Capitulo 15 The weight of the past ll
Capitulo dedicado ao meus amores.... SAMMY OLIVEIRA E RAQUEL ARAUJO!!!!
Alex
- Pai onde estamos? – Tínhamos acabado de passar pelo portão, a casa estava mais a frente, era linda, com vários detalhes e muito bem iluminada. Meu pai parou o carro e desceu sem cerimônia, fiz o mesmo, começamos a subir por uma escada branca e larga, na parede escorria água com uma cascata, era lindo, assim que chegamos no topo tinha uma porta grande preta de madeira, meu pai abriu, um pequeno corredor era visto terminava na parede de vidro da escada. Entrando mais um pouco, do lado direito tinha uma sala sofisticada com um sofá recaminer vermelho de frente comum de canto todo bege com almofadas bejes e pequenas vermelhas, atrás uma parede de livro em L, as mesas de cento era um bege mais escuro, mais tudo em perfeita harmonia, a parede de madeira ostentava um Televisão e logo abaixo em uma caixa de vidro uma lareira luxuosa. Tudo era muito luxuoso com quadros espalhados pela casa estampando pelas artes, paredes de vidro e muito mais. A cozinha mais a frente levava a mesma delicadeza, com grande parte da parede em vidro bancas com banquetas em cor clara, o escuro dos armários trazia o contraste dessa vez, e uma grande Adega de vidro, com muitas garrafas, já subindo a primeira que escada que vi pela frente, parei em um dos quartos daquele mansão, meu pai me acompanhava calado, a cama King estava centralizada e a sua frente o mesmo detalhe de madeira que vimos antes segurava mais uma televisão, o quarto era grande assim como os cômodos da casa, as cores também era claras, meu deus a casa era um sonho, eu não podia acreditar no que via. Olhei para meu pai com expectativa.
- É sua Alex, você precisa ter seu cantinho, eu mandei projeta-la toda para você.Quando precisar de um refuljo aqui está, procurei uma vista que pudesse te trazer algo.
- É perfeito pai, obrigada! – Corri para os braços de meu pai, lagrimas invadiam meus olhos, mais uma vez o silencio podia falar por nós, meu pai me intendia sempre, ele sempre me dava algo que ele jurava que eu estava precisando ou ia precisar em breve.
- Você e seus irmão são a melhor coisa que eu e sua mãe poderíamos ter. você se tornou tão madura para cuidar deles,responsável, tenho orgulho da mulher que se tornou. Continuamos naquele abraço por muito tempo, ter aquele momento era necessário para ambos,ele me dava força para seguir assim como eu acreditava fazer para ele...
Chegamos em Santa Monica já era tarde, eu havia avisado a Ashley que isso iria acontecer, e já me adiantado a pedir milhões de desculpas, fomos direto para casa, assim que entramos meus irmãos fizeram a festa, pularam no colo meu e do meu pai, no fim subi com os dois pois minha mãe queria falar a sós com meu pai.Ele chegou tão leve que por um momento os vi como eram antes apaixonados.Depois de muita bagunça meus irmãos acabaram dormindo na minha cama, aproveitei para ir tomar um banho e depois para descer e arrumar algo para comer, quase não comi o dia todo.
Abria geladeira e tirei o leite e o bolo de chocolate, coloquei um pedaço de bolo no prato e enchi meu copo de leite, sentei na bancada e comecei a comer lentamente. Meu celular se acendeu, com uma mensagem da Ashley.
"Oi ale, estou com saudades e louca para te ver! "
-Oi amor eu também, pequena que não posso te agarrar na escola.... Mas poderíamos sair depois da aula o que acha?
"Desculpa amor, mas amanhã não poderei tenho compromisso apos a aula. Desculpa! "
-Não Ash tudo bem, nos vemos mais tarde então...
-Ash... – Eu já ia ligar para ela, quando recebi sua mensagem.
"Ok! "
-Aconteceu algo? – Mais uma vez sem resposta, mais dessa vez esperei apenas 10 minutos para ligar para ela, ela não atendeu, mais que? O que está acontecendo...
"Desculpa amor nos vemos amanhã, eu tenho que ir agora..."
-Ei espere Ashley, o que está havendo...
"Amanhã conversamos, estou com meu pai... beijos! "
Essa foi a última mensagem que recebi dela, fui me deitar mais não consegui dormir,ela estava estranha e se aconteceu algo, e se.... Merda...
E já fazia dias que minha namorada fugia de mim,desmarcava a todo tempo, sempre que eu questionava ela dizia que estava tudo bem, só com muitas coisas para fazer, de fato seu rosto estava cansado, parecia que não dormia a dias, o que me preocupava. O final de semana se aproximava e ela se afastava cada vez mais, por isso estou aqui em plena sexta-feira na porta da sua casa, preciso acabar logo com isso. A porta abre e uma Violet com os olhos arregalados me olha.
-Cadê ela? – Falo já me apresando a entrar mesmo sendo barrada pela mesma... ela abaixa a cabeça sem me responder, quando ameaço subir as escadas Ashley aparece e corre ou meu encontro. Se joga em meus braços, como se nada estivesse acontecendo com um sorriso todo sapeca, vejo Violet sumir correndo para dentro deixando nos duas a sós.
-Oi amor... – me dá um leve beijo.
-Oi? O que está a vendo Ashley...
- Oque? Só estou ocupada amor, nada de mais, meu pai tem estado um pouco carente eme faz ficar mais tempo em casa... – ela dá de ombro e continua me olhar.
- É sério? Ele também não te deixa dormir, pois dá para ver aqui que não prega o olho a dias... -Alex para! Não está acontecendo nada ok? – depois De alguns minutos em silencio ela completou... – Acho melhor você ir... prometo amanhã serie só sua!
Ela corta a distância e põe os braços ao redor do meu pescoço, e me beija.
-Não sei como será apenas minha, com todos a nossa volta. – Consigo sentir ela sorrir no meu pescoço. – Pequena, eu estarei aqui se você precisar, sempre vou estar aqui... – senti o sorriso dela desaparecer, e ela ficou em silencio ainda com a cabeça em meu pescoço, eu a conhecia mais sabia que pressionar nunca é o certo, então apenas deixei ela saber que eu estaria ali para ela. – Só não me afasta, me deixa cuidar de você.
Ela ainda permanecia em silencio, até que levantou a cabeço e me beijou, um beijo calmo, mas porem diferente.
-Eu preciso que você vá agora, te prometo amanhã a gente se fala... E eu darei um jeito de ser só sua, somente eu e você em algum momento!
-Ok! ...- olhei no profundo verde a minha frente, eu tinha tanto para dizer sobre o que via nele, mas preferi respeita seu pedido e dar a ela mais um tempo. – Até amanhã pequena! – Beijei sua testa e sai sem olhar para traz.
Já se passaram meia hora do horário que meu pai combinou com David, mas até agora nada, e eu tenho que ficar aqui fingindo que a companhia de Thompson melhor amigo do meu pai e braço direito dele nas empresas me agrada, na verdade eu ainda tento intender o real motivo pelo qual ele ainda está falando comigo. Meu estava mais ao fundo na churrasqueira, com sua bermuda e uma regata branca, na mão esquerda uma cerveja, já era a 4 desde que tinha ligado a churrasqueira.Minha mãe por milagre estava leve com um vestido azul liso, arrumava sua manga que vinha até o começo do antebraço, ela vez ou outra me olhava e sorria. Já meus irmãos esses não tinham jeito, era correria para todos os lados, o sorriso estampado em ambos me fazia rir uma vez ou outra.
Eu já estava preocupada com a Ashley até que ouvi barulho do carro chegando e minutos depois eles apareceram no jardim entrando pela pequena porta de madeira que separava a parte da frente com o fundo da casa, desci do Decker onde estava deixando o melhor amigo do meu pai sozinho, e fui de encontro a eles, minha namorada exibia um sorriso que poderia rasgar seu rosto muito diferente do que eu vi durante a semana, ela assim como minha mãe optou por um vestido sem alça e branco, ela estava linda, muito linda. Me aproximando ela já se jogou em meus braços, fechei os olhos e deixei seu cheiro me invadir.
-Bom te ver David. – Meu pai disse logo depois de tossir para chamar minha atenção. Nós afastamos e assim como meu pai estiquei a mão para complementa-lo. -
- Olá David...
-Está muito bonita Alex! – Ele me disse todo cordial, abri um sorriso em retribuição. -Venha quero te apresentar David. – Meu pai falou indo em direção ao seu amigo com David ao seu lado e Ashley e eu mais atrás.
-Thompson esse é David, e David esse é o meu salva vidas.
-Não exagera John. – Thompson disse segurando a mão do mais alto, David apenas sorria. Mas quando abriu a boca um barulho fez todo olhar em direção a porta de vidro, lá estava minha mãe como se tivesse visto um fantasma, e aos seus pés alguns pratos que se estilharam no deck, meu pai passou a mão no cabelo como de costume e foi até minha mãe ajuda-la. – E quem é essa linda garota? – O moreno a minha frente diz radiante, esticando a mão para minha pequena. Mas antes que eu pudesse dizer algo meu pai me chamou.
-Alex... Venha ajudar sua mãe tenho que olhar a carne!
Ashley apenas me olha, saiu entrado dentro de casa logo atrás de minha mãe indo em silencio até a cozinha. Ela joga numa caixa os cacos e se vira me olhando com uma cara não muito boa.
- Oque ela faz aqui?
- É, o mesmo que o Thompson...
- Não vem de graça Alex você sabe muito bem que...
- Mãe ela voltou e eu pretendo recuperar o tempo perdido, então se já terminou temos visita...
Ashley
Alex voltou e acabou me tirando de uma conversa animada com o amigo de seu pai, ele era um cara bacana, ele me levou para rever seu irmão, é claro que o pequeno Cris não me reconheceu, na verdade mel só me reconheceu quando eu disse que era eu que a ajudava a pegar doces no armário escondida de seus pais.
- Foi tentando pegar doces que eu ganhei isso aqui ó.... – Mel dizia com um sorriso todo sapeca, e levantou o queixo toda orgulhosa exibindo a cicatriz pequena que continha ali. – Saiu muito sangue mamãe ficou uma fera! – Voltou a dizer com um sorriso maior ainda, e ao terminar pois suas mãozinhas sobre aboca para abafar uma risada alta.
Dei um beijo no topo de sua cabeça, eu continuei ali com a pequena em meu colo e Alex brincava toda elétrica com Cris, hora ou outra a via correr atrás dele ou enche-lo de cosquinha. Era incrível o quanto estava sendo tudo perfeito, até meu pai estava se divertido na conversa com John e seu amigo, apenas Elena não ela estampava uma cara fechada só sorria de vez em quando para seu marido ou Thompson. Alex sai correndo atrás do pequeno mais uma vez e mel dessa vez acabou indo atrás também, era possível ouvir as gargalhadas altas pelo jardim,eu sorria despreocupada para cena.
-Posso me sentar? – Levei um susto pois nem tinha percebido que o moreno estava parado ao meu lado.
-Claro Thompson....
- Oque faz aqui sozinha? – Desviei meu olhar dele para onde Alex estava, agora deitada na grama com seus irmãos por cima.
-Alex acabou de sair... E me divirto vendo essas cenas. – Comentei deixando mais uma vez que um sorriso estampa se meu rosto.
-Alex é uma menina incrível, torço muito para que ela e minha sobrinha assumam logo o namoro. – Eu travei no mesmo instante e meu sorriso morreu assim como meu coração errou uma batida. Ele continuou nem percebendo o quanto doía em mim. – Lexa é uma menina de sorte, não sei alguma coisa me diz que hoje a noite vão se encontrar de novo. Sabe elas são muito discretas mas é só juntar as coisas, Lexa não passara o final de semana em casa e fiquei sabendo que Alex também não, talvez eles vão para a... – Eu já não enxergava nada, meus olhos estavam embasados pelas lagrimas, a dor em meu peito só aumentava, eu só queria ter força para sair daqui, queria correr para bem longe, como poderia me enganar tanto. – Não sei se você conhece, mais John tem uma casa de campo Alexa levou lá a um tempo atrás, passaram uma semana inteira lá, eu jurava que quando voltasse elas iriam...
-Com licença eu preciso ir ao banheiro, desculpa. – Foi tudo que consegui falar sem que minha voz tremesse, sem o olhar para ele ouvi ele explicar onde era o banheiro. Segui para dentro a passos largo e me tranquei no banheiro, com a mão abafei o choro que veio inevitável e forte, me deixei levar encostada na porta,sentia meu corpo todo doer, de repente uma batida na porta me fez levantar correndo, abrir a torneira e deixei minhas lagrimas irem junto com a água gelada.
-Ashley querida você está bem, Alex está te procurando.... – Não permiti que meu pai continuasse a falar, depois de secar meu rosto abri a porta com força.
- A chave da moto pai, eu preciso ir...
Estiquei a mão para meu pai que olhava fixo em meus olhos.
-Se quer ir embora então venha te levarei...
-Não quero ir com o senhor... A moto não é minha...
- É filha, e só que...
-Você me deve isso pai... me deve espaço quando eu te pedir, então da a porra da chave...
Os olhos do meu pai continham dor, mas eu não estava nem ai, eu precisava sair dali logo. Já com a chave em mão segui para a sala e para a porta da frente da casa, sai e ainda bem não encontrei com ninguém, subi na moto e pus o capacete e quando ia girar a chave uma mão me segurou, levantei meu rosto só para ver Alex parada em frente a moto.
- Sai da minha frente Alex...
- Não... O que ou...
-Nada que seja da sua conta Alex. Eu cansei, agora vou para nunca mais voltar. Pode ver o quanto minhas palavras a atingiram, por alguns segundos ela estava perdida em sua dor. Mas quando foi tirar sua mão para que eu pudesse ligar amoto, ela foi mais rápida do que eu, não só em me impedir, mas também em tirara chave da ignição, ela pós a chave no bolso e saiu em direção ao seu carro. Só podia ser brincadeira, eu preferia ir a pé do que entrar em seu carro, ou olharem seu rosto. Tirei meu capacete com raiva e desci da moto, sem pensar duas vezes atirei o mesmo contra o carro dela, não esperei para ver se atingiria virei-me e comecei a andar, menos de 5 metros de distância Alex joga o carro a minha frente me fechando e sai batendo a porta com violência, na mesma hora todos os meus músculos travam, eu mal conseguia saber se ainda respirava, ela veio em minha direção e sem dizer nada me jogo em seu ombro e segundos depois dentro do carro. Mais uma vez fechou a porta carro com brutalidade dando partida logo em seguida e saindo com o carro. Assim que me recuperei senti toda a raiva voltar, encostei minha cabeça no vidro e deixei que minha dor volta se, chorei baixinho algumas vezes podia sentir que ela me olhava, mas permaneceu quieta o caminho todo, seja lá para onde está me levando.
Alex desligou o carro e desceu, logo depois abriu a porta para que eu fizesse o mesmo, sai do carro olhando em volta, não fazia ideia de onde estava, quando me dei conta Alex já subia a escada, me pus a andar na direção dela, mas as lagrimas voltaram a me atingir em cheio quando ela abriu a porta e revelou a casa toda decorada, com pétalas de rosa e velas por todo lugar.
- Não era para ser desse jeito, mas podemos conversar aqui....
Sem me conter avancei para cima dela a esmurrando com toda minha força, como pode ela fazer isso comigo, era tudo verdade ela traria a Lexa aqui, eu só não entendia o porquê me fazer isso.
- Eu... eu ... te ...machuquei... tanto... assim...... ALEX
Minha voz saia cortada, os soluços me atingiam, ela tentava o todo custo me parar sem sucesso, senti quando acertei seu rosto, ela deu alguns passos para atrás tentando se defender mais eu estava fora de controle, eu queria que ela visse que conseguiu....
- Porque Alex... porque... – eu falava sem parar, quando finalmente ela conseguiu me parar, ainda sim nada falou, apenas me deixou desmoronar, com o restante de força que tinha me afastei dela limpei minhas lagrimas e a olhei. – Como pode me trazer onde você a traria.
- Oque...de quem você está falando? – Alex me olhava confusa.
-Dá LEXA! – gritei sentindo a raiva de novo.
-Oque... não você está louca... Ashley...
-Não minta para mim Alex.... eu já sei que viveu momentos lindo ao lado dela, eu já sei que enquanto eu estava num manicômio por 2 anos por amar você Alex,você... você estava.... – Alex me olhava paralisado, não aguentei e avancei mais uma vez, e lhe dei um tapa com toda minha força em seu rosto, com a força seu rosto se virou, e ela não foi capaz de me olhar de volta. – Não precisa me machucar mais, eu já fui machucada o suficiente nesses anos.... e eu ainda....PORRA...
Ela ainda continuava do mesmo jeito, enquanto eu me desesperava, com as mãos na cabeça, e as lagrimas que não me deixavam em paz. Quando finalmente consegui conectar nossos olhares, a dor estava estampada em seu rosto, sua boca sangrava, e as lagrimas também banhava seu rosto... Merda!
-Ashley eu.... eu... – ela tentava falar mais parece que sentia o mesmo nó na garganta que eu. Ela veio em minha direção, mas eu não podia não de novo. Me afastei a fazendo parar perdida me olhando.
-Não era isso que você queira saber, pois bem, meu pai me arrestou, eu não podia falar com você..., mas eu quis...Eu quis.... Mas... mas...
-Ashley eu... não é o que você está pensando.... Eu arrumei isso tud..
-Para ela eu sei....
-NÃO, FOI PARA VOCÊ.... Eu queira dividir com você somente com você... nunca ouve ninguém que eu quisesse mais que você Ash...
Eu não podia ouvi-la, meu peito ardia, minha garganta fechava, quando ela tentou mais uma vez chegar perto, a empurrei e corri, para a escada que tinha ali próximo, entrei no primeiro quarto que vi, e tranquei a porta, encostei minha testa na porta espalmei as mãos uma de cada lado da minha cabeça, eu podia ouvir ela chorar do outro lado da porta. E difícil saber quanto tempo ficamos assim, a ouvir o choro uma da outra, mas de repente escuto ela se afastar, meu coração erra uma batida quando escuto que ela quebrou algo no andar de baixo, e assim por diante todas vezes que outra coisa era quebrada.
Depois de um tempo, a ouvi bater na porta, e pela voz dela me chamando era visível que ela havia bebido, eu estava sentada no chão encostada na porta, permaneci em silencio mesmo que meu coração estivesse aos gritos. Ela não para de dizer que me amava, ouvi ela sentar pelo jeito na mesma posição que eu, alguns barulhos são ouvido antes da voz dela sair baixa e carregada.
- 1 ano depois que você se foi, depois da mensagem que você programou no meu celular sobre nosso aniversario de namoro, depois disso acabei parando numa festa, eu estava derrotada, parecia até bêbada, mas era apenas a dor... Nessa festa Lexa acabou me ajudando, me levou para um quarto e ficou lá só me ouvindo chorar, depois de um tempo ela me deu um copo com bebida e disse que isso era oque poderia me ajudar, eu bebi em um gole só, o gosto amargo na minha boca não fazia jus ao amargo do meu coração. Não sei ao certo quando eu percebi que só a bebida não me ajudaria. Eu não estou orgulhosa Ashley, mais essa foi a maneira que eu achei para seguir em frente se é que beber até cair e transar por transar e seguir em frente. Nunca foi mais do que isso!
Acada palavra dela, meu peito doía mais, a cada palavra uma lagrima escorria, acada palavra eu era despedaçada, não sabia o que responder então me mantive calada.
- Eu te amo, eu te amo Ashley Parker!
E essa foi a última coisa que ouvi, o silencio doía, as palavras machucava, mais foi assim que ficou. Depois de muito tempo e de um silencio assustador resolvi ir para cama, Alex com certeza já havia feito isso. Me encolhi na grande cama e fiquei a encarar o nada, até que o sono me venceu.
Abri meus olhos incomodada com a claridade, que merda porque tanta parede de vidro.Me levantei e caminhei até o banheiro, tirei minha roupa eu definitivamente precisava de um banho, depois coloquei um roupão e fui atrás de uma roupa, mais estava tudo vazio, decidi então procurar no quarto da Alex, lá com certeza tem,e pela hora ela ainda vai estar dormindo, abro a porta vendo um corpo cair com tudo no meu pé, Alex bateu a cabeça com tudo no chão, a fazendo acordar num susto.
- Oque tem na cabeça de dormir sentada e ainda encostada na porta?
- Eu... eu... A intenção não era dormir aqui.
Ela levantou e me olhou com cara de cachorrinho abandonado, só agora mais calma pude ver o estrago da briga, Alex estava descabelada, com o lábio cortado e inchado, e com um pequeno corte na testa, fedendo álcool.
- Meu deus Alex você precisa de um banho! – Falo tentando me segurar para não rida cara que ela faz levantando os braços para sentir seu cheiro. Depois da de ombro e se retira do quarto, balanço a cabeça e vou atrás dela parando assim que a vejo tirar a camiseta e jogar no chão, logo depois ela tira a calça,quase caindo quando a mesma enrosca no seu pé, meus pés me traiam e como se fosse imã vou em direção a ela, quase na porta do quarto ela tira o sutiã.Continuo a observa-lo alguns passos atrás, ela entra no quarto e tira sua última peça, e meu santinho que corpo ela tem, se olhar para trás ela entra no banheiro, segundos depois ouço o barulho do chuveiro só assim me fazendo acordar da hipnose.
Começo a fuçar no closet e acho uma calça de moletom e uma camiseta grande, coloco e saiu do quarto assim que escuto a água cessar. Desço as escadas pensativa, me sentindo culpada pelo estado visível da Alex, ao chegar na cozinha me deparo com uma mesa repleta de coisas, sucos, torrada, panquecas, geleia tudo que ela sabia que eu amava até um prato típico brasileiro o pão de queijo.
- Posso? – Ela pergunta em costada na adega na entrada da cozinha.
- Não vi as coisas que você quebrou ontem...
- Maria limpou. – Ela responde simples mais sem se quer olhar nos meus olhos,acho que o banho tirou tudo e qualquer resquício do álcool.
- Desculpa pelo machucado. – Aos poucos ela foi levantando o olhar até conecta-lo no meu. A vi assentir de leve.
- Vem se senta... quero conversar. – Alex já havia dado dois passos, mais quando terminei ela estava travada no mesmo lugar, sua expressão era indecifrável.
- Pode falar...
- Não quero mais brigar Alex...
- Você ficou 2 anos presa num.... – ela abaixo a cabeça e começou a brincar com seus dedos.
- Sim...
- Porque não tentou fugir?
- Eu tentei.... E foi a pior decepção da minha vida!
- Como pode dizer isso? Ficar lá era uma decepção, tentar fugir e voltar para mim não... – Alex andava de um lado para o outro, dava para notar o tamanho do incomodo.
- Alex você não... olha foi difícil para mim, eu tinha 14 anos e a pessoa que mais amei tinha acabado de me virar as costas. Meu pai me deixou lá aos gritos...
- Se eu soubesse eu teria te tirado de lá, de qualquer jeito, eu tinha....
- Eu sei Ale. - Ficamos nos olhando em silencio até que resolvi quebrar o silencio. – Você é a Lexa?
- Não temos mais nada, nem sei se um dia tivemos alguma coisa. – Alex cortou a distância e parou quase colada em mim. – Eu amo você, eu sempre amei.... Me desculpa por ter sido covarde e não ti contado assim que resolvemos ficarmos juntas. Me desculpa amor?
-Eu que devo pedir desculpa, eu deveria ter ouvido sem lado da história, eu não deveria... – levei minha mão em seu lábio machucado. – Desculpa...
Colei nossos lábios em um beijo delicado, cheio de saudades, reconciliação, perdão.Não demorou para que ela reclamasse pelo seu corte, sorrio ainda com os lábios colado no meu, seus braços se entrelaçaram ainda mais em minha cintura, deitei minha cabeça na curva do seu pescoço e me deixei sentir segura. Aquela sensação durou até que eu ouvi ela resmungar.
- Oque foi? – Falei ainda com os olhos fechados e a cabeça na curva do seu pescoço. - Estou com fome... – ela falou mais para ela do que para mim, mais ainda sim dava para notar o tom de brincadeira em sua voz, sorri enquanto dava um beijo em seu pescoço, me virei para mesa e rapidamente ela passou na minha frente e puxou uma cadeira para que eu pudesse sentar, todo o tempo em que ficamos na mesa foi regado de brincadeiras e caricias, é impossível que eu consiga descrever o que estou sentindo.
Logo depois fomos conhecer a casa que era muito grande, diga-se de passagem, mais o melhor veio junto com minha roupa de banho, a piscina era no 2 andar já que o primeiro era apenas a garagem, o que dava uma vista de tirar o folego, quando eu cheguei já vestida apropriadamente para entrar na piscina meu amor já estava lá, me encostei na porta de vidro e me deixei apreciar a calmaria que vinha dela, ela estava de costas para mim na outra margem da piscina debruçada na beirada com a cintura dentro d' água, seu cabelo cobria boa parte de suas costas, e seus pés remexiam em baixo d' água.
Entrei na piscina devagar pela escada que compunha a entrada da piscina, devagar a água foi me cobrindo, mergulhei para que fizesse menos barulho e emergi logo atrás dela. - Um beijo pelos seus pensamentos... – Só perto o suficiente pode ver que ela mantinha seus olhos fechados, sussurrei próximo ao seu ouvido, e assisti um lindo sorriso nascer em seu rosto.
- Você, é em você que estou pensando. – Disse se virando e se apossando de minha cintura me trazendo mais para ela, coloquei minhas mãos em sua nuca e entrelacei a outra em seu cabelo, trazendo sua linda boca para a minha. Beijar ela sempre era uma mistura de sensações, meu peito explodia a cada vez que sentia os lábios dela, mais errava uma batida quando sua língua entrava em ação. Era tudo magico, cada reação que meu corpo tinha a respeito dela.
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Atarde já se arrastava e o clima de romance ainda pairava sobre nós, e a piscina só ajudava, tudo estava calmo até um beijo mudar tudo. No meio da piscina eu perdia o chão enquanto era apertada pelos braços da minha namorada, Alex aprofundava os beijos, dava leve mordidas nos meus lábios, mais quando sua boca encontrou meu pescoço era minha vez de morder os lábios, impedindo-me de gemer com tão pouco contato, mais que me fazia perder a linha. Eu já não aguentava essa tortura, então num ato de coragem me afastei e peguei sua mão nos guiando para fora, o caminho todo, foi com ela me agarrando por trás, beijando o meu pescoço e me levando cada vez mais a loucura, suas mãos dançava em meu corpo,me arranhava, apertava e mordia com todo cuidado, estava hipnotizada pela situação que só percebi para onde meus pés nos levará quando senti meu corpo desabar na cama.
A de olhos azuis se encaixa em meu corpo, me dando beijos de tirar o folego, tento parar de pensar e me entregar, mais é impossível não sentir medo, eu nunca havia feito isso, já Alex. Ela trilhava caminhos da minha boca a clavícula com beijos delicados, e voltava pelo mesmo caminho com pequenas mordidas, minhas mãos se enterravam em seus cabelos e puxava toda vez que sua boca voltava a minha, mais logo ela voltava para seu caminho da tortura, sua mão esquerda puxou minha perna para se encaixar em sua cintura, ela apertou minha coxa enquanto mordia meu ponto de pulso, fazendo escapar um gemido baixo, logo depois seu beijo chegou ao meu ombro direito, e com rapidez suas mãos estavam na minhas costa desamarrando a parte de cima do biquíni, senti meu peito gelar e fechei meus olhos.
- Abra os olhos pequena...
Ela sussurrou tão sexy, abri meus olhos devagar e me perdi nos Azuis tão apaixonados em cima de mim, ela tirava a parte de cima do meu biquíni sem tirar os olhos do meu, sentia sua mão cobrindo minha pele, e em um movimento rápido ela o jogou em algum lugar do quarto e colou nossas bocas, em um beijo cheio de desejo, só paramos quando o ar nos faltou, e ela voltou a descer pelo meu pescoço, a cada centímetro mais para baixo sentia minha barriga gelar, eu queria, queria muito mais minha insegurança só crescia. E se ela não tivesse notado que eu sou virgem? Eu deveria contar? Mais e se ela não goste disso? E se ela? ... OMG todos meus pensamentos foram para o espaço quando senti sua boca macia rodear meu mamilo esquerdo sem cerimônia, minhas mãos apertavam seu cabelo, e a puxava mais para mim, mordi meu lábio inferior cada vez mais forte,enquanto era sugada para dentro da boca deliciosamente habilidosa de minha namorada. Meu corpo reagia a ela sem que eu tivesse um pingo de controle, e quando ela terminou fez o mesmo com o direito, me levando cada vez mais a loucura.
Logo depois trilhou um caminho descendo pela minha barriga, eu sabia para onde ela estava indo, e por mais que eu quisesse ficar quieta não dava, minha boca foi mais rápida que meu cérebro.
- Alex eu... – Assim que comecei a falar a vi levantar a cabeça me olhando, com o sorriso nos lábios. Merda. – Eu... você sabe que eu... – minha boca era incapaz de formar uma frase completa com ela me olhando assim. – Para de me olhar... – essa foi a frase que saiu, ela me deixava nervosa e sabia disso, como se fosse ficar melhor ela deu uma piscadela e voltou sua atenção a minha barriga continuando a descer, meu corpo vibrava em baixo dela. Isso com certeza não tinha me ajudado, sua boca chegou a beirada do meu biquíni. – Para... para...você... – ela voltou a me olhar com uma cara de safada, meu Deus não está dando certo, eu não consigo falar, e não consigo relaxar, que merda. – Alex você sabe que... e só que...
Ela balançou a cabeça em negativo e voltou a subir pelo meu corpo, ficando cara acara comigo, engoli em seco por ter toda a intensidade de seu olhar assim tão perto, abri a boca para tentar falar mais ela me parou com o dedo em meus lábios.
- Shhh, Pequena calma! – Ela me deu um beijo rápido e voltou a me olhar. – Eu sei okey. Só me diz, quer que eu pare? - Eu era incapaz de responder então só balancei freneticamente minha cabeça em negativo, não, parar não era opção, eu a queria e queria agora. Ela sorriu e voltou a colar nossos lábios em um selinho mais demorado. – Então só relaxa baby. Mais uma vez seus lábios foram de encontro ao meu, mais em um beijo intenso. Só paramos quando o ar faltou, mais rapidamente ela já estava descendo pelo meu corpo, em vários beijinhos, suas mãos apertavam minhas coxas, ela estava cada vez melhor, o que indicava que antes ela estava pegando leve, ao chegar lá embaixo ela passou pela parte de baixo do biquíni e atacou uma das minhas coxas com uma mordida um pouco mais forte, que invés de causar dor aumentou o molhado entre minhas coxas, ela beijo dos meus pés até o limite da minha coxa e depois fez o mesmo na outra perna, era lento e preciso, ela sabia onde e quando colocar a boca e as mãos. Depois de subir até o limite da minha perna ela me beijou por cima do pano onde eu mais ansiava, um pequeno gemido de surpresa escapou pelos meus lábios, muito lentamente ela foi retirando minha calcinha,suas mãos levantaram minhas penas de modo que ficasse apoiada em suas costas, e minhas coxas uma de cada lado de sua cabeça, ela fixou os olhos nos meus, e eu pude ver eles mais escuro do que nunca, sua expressão era de puro prazer, devagar a vi encostar seus lábios em minha boceta, minha respiração começou ase acelerar mais, minha boceta lateja e se apertava contra o nada, e ela ainda me torturava com aqueles movimentos lentos, mais foi quando sua boca sugou meu clitóris com força que vi minhas costas se arquear, meu corpo tremer por inteiro, e os gemidos já não podiam ser parados e saiam livremente por minha boca e enchiam o quarto, nossos olhos se cruzavam um pouco antes de eu os revirar e jogar minha cabeça para trás, eu estava tão perto de gozar, quando ela foi deixando seu movimentos mais lentos de novo. A olhei em reprovação e ela apenas sorrio e continuou a me torturar, senti sua língua em minha entrada, e isso fez meu coração errar uma batida, ela conectou nossos olhos e devagar passava sua língua por ali, me deixando cada vez mais molhada,mais sem me penetrar, ela subia para meu clitóris e voltava para minha entrada,quando voltou para meu ponto sensível o chupou com rapidez e depois deixou que a ponta de sua língua vibrasse em cima dele cada vez mais rápido, meu corpo começou a se mexer cada vez mais para ela, mais ela me segurou, me forçando contra o colchão e aumentando a velocidade da sua língua, meu corpo chegou ao ápice se contorcendo e apertando minhas coxas assim como minha mão que trazia Alex mais para mim, fui tomada por várias explosões, sentimentos e espasmos,Alex manteve a velocidade enquanto meu corpo reagia a ela e eu a prendia a mim prolongando aquela sensação, e aos poucos foi diminuindo, e parando me deixando e limpando tudo que eu havia despejado em sua boca, e como se tudo não estivesse sexy o suficiente ela passou a língua em seu lábios capturando qualquer resquício do meu gozo que estivesse por ali, de quatro ela foi subindo pelo meu corpo, com uma mão enrolei em seu cabelo me sentindo mais ousada e a puxei para mim, eu queria aquela boca gostosa na minha, mordi seu lábio com força a fazendo gemer em minha boca mais ainda sim tomando cuidado pelo machucado que havia ali.
Minha outra mão estava na suas costas, arrastei minhas unhas ali a fazendo se arrepiar, eu não tinha noção do que estava fazendo eu apenas a queria da mesma forma que ela me tinha, eu queria ser completamente dela e queria que ela fosse minha, minha mão subiu para a corda da parte de cima de seu biquíni mais antes que eu pudesse puxa-lo ela retirou minha mão, a pondo em cima da minha cabeça e a prendendo no colchão, seus olhos estavam preso no meu, rapidamente ela pegou minha outra mão e segurou as duas pelo pulso forçando me a ficar com elas parada, sua perna direita abriu minha perna e se enfiou no meio dela de forma que suas pernas ficasse uma de cada lado da minha perna esquerda, e seu corpo se encaixasse no meu, sua mão direita desceu pelo meu braço passou pela clavícula e parou no meu seio esquerdo, apertando e estimulando meu bico aficar cada vez mais duro, já sentia minha excitação mais uma vez escorrer,mordi meu lábios abafando um gemido, mais ela aumentou a pressão sobre o bico do meu peito e levemente também entre minhas pernas, fazendo-me gemer baixo e manhoso, sua boca brincava com meu pescoço, ela começou a movimentar seu corpo em direção ao meu, e foi aumentando seu ritmo gradualmente, minha excitação melava sua coxa a fazendo deslizar melhor e aumentando o prazer, eu forçava o quadril contra ela buscando mais contato, já sentia meu corpo a beira de mais uma explosão, foi quando sua mão desceu rápido até minha boceta deslizando para baixo e para cima, sua boca voltou a minha quando seu dedo começou a massagear minha entrada, gemi em sua boca querendo mais uma vez deixar meu corpo ir, mais o ritmo que ela fazia era torturante, foi quando senti ela se acomodar entre minhas pernas, automaticamente levei minhas pernas a sua cintura, e nesse momento devagar pouco a pouco senti o dedo dela entrar em mim, com cuidado e sempre que ela sentia meu corpo relaxar entrava mais um pouco, sem parar de massagear meu clitóris ou de ficar atenta a minhas reações, quando todo seu dedo entrou senti uma pontada de dor, ela não se mexeu apenas me beijou, e quando sentiu que eu havia relaxado começou um vai e vem calmo e prazeroso, tão prazeroso que aos poucos fez com que a pequena dor se fosse, e pouco a pouco junto com o ritmo que era cada vez maior e deixava o prazer tomar conta e me guiar cada vez mais a ela, a massagem em meu ponto sensível aumentou assim como suas estocadas, eu rebolava para ela na mesma intensidade, tudo aquilo estava me levando a uma sensação muito maior do que a primeira, e a sentia em todo meu corpo, e demonstrava isso em gemidos cada vez mais altos, soltei minhas mãos mordendo forte seu lábio, minha mão esquerda não perdoou o seu cabelo o puxando com a mesma intensidade de nossos beijos selvagens, já minha mão esquerda arranhava suas costas sem nenhuma piedade. Eu a queria cada vez mais, e ela me dava exatamente o que meu corpo implorava, até que senti em meu corpo os primeiros sinais do meu gozo, e ela o sentiu também pois aumentou mais o ritmo,senti minhas paredes apertarem seu dedo, e minhas pernas sua cintura, ele veio com várias explosões fortes e maravilhosas. Minha respiração ainda muito ofegante e da menina desmontada em cima de mim também, foi magico e perfeito.Minutos depois gemi em reprovação quando ela retirou finalmente seu dedo de mim, ela me olhou sorrindo e beijou meus lábios com ternura.
Ela me deu mais alguns beijinhos e se levantou, me fazendo já sentir falta do calor de seu corpo.
- Vou tomar um banho...
- A não volta para cá eu... - Ela debruçou e selou nossos lábios me interrompendo.– Ou eu posso ir para o banho com você. – Disse ainda em sua boca com a voz mais safada que eu tinha, ela sorri e balança a cabeça.
- Eu vou tomar banho... e você sossega!
Ela disse já se virando me levantei para ir atrás dela, mais ela foi mais rápida e trancou a porta, eu não acreditava que depois disso tudo ela faria isso comigo.
- Poxa ale... – fiz minha voz de triste.
- Não, não pequena... dessa vez não...
- Eu prometo me comportar vai amor... – continuei com a tática da voz triste e desolada, sempre dava certo. Segundos depois ouvi a chave virar destrancando aporta, mais ela não abriu, levei minha mão devagar a maçaneta e girei, quando abri a vi com o sorriso tímido dentro da banheira, corri até ela, entrei na banheira, e a beijei um beijo que começou calmo e depois esquentou mais rapidamente ela me virou de costas para ela e me encaixou entrei suas pernas,rodeou os braços em mim e me trouxe mais a ela.
- Prometeu se comportar, então seja uma boa menina e.... – Antes que ela pudesse continuar levei minha mão a sua coxa e apertei, devagar comecei a rebolar, eu queria leva-la a loucura assim como ela fez comigo, mesmo que eu não tivesse a menor noção do que estava fazendo. Ela arfou, e eu entendi que estava no caminho certo, então elevei um pouco meus movimentos, e comecei a passar minhas mãos em suas pernas. Mais quando me virei um pouco para fazer com que minha mão pudesse chegar ou fim de sua coxa, ela segurou meu pulso, levei meu olhar a ela, e pude ver todo desejo que ela continha em seu olhar, mais porque ela havia me parado, ela me puxou em um beijo que me provou o tamanho de seu desejo. Levei minhas mãos aos seus ombros enquanto ela me levava para seu colo, me encaixando e começando a mexer embaixo de mim, suas mãos cravadas em minha cintura,comecei a rebolar e a vi gemer em minha boca, e isso me deu mais vontade de continuar, quanto mais ela gemia mais meu desejo aumentava, ela beijou meu pescoço descendo para meu peito exposto graças à eu estar em cima dela, sua boca sugou ele com maestria me fazendo jogar minha cabeça para trás, e forçando meu quadril para baixo, quanto mais ela o sugava e apertava mais rápido nos mexia uma contra a outra, mais uma vez senti meu corpo chegando ao ápice, Alex me apertou contra ela, e aumentou seu movimento me fazendo gemer pelo contato intenso e por estar gozando mais uma vez loucamente e sentido que ela fazia o mesmo. Aos poucos nossos corpos ainda colados foram se acalmando, a beijei e colei nossas testas a sentindo se encostar de novo na banheira e assim cobrindo até seus ombros de água e afrouxando o aperto de seus braços, desci meus braços por seu braço em direção a sua cintura mais sendo impedida pela mesma, a olhei em reprovação,mais ela não incomodou, levou uma de minhas mãos a boca e deu um leve beijo.
- Oque foi? Para de me olhar pequena, vem...
- Oque está a vendo? – Ela apenas me olhava, mais depois de alguns minutos soltou um sorriso e tentou me puxar para ela. Me mantive afastada e olhando fixamente para ela, ela piscou e quando conectou nossos olhares de novo algo havia mudado.
- Nunca ninguém chegou tão perto de mim... eu... Ashley eu me perdi quando você se foi, eu me machucava para fazer com que a dor física superasse a do meu coração. E por não querer explicar o que era nunca permiti que me visem ou tocasse a mim, depois de um tempo com ajuda, eu mudei minha forma de tentar superar, mais eu já estava acostumada a deixar todos longe, então ninguém Ashley,ninguém...
Ela me olhava com uma expressão que não saberia explicar, aquilo me pegou de surpresa eu não poderia pensar. Colei nossos lábios, ela seria a minha primeira, a primeira de tudo mais de certa forma eu também seria dela, e isso me fazia tão feliz, embora um pouco apavorada, mais eu não poderia deixar de pensar que ela chegou a se machucar fisicamente por mim, ela encontrou péssimos caminhos para abafar a dor, e isso me fez lembrar do meu próprio martilho, então a única coisa que eu ainda poderia fazer era enche-la de carinho até que todas as cicatrizes se curem. A abracei, trazendo para mim e deixando que sua cabeça descansasse sobre meus seios, e deixei que meus gestos pudessem dizer a ela que eu sentia muito, mais que meu coração não poderia estar mais feliz, de compartilhar momentos apenas nosso.
Ama-la me trouxe sanidade em vários momentos, me encheu quando tudo era tirado de mim,me trouxe luz nos dias mais escuros, calor nos dias mais frios, sonhar com ela parecia tão real, mais assim que a realidade batia em minha porta era a ausência dela que me jogava no chão, que me arrasava, que me desmontava. E quando o desespero por fim chegava era a lembrança de seu sorriso que me trazia de volta. Hoje eu quero dar a ela tudo que nos foi tirado, hoje eu quero demostrar tudo que nos foi proibido, hoje eu quero ama-la como se amanhã não existisse.
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