tinha acontecido nos EUA todo, e que as chances disso de ter acontecido também no mundo todo, era maiores do que a esperança deles de encontrar um lugar seguro para viver.

Ela conseguia os desastres, prédios bombardeados, crateras em vários pontos de cidades, em um helicóptero comandado por um militar que os levava de destino á Boston, ela sabia que não tinha nem chance de encontrar o marido vivo nessas circunstâncias, que as esperanças de encontrar um lugar seguro para viver, tinha virado apenas mais um de seu sonho entre outros que ela tinha sonhado para sua filha e marido, tinha acabado para ela.

Revistada e inclusa para a nova zona de quarentena, ela sente um alívio percorrer por seus músculos tensos que logo relaxam após seu querido marido sorrindo largo e logo se aproxima de seu marido que pega a garotinha nos braços.

- O papai aqui, meu amor - Ele sente o cheirinho de seu bebê e sorrir para a esposa que se encontrava aos prantos e se negando a acreditar que foi tudo em vão, e que vai continuar a mesma vida que levava no Texas, sem esperanças e sem futuro para sua filha. Apenas sobreviver.

E assim depois de muitos anos, a pequena Elisabeth viveu, em uma quarentena repleta por militares que controlava tudo á pedido do governo.

Durante quinze anos, Lisa nunca chegou a reclamar da maneira como vivia, ela não sabia como era a vida antes desse surto, então nem sentia falta de uma vida que não viveu.

[...]

No pequeno apartamento em que vivia, a garota presencia o seu pai sentado no sofá em um surto interno, suas veias em seu rosto se exaltava enquanto as suas pupilas se dilatavam, fazendo com que a garota se assustava por algo que ela nunca tinha visto antes, nem mesmo fora da zona de quarentena.

Ela estava sozinha com seu pai, quando o mais velho chegou na porta do apartamento respirando desreguladamente, após desaparecer por dois dias. E quando chega, ele se encontra nesse estado, e sua mãe nem estava presente para poder ajudar seu pai.

Elisabeth se aproxima do pai colocando sua mão em seu ombro, mas é afastada por ele que a empurra de lado e avisa a sua filha para ficar longe dele. Ela percebe os olhos do pai escorrendo lágrimas através de uma dor e angústia que o mesmo transmitia por seu olhar triste e agonizante, olhando para sua filha.

E então, ela percebe que seu pai estava perdendo o controle e que aos poucos ele não iria ser mais seu pai, e sim, mais um infectado que iria matá-la caso não agisse rápido.

Ela não ia chamar os militares para acabar com a dor de seu pai, ela queria passar mais um pouco do tempo que restava ao lado dele ainda em "vida".

Mas era tarde demais quando ela estava sendo prensada no chão por ele que gritava e salivava gotículas de saliva em seu rosto assustado.

Ela conseguia segurar o rosto do pai para que ele não a mordesse, mas ela acaba, por deslize, colocando seu pulso nos lábios molhados dele que na hora, foi fatal.

tinha mordido com tanta força que o "cranck" em sua carne, fez a garota gritar de dor e com um chute na coxa do pai, o derruba por milésimos segundos até ele retornar a atacá-la.

Quando ela fechou os olhos imaginando o pior, ela ouve um som muito alto como os tiros de militares quando encontrava uma pessoa infectada e tentava fugir e atirava sem pudor, ecoar no seu ouvido o que faz seus pelos do corpo se arrepiarem, e os zumbidos em seus ouvidos se presenciar.

Ela abre seus olhos lentamente vendo a visão de sua mãe, com uma arma na mão apontada na direção em que seu pai estava antes de ser morto pela sua própria mãe, seus próprios dedos tocam seu rosto ainda trêmulos, e o sangue claro por entre seus dedos, e a figura de seu pai.... caído no chão, sem vida.

- Filha.... eu sinto muito - Em segundos a mãe da garota trás o corpo da filha para um abraço confortante.

- Temos pouco tempo... - A mãe da garota revezava o olhar entre a filha e o marido morto no chão à alguns metros de distância, com lágrimas queimando seus olhos que escorria como a chuva caindo em um dia chuvoso. - Até os militares vim para e encontrar a gente.

Ela se levanta e vai atrás de um outro sofá pegando uma pequena mochila já preparada para sua filha, em casos de emergência, que era o caso, e o leva até a sua filha que se encontrava em estado de choque.

- Aqui tem tudo que você precisa, você sabe como usar essas armas como seu pai e eu te ensinamos... - Ela olha atentamente para sua filha que manteve seu olhar fixo no da mãe apenas concordando em tudo em que sua mãe falava - Ótimo minha menina, pega tudo, e vai para o mais longe que puder daqui e o mais importante.

- " Faça os tiros valerem a pena ".

As duas falaram ao mesmo tempo, como um lema desde que Elisabeth aprendeu como atirar com os seus pais.

- Agora vai, pelos fundos - Ela fala se levantando ouvindo os passos pesados dos militares no corredor do prédio em direção ao seu apartamento, após ouvir o disparo e com a ajuda de vizinhos, os militares vem correndo em direção ao apartamento que apontaram ser o local do disparo.

Assim que sua filha consegue sair do apartamento por entre a tubulação, o local é fechado e Elisabeth escuta a porta ser aberta com força e olha para trás conseguindo vê apenas aa botas dos militares e as pernas de sua mãe, ela engole em seco e se vira agachada para a saída e assim quando está perto, escuta mais um disparo. Um único disparo, e ela sabia que esse disparo foi em sua mãe.

- Desculpa mãe... eu não queria que fosse assim... - Ela se lamenta e consegue sair do local. Respirando fundo quando vê o céu e a muralha separando a zona da cidade destruída.

Após conseguir sair da zona, ela se encontrava agora perdida em uma floresta que mal conhecia, com animais silvestres e infectados, agora ela não sabia como iria lidar sozinha sem ajuda dos pais, e que irá tentar agora sobreviver sozinha e seguir por um rumo desconhecido por ela.

Ela olha a mordida em seu braço, ainda em carne viva com a dentária de seu pai em sua carne escorrendo ainda sangue, e apenas tampa o ferimento com um trapo e álcool que sua mãe tinha colocado em sua mochila, entre vários para sua filha.

Ela enrola com cuidado o trapo após colocar o álcool, e reza mentalmente para que ninguém descubra e que ela não vire um desses infectados cabeças de cogumelos, ela não iria conseguir tirar a sua própria vida, mas também não queria que virasse uma infectada.

Ela apenas tentará seguir seu rumo até ela não conseguir mais, e quando for a hora... ela tentará, ela não queria machucar mais ninguém, e então ela iria tentar acabar com seu sofrimento mas caso não conseguisse, ela vai deixar as consequências vim à tona.

Tudo estava uma zona em sua cabeça, tudo passava em sua cabeça, ela estava confusa entre o que fazer e não fazer enquanto caminhava pela floresta sem rumo, e por alguns dias nada acontecia com ela, e a mordida? Ela não sentia nada mudando, ela não estava igual ao seu pai e isso assustava, o que estava acontecendo com ela, por que não estava se transformando, ela queria qualquer indício para acabar logo com isso, mas nada acontecia.

E assim que chegou no Colorado, ela viu uma grande universidade e ao olhar os arredores, percebeu o silêncio apesar dos cantos de alguns pássaros que passava e as folhas secas quando era pisadas pela jovem, ela havia matado alguns infectados que encontrou perambulando pela floresta e conseguiu eliminá-los em sigilo como sua mãe e pai a ensinou, e assim mais próxima da universidade a garota encontrou Joel e Ellie com que virou a sua dupla de companheiros nessa sua jornada, e que até agora... não contou nada para ninguém, que foi mordida até por passar pelo hospital onde iriam fazer uma cura para humanidade, mas não aconteceu".

[...]

Notas: Feliz The Last Of Us Day, fãs de TLOU, hoje é um dia muito especial para nós fãs dessa obra-prima da Naughty Dog e que com ele, eu não poderia deixar esse dia passar em branco, então esse não é basicamente um capítulo mas é sobre mais a personagem que criei para vocês.

Hoje saiu o teaser de divulgação de The Last Of Us, a série da HBO as 13h00, se ainda não viu, já está disponível para vocês verem no canal da HBO Max.

É isso, feliz The Last Of Us Day e tenha um bom dia!

Até o próximo capítulo!

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