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Capitulo 17 Just one more night



Alex

     - Quero que me conte tudo? – Serena me olhava curiosa, estávamos no flybridge do iate, olhando Ashley, Violet e Troy conversando e bebendo na proa. Passamos a noite mais romântica da minha vida, mais pela manhã nossos amigos vieram comemorar meu aniversário.

     - O que quer que eu conte? Para de ser curiosa... – Sorri para a loira ao meu lado. – Você que deveria me contar sobre a Rebeka, não vejo vocês mais juntas.

      - O que eu posso dizer, ninguém consegue me prender... – Dei uma gargalhada, ela realmente não parava com ninguém, ela sempre diz que o coração dela e fechado para negócio. – Mais não vamos fugir do assunto, pois estávamos falando de você e da fantasma ali.

     - Não a nada que precise saber, e para de chamar ela assim.... – Minha amiga levantou as mãos em rendição e se levantou.

     - Ok então vou beber, vem porque você também está precisando.

     Descemos e fomos até a parte interna onde tinha um pequeno frigobar, da onde ela tirou duas cervejas abriu e me deu uma, brindamos e saímos em direção a Ashley, sentamos no sofá juntos a eles, Violet fez todos rirem. A conversa animada se arrestou até o começo do fim da tarde, quando a Serena achou que era uma boa nadar, todos nós acabamos entrando na onda, entre pulos animados, beijos, pegação e uma S muito puta por estar segurando vela a noite chegou, voltamos para o iate e nos enfiamos na banheira de hidromassagem que ficava na parte superior no flybridge. Pela banheira ser tecnicamente pequena só caberia 4 pessoas Ashley ficou no meu colo, o que desencadeou mais beijos apaixonantes.

     - Ai meu deus, vão para o quarto. – Serena falou com uma cara de nojo, que fez todos nós cairmos na gargalhada.

     - Precisamos comer, não estamos muito longe da praia o que acham de pedirmos pizza.

     - Ok acho uma ótima ideia porque estou realmente com fome. Atracamos e vamos comer. – Violet disse toda animada, nós levantamos Ashley me beijou e disse que iria por uma roupa, e se foi sendo seguida pelo casal de amigos, eu fui responsável por nós guiar até o cais mais próximo. Parei perto e Serena foi responsável por amarrar o iate. Desliguei o motor e desci indo até o quarto mexi nas coisas que a minha melhor amiga tinha me trazido achando uma camiseta da Sonserina e uma calça preta rasgada na perna, a coloquei e me dirigi a plataforma onde todos já me esperavam, S estava com um vestido mais soltinho, já Violet uma blusinha e um short e seu namorado camisa e bermuda, todos estavam bem básicos, mais Ash conseguia estar linda de qualquer maneira ela estava mais à frente falando no celular. Estava de saia preta até o meio da coxa e uma camisa social meia manga azul e bota, ela estava tão perfeita.

     - Limpa a baba esta escorrendo... – S falou se aproximando, meu olhar era fixo na garota mais linda do mundo que sorria abertamente para mim a alguns passos à frente. Ela desligou o celular quando me aproximei vindo em minha direção e colando nossos lábios, e logo em seguida segurou minha mão para que andássemos até a pizzaria.

     Depois de uns minutos andando achamos uma, entramos e fomos direto no sofá, sentamos abraçadas e enquanto eles escolhiam a pizza, me aproximei de sua orelha.

     - Você está tão bela, e difícil me concentrar em algo além de você. – Ela levemente me olhou seus olhos eram carregados de desejo, e um sorriso sapeca e sugestivo dançava em seus lábios vermelhos.

     - Ainda bem, essa era a intenção. – Seu sorriso se abriu mais, assim como o meu, voltei a me encostar no sofá e a olhar perdidamente para seu rosto concentrado no cardápio.

     Comemos e bebemos muito além do que deveríamos, saímos de lá já era tarde e fomos andar pela praia para depois voltarmos ao iate, Ash estava extremamente agitada pela bebida e resolveu entrar na água de roupa e tudo. No final todos entramos, brincamos, jogamos agua uns nos outros, corremos pela areia. E na hora de voltar estava quase amanhecendo. Nos levei de volta a alto mar, e fomos dormir, mais não demorou muito para levantarmos com S tacando travesseiros na gente, brigamos de guerrinha sobre minha cama, até a fome nós pegar de jeito, fomos arrumar o que comer e sentamos na parte inferior onde tinha uma mesa, a vista era de tirar o folego.

     Já no final da tarde estamos atracando de novo, o motorista da S estava a nossa espera, ainda bem pois não tínhamos condições de voltar dirigindo. Pouco tempo depois o carro já parava em frente a casa de minha namorada, depois de ter deixado sua amiga e o namorado dela em suas respectivas casas.

     - Bom nos vemos amanhã na escola. – Disse depois de dar o milésimo beijo de despedida.

     - Até amanhã meu amor... – Mais uma vez ela selou nossos lábios e se virou indo em direção a porta, a esperei entrar e voltei ao carro minha amiga dormia no banco. Entrei e seguimos em direção a minha casa. Ao chegarmos beijei sua testa despedi do senhor Filip e entrei em casa.

     - Achei que não tivesse mais casa... – Minha mãe disse séria sentada na mesa cheia de papeis a sua volta.

     - Achei que pudesse comemorar meu aniversário em paz, mais pelo visto...

     - Mede suas palavras, pode não gostar mais eu sou sua mãe!

     - Não sou eu que esqueço disso sempre que é conveniente. – Não dei a ela chance de voltar a falar, subi correndo as escadas e fui para meu quarto. Tomei um banho e me deitei o final de semana foi perfeito, e já sentia falta do corpo da Ash junto ao meu.

     - Nossa Alex que cara de cansaço, não dormiu bem. – Olhei para minha amiga e voltei a andar pelo corredor em silencio indo para a sala. Ao chegar não vi a Ash, mandei uma mensagem rápido para ela mais não obtive respostas. As aulas se passaram e nada, meu celular não sai da minha mão de dois em dois minutos o olhava.

     - Não vai aprender nada se não desgrudar do celular. – Minha professora disse me fazendo despertar.

     - Me desculpe – disse guardando ele no bolço da blusa, me deixei levar nas aulas. Voltando a olhar o celular apenas quando estava saindo da escola, mais ainda nenhuma mensagem, suspirei e comecei a andar determinada a ir à casa dela. Mais ao olhar para a frente a vi, parada ao lado de seu carro, andei então a sua direção, ela não tinha uma expressão muito boa.

     - Desculpe não ter te avisado que não vinha, meu celular quebrou. – Ela disse assim que cheguei perto o suficiente, selou seus lábios no meu. – Vou leva-la para casa. – Disse já contornando o carro.

     - O que está acontecendo. – Ela me olhou mais nada respondeu, o caminho todo ficamos em silencio, minha cabeça fervia, não sabia mais o que pensar a respeito do que diabos estava acontecendo. Paramos em frente minha casa. – Vem. – A chamei saindo do carro e indo em direção ao portão lateral da minha casa, ela demorou mais acabou vindo atrás de mim, cheguei próximo a piscina tirei meus sapatos e sentei ali olhando o sol brilhar na agua. Minutos depois ela fez o mesmo, se sentou e permaneceu em silencio. – Sei que está acontecendo algo, mais vou esperar até que esteja pronta...

     O silencio permaneceu por tempos até que a olhei e uma lagrima escorria por seu rosto, segurei sua mão para passar força a ela, odiava vê-la daquela forma aos poucos ela se deitou no meu ombro e penas chorou. A deixei, nesse momento ela só precisava saber que eu estaria lá.

     - Não quero dizer em voz alta pois parece que se eu disser se tornara verdade...- Ela disse deixando uma lagrima solitária escorrer pelo seu rosto.

     - Um grande homem me disse que é normal ter medo mais não podemos deixar que isso tome conta de nossa vida... – segurei sua mão, mais alguns minutos e ela olhou em meus olhos, para então quebrar meu coração.

     - Ele vai se mudar de novo, tem que se apresentar em 2 semanas em Nova York, de novo Ale... – Seu choro saia descompensado, mais por mais que eu quisesse dizer muita coisa minha voz não saia, minhas lagrimas ficaram presas. O estado de choque não me permitiu nem ao menos consola-la, mais pensar no tempo que ela esteve fora e em todas as lembranças que estávamos construindo desde a sua volta, não podia perde lá de novo.

     - Vem cá...

     Foi a única coisa sensata que consegui falar, ela se envolveu em meus braços e chorou, chorou todas as lagrimas que não saiam de meus olhos.

     - Meu Deus o que essa menina está fazendo aqui, eu foi bem clara Alex Nicoly Stevens.

     Rapidamente Ash limpou seu rosto, levantei e olhei minha mãe com cara fechada, estiquei minha mão e Ash segurou se levantando. Não respondi para minha mãe apena a conduzir para dentro, sua mão suava em contato com a minha.

     - Garota estou falando com você e enquanto depender de mim vai me respeitar, se despede de sua... sua amiga e sobe já para o quarto. – Minha mãe segurou meu braço e berrou fazendo a maior cara de nojo que pode. Mais não fazia sentido para mim aquelas palavras, tudo que eu mais amava estava me deixando nada mais fazia sentido. Só despertei quando senti o aperto de Ashley em minha mão.

     - Vou sair de casa, pode ficar com tudo que tanto dá valor, eu nunca fui uma dessa coisa para você mesmo.

     Estava decidido dessa veze eu lutaria por ela, desistir estava fora de cogitação. Não queria estar onde não a quisessem e também não queria estar sem ela.

     - E vai viver como, você é apenas uma garota mimada tentando colocar as azas de fora. Mais escute aqui você não passa de uma criança, e só sairá daqui quando eu deixar. – Minha mãe gritava e gesticulava o tempo todo, sua fala só aumentava minha raiva.

     - Eu fugirei para bem longe do seu veneno! – As palavras saiam acida da minha boca, eu não me importava em ferir já que estava sendo ferida.

     - NINGUÉM VAI SAIR E NINGUÉM VAI FUGIR, somos uma família e vamos resolver como uma. – Meu pai gritou da área externa da casa, onde ele estava que permitiu tudo isso? – Alex leve a Ashley para o quarto, creio que as barbaridades ditas aqui a assustaram.

     - Você não vai me desautorizar e dar a essa menina mal-educada a razão.

     - Nenhuma de vocês tem a razão. – A troca de olhar de meus pais eram intensas, mais nunca o vi com um olhar tão decepcionado para mim antes, e aquilo me quebrou em milhões de pedaço.

     - Já mandei subir Alex. – Não contive o olhar mais uma veze, antes de subir as escadas com Ash me seguindo. Entrei em meu quarto e fechei a porta em seguida, levei Ashley para cama e apenas ficamos lá chorando a má sorte que mais uma veze entrava pela porta.

     - Sei que está ótimo aqui mais já está tarde tenho que voltar para casa. – Ela disse depois de horas em silencio nos acalmando.

     - Não você não pode ir, e se ele te levar de novo e se.... – Me sentei na cama a olhando, e em questão de segundos me deixei desesperar, até que senti seu lábio no meus.

     - Fica calma, não será como da última vez, e eu não vou te deixar, não agora que estamos tão bem. – Mais uma veze nos beijamos, mais um beijo urgente de desejo, saudade e loucura.

     Devagar a deitei na cama, deixando meu corpo se encaixar no dela, minha boca a procurava cada vez com mais vontade, meus beijos desceram por seu queixo, e pescoço e voltavam fazendo um caminho dolorosamente lento, suas mãos me apertavam em seu corpo, suas unhas arranhavam minha pele por de baixo da camiseta, a dor me arrepiava e acendia todo meu corpo. Os movimentos aceleravam e ficavam mais intenso, não precisava estar sem roupa para sentir o calor que emanava de nossos corpos. Tudo era tão intenso, minha sanidade esvaia por entre os poros quando ela apertava minha nuca e arrastava sua boca em meu ouvido, sua voz rouca me permitindo tê-la, me tirando de orbita. Cada passo que demos nos trouxe mais perto do hoje, mais perto de estarmos perdidas uma no braço da outra, mais perto de sentirmos completas. Desvendávamos cada centímetro como se fosse a primeira vez e de fato era, todas eram a primeira vez em algum lugar ou descobríamos coisas novas, nessa nova etapa de descobertas que todas nos duas caiamos de cabeça. A noite só estava começando, a noite em que nós prendemos uma a outra cada vez mais, de nós gravarmos uma cada vez mais fundo na outra, onde ninguém pudesse alcançar. Não queríamos nós despedir queríamos recomeçar, começar a história que nunca tivemos a chance de escrever, os momentos que nunca tivemos chances de viver, dizer palavras que antes eram impossíveis de sair por nossas gargantas, queríamos hoje exorcizar todos os demônios que vínhamos trazendo conosco.

     A respiração acelerada, os gemidos baixos e cheios de sentimentos, as mãos já sem forças mais cheias de desejos desbravando os caminhos já decorados, as unhas firmando na carne e o grito abafado na garganta de puro deleite. A exaustão estava tão próxima, mais o tesão e o latejar de nossas entranhas contavam que nunca seria o bastante, estávamos viciadas, queríamos, pegávamos, devorávamos, saboreávamos, deslizávamos e explorávamos o máximo daquele momento. O suor escorria junto a toda a excitação, com minha namorada em meu colo a trazia ao limite, arrastava minha boca em seu corpo, chupava seus seios, entrava nela como se o amanhã não existisse, e de fato era inserto, então hoje nós daríamos uma a outra o melhor de si, tudo de si para ser gravado para todo o sempre que somente juntas estaríamos completas. Ashley cortava a minha pele branca tanto nas unhas quanto marcando-a com os dentes, vendo o gemido preso entre seus lábios que ela mordia com maestria e vontade, o contato era cada vez mais voraz. O gozo vinha com mais vontade e força, me fazendo derramar sobre a cama trazendo minha namorada comigo, tínhamos provado uma da outra mais uma vez, mais dessa vez era diferente, sentia que não podia nem se quer pensar em não ter mais os olhos esverdeados a olhando tão intensamente, ali em sua cama, em cima de seu corpo, ao alcance de suas sagazes mãos.

     A noite se arrastou, tão lenta e calorenta para nós duas que não paramos de nós amar um minuto se quer. Mais a única coisa que eu queria era ter minha amada e poder protegê-la de qualquer mal que chegasse na noite escura e abitasse seus sonhos, e tirasse a coisa mais pura que a menina de olhos verdes acinzentados ao meu lado tinha, seu sorriso.

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