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S01 Ep 07 - Suspeitos (parte 1)

RYAN BARTH

Segui direto para minha casa. Todoa fizeram o mesmo. Demi chamou um guincho para ir com ela até as docas pegar seu carro. Disse que iria inventar uma história qualquer para não levantar suspeitas.

Entrei em casa e me deparei com duas pessoas sentadas no sofá. Uma era minha mãe e a outra meu pai, que voltou do além.

- Oi filho... - disse ela levatando-se e vindo em minha direção.

- Nem começa. - falei seco indo em direção à escada.

- Espera... - disse ele vindo em minha direção. - Vamos conversar. Deixa eu me explicar.

- Você só pode estar me zoando... Vocês dois né. Não temos absolutamente nada para conversar. Inclusive, vou dormirr na casa da Brooke.

- Ryan você tem que conversar com seu pai...

- EU NÃO TENHO NADA. - gritei sem paciência.

- Mas foi você que mandou eu vir aqui hoje para conversarmos. Falou que queria me ver. - disse ele.

- O QUE? - falei incrédulo.

- Sim Ryan. Você me mandou a mensagem dizendo que já sabia que eu estava na cidade... - falou Thomas.

- Eu não mandei mensagem nenhuma! - falei pegando meu celular. Não havia nada enviado para ele que tenha saído de meu celular. Isso só tinha uma explicação e eu sabia muito bem qual era.

- Da uma chance pro seu pai tentar se explicar...

- Mãe chega! - falei parando em frente aos dois. - Dar uma uma chance de ele explicar o por que de ter sumido por 5 anos nos deixando para trás sem dar nenhuma notícia? Não, muito obrigado e, se me dão licença, preciso sair!

Virei e subi para meu quarto. Peguei uma mochila e coloquei algumas peças de roupa. As primeiras que vi. Estava com raiva. De minha mãe, de Thomas e principalmente daquele psicopata. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Brooke.

"Vou dormir na sua casa." Mandei. Continuei a arrumar a mochila e logo ela respondeu.

"Imaginei que iria. Estou sozinha em casa. Pode vir."

"Pois é. Cheguei e tinha uma reunião familiar da qual eu n qurro participar. Estou indo."

Peguei meu celular e saí do quarto. Desci as escadas com pressa para fugir dos ditos cujos. Falhei.

- Ryan por favor! - disse minha mãe ao me ver passar.

- Não vou nem me dar o trabalho de responder. Estou saindo. - falei e bati a porta atrás de mim. Atravessei meu jardim e segui para a casa de Brooke.

Subimos para o quarto dela. Pedimos uma pizza por telefone. Depois desse dia precisavamos relaxar um pouco.

- Não sei mais o que podemos fazer. - disse ela sentando na cama.

- Eu também não. Ele está realmente brincando conosco. Nos manipulando.

- Por que não falamos logo para a polícia, Ryan?

- Brooke já conversamos sobre isso. - falei. - O delegado vai saber que mentimos e vai descobrir sobre o ano passado. Não podemos correr esse risco, entende?

- Entendo mas, estamos correndo mais riscos por continuar mantendo isso e segredo.

- Vamos sair dessa, Brooke. - falei bem na hora que a campainha tocou. - A pizza!

- Deixa que eu pego. - falei descendo as escadas. Brooke ficou no quarto.

Cheguei na sala e peguei dinheiro em minha carteira na mochila. Abri a porta e para minha surpresa, não havia ninguém. Saí na varanda e olhei em volta. Não havia ninguém. Virei-me para entrar e meu telefone tocou. Número desconhecido. Atendi.

- Estava esperando alguém? - perguntou a pessoa do outro lado. Era ele. - Gostou de ver sua família unida novamente? Adoro isso. - falava ele cochichando.

- Sabia que tinha sido você. Qual seu propósito em trazer aquele canalha de volta?

- Eu gosto dessa coisa de família unida... São mais formas de eu te atingir.

- O que? - peruntei. Ainda estava na varanda.

- Parece que eles vão se acertar, não é mesmo?

- Você nem pense nisso... - falei olhando para minha casa.

- Que armário pequeno esse ein...
- disse ele cochichando. - Acho que não da pra me ouvir daqui.

Saí correndo para minha casa sem pensar duas vezes. Tentei abrir a porta mas estava trancada. Comecei a bater desesperado e a tocar a campainha. Alguns segundos se passaram até que alguém veio até a porta. Era minha mãe.

- O que foi Ryan? - perguntou ela ao abrir. Passei correndo e subi as escadas. Entrei no quarto dr minha mãe e parei em frente a seu armário.

- Você não pode estar ai dentro. - falei com a mão na maçaneta.

- Tenta a sorte... - desafiou ele.

Em um movimento rápido abri a porta. Afastei as roupas e não havia ninguém. Olhei bem. Ele nao estava ali. Corri para meu quarto e abri meu armário. Nada.

- Tenta a sorte na próxima vez. - falei.

- Tem certeza que olhou no armário certo?

- O que... Mas como... - falei e derrubei o celular no chão. Meu coração acelerou. Senti um arrepio ao olhar para a janela e ver que Brooke estava no quarto dela na hora em que o assassino arrebentou a porta de seu armário.

BROOKE MADDOX

Ryan havia descido para pegar a pizza mas ja estava demorando demais. Peguei meu celular para ligar. A preguiça era demais para eu ir até lá.

Em um segundo eu estava em minha cama discando o número de Ryan e no segundo seguinte alguém simplesmente arrombou a porta de meu armário e estava tentando me acertar com uma faca. Era ele.

O assassino tentou acertar um golpe em meu braço mas consegui desviar e atirei meu celular contra ele. Corri para perto da porta mas ele veio com tudo e me abaixei, fazendo com que ele cravasse a faca na porta. Enquanto ele tentava tirar ela de lá, tentei abrir a janela para sair mas, meu desespero era tanto que não conseguia. Virei rapidamente para trás e ele já estava correndo em minha direção. Tentei desviar de mais um golpe mas ele agarrou meus cabelos com tanta força que me derrubou no chão. A esta altura ja estava chorando e gritando o mais alto que conseguia.

O assassino me levantou pelos cabelos e me atirou sobre minha mesa de estudos. Tentou acertar uma facada mas rolei para o lado e lhe dei um chute, fazendo-o cair sobre a cama. Nesse segundo consegui correr para a porta e abri-la. Desci rapidamente as escadas e dei de cara com Ryan entrando na casa.

- ELE ESTÁ LA EM CIMA! - gritei para ele. Ryan correu para a cozinha e pegou uma faca.

RYAN BARTH

Peguei a primeira faca que vi na cozinha e corri para o andar de cima. Mandei Brooke chamar a polícia e esperar la embaixo. Subi lentamente as escadas. A porta do quarto de Brooke ainda estava aberta. Entrei lentamente. Estava com tanta raiva que nem percebi quando ele se aproximava por trás de mim. Senti um chute forte nas costas e caí no chão. Virei rapidamente e desviei de um golpe de faca. Levantei rapidamente e corri para a porta mas novamente ele me acertou um chute. Bati com tudo na parede e fiquei um pouco tonto. Fiquei sem forças para levantar e me arrastei um pouco em direção à escada. O assassino então andou lentamente até mim e tentou acertar um golpe em meu rosto mas virei o rosto e o derrubei com uma rasteira. Levantei rápido e corri para as escadas. Desci e Brooke estava na porta. A polícia havia chegado.

- La em cima!!! - falei. Dois policiais passaram por mim e correra para cima. Segundos depois meu pai entrou na porta correndo.

- Voces estão bem? O que houve? - perguntou ele. Estranhei pois ele veio do lado contrário ao de minha casa.

- Alguém tentou nos atacar. - disse Brooke.

- Quem faria isso?? - disse ele.

- Se soubessemos ja teríamos falado com a polícia não acha? - falei. Estava com um roxo na cabeça. Brooke estava machucada também mas, nada grave.

- Se tem alguém querendo machucar você, quero ajudar! - falou meu pai.

- Por que estava vindo de lá? - perguntei seriamente apontando para a direção em que meu pai havia vindo.

- Eu tinha ido dar uma caminhada... Para esfriar a cabeça. - falou ele. Brooke ficou quieta.

- Ah ta... Muito estranho. - falei saindo da casa de Brooke. Ela veio atrás e meu pai ficou na porta parado.

- Esta pensando que esse cara atras de vocês sou eu? - falou ele rindo.

- Talvez. Não te conheço direito. - falei virando e indo em direção à minha casa. A polícia ainda estava vasculhando a casa.

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O final da noite anterior foi a mesma coisa de sempre. A polícia fez perguntas sobre quem nos atacou e mentimos para não atrair a atenção do delegado. Dissemos que alguém tentou roubar a casa de Brooke e ela confirmou.

Brooke e eu dormimos em minha casa. Acordamos logo cedo pois a a faculdade ia começar a divulgar informações do baile tradicional e também da cerimônia em homenagem aos alunos que foram mortos. Já eram 3.

- Vamos contar para os outros? - perguntou Brooke.

- O que você acha? - perguntei. Na verdade estava em dúvida se falava ou não. Isso poderia deixar todo mundo mais assustado.

- Acho que devemos contar sim. Para eles ficarem mais atentos.

- Que droga... Não estamos mais seguros nem dentro de nossa própria casa... - comentei enquanto estacionava na faculdade.

CHANEL OBERLIN

Cheguei na faculdade e Justin ja estava me esperando encostado em seu carro.

- Por que não foi me buscar? - perguntei parando em frente à ele.

- Dormi mal essa noite... - falou ele.

- Só você? - falei ironicamente. Segui andando em direção ao prédio principal. Justin veio atrás.

- Você ainda ta de cara? - perguntou ele andando a meu lado.

- Sim. Ainda não entendo como me deixou sozinha aquela noite em que Ariana morreu.

- Chanel eu ja falei... Ouvi um barulho e voltei correndo achando que era algum deles e ai lembrei que seu pai tinha me falado sobre o telefone por satélite estar na garagem. - explicou ele novamente. Não queria desconfiar do meu namorado mas, tinha algo errado.

- Chega, Justin! - falei entrando no prédio. Logo que entrei avistei Ryan e Brooke perto da escada. Fui até eles.

- O que houve com vocês? - perguntei ao reparar o machucado na testa de Ryan e alguns roxos no braço de Brooke. Parecia que tinham entrado em uma luta ou algo do tipo.

- Foi... - começou Brooke a falar. Percebi que ela olhou para Ryan antes de concluir.

- Foi ele. - afirmou Ryan.

- Sério? - perguntei. Primeiro ele quase nos mata com flechas r ai depois vai atras de Ryan e Brooke. Estava ficando perigoso demais esse jogo.

- Temos que fazer alguma coisa. - falou Ryan.

- Obviamente a primeira coisa a se fazer é listar os principais suspeitos... - sugeriu pegando um boquinho rosa e uma caneta em minha bolsa.

- Vamos conversar na biblioteca. - sugeriu Ryan.

- Eu tenho treino agoram - disse Justin vindo até mim. Me deu um beijo rápido. - Vejo vocês depois.

RYAN BARTH

Entramos na biblioteca e sentamos em uma mesa bem afastada, no fundo. Chanel colocou seu bloquinho rosa sobre a mesa e tirou a tampa da caneta

- Vamos lá. Preciso de nomes. - falou ela. Antes de começarmos a falar, Shawn se aproximou de mim.

- Posso falar com você?

- Estou ocupado. - respondi sem olhar para ele.

- Por favor... - pediu ele. Revirei os olhos e levantei da mesa. Segui Shawn até um corredor vazio.

- Pode falar.

- Me desculpa. - começou ele.

- Se me chamou para falar isso, saiba que não muda nada. - falei virando-me para voltar à mesa. Shawn me puxou pelo braço e me beijou. Confesso que sentia saudade desse beijo. Saudade de quando eu tinha uma vida normal e não era constantemente ameaçado. Ele me soltou.

- O assassino estava me mandando mensagens.

- Que mensagens? -perguntei.

- Ele... - Shawn fez uma pausa. - Me fez mandar uma mensagem para seu pai voltar a cidade e procurar sua mãe.

- Por que você? Como assim? - falei confuso. Isso não fazia nenhum sentido.

- Eu só fiz isso para te proteger Ryan. Ele estava ameaçando fazer algo contra você. - contou Shawn.

- Foi ele que te contou sobre o café com o delegado? - perguntei.

- Não... Eu estava lá. - contou Shawn. - Mas esqueça essa história. Eu quero me acertar com você de novo.

- Tudo bem. Eu te perdôo. - falei. Mas na verdade, ainda tinha algumas dúvidas sobre os sumiços dele.

Voltamos para a mesa e sentamos com Chanel e Brooke.

- Certo. - disse Chanel. - O primeiro nome obviamente é o de Zayn. O bonitão irmão da Selena.

- Vocês acham que pode ser ele mesmo? - perguntou Brooke. - Nunca falamos com ele. Selena mal falava com ele né.

- Claro. Acho na verdade que ele é o principal suspeito. - falou Chanel.

- Mas baseado em que? - perguntei tentando entender a lógica.

- Baseado no fato de que ele sumiu e é irmão dela. - disse Chanel. - Pode estar querendo vingança pela Sel.

- Vingança pela Selena? - perguntou Demi se aproximando da mesa. - Por que?

- Ah... Não é nada. - disfarçou Brooke.

- É Demi. - falei tentando dispensar ela. - Não é nada demais.

- "Lista de Suspeitos" - leu Demi em voz alta, no bloco de Chanel. - Se isso tem a ver com aquele ataque com flechas nas docas ontem, podem começar a me falar.

- Você não entende... Não podemos te incluir nisso. - falei. Queria que ela desistisse e saísse dali logo. Se começasse a se meter nesse assunto, seria mais um nome na lista do assassino.

- Ainda não sei o motivo mas, acho que já estou envolvida. - respondeu ela virando o celular em nossa direção. Era uma mensagem. Número desconhecido.

"Não devia ficar rastreando contas alheias na Internet... Coitadinha. Agora você também está sendo rastreada. Cuidado... Para não sair de linha. Bem vinda ao jogo."

[CONTINUA...]

Espero que tenham gostado. Comentem e curtam. Critiquem, deem opinião e por favor acompanhem!!! Só assim poderei continuar. Obrigado ❤

PRÓXIMO CAPÍTULO EM BREVE!

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