Oiê meus queridos, voltei!!

Aqui o extra que eu prometi, só vai ter mais um extra depois desse e depois é uma adeus definitivo.

MUITO OBRIGADA, A HISTÓRIA TA COM UM POUCO MAIS DE 1K

Eu não esperava que ela ia chegar a esse nível, fico muito agradecida.

⚠️ Atenção:
🚨Este capítulo contém senas de sexo explícito, para aqueles que não gosta, eu vou deixar um sinalizinho de alerta no começo e no final, e então vcs podem pular.

Certo? Vocês foram avisados.

Capítulo não foi revisado.

Boa leitura!

👑

𝔼𝕩𝕥𝕣𝕒:
𝒞𝒶𝓈𝒶𝓂ℯ𝓃𝓉ℴ.

Jeongguk esperou alguns anos de namoro para enfim pedir o marido em casamento pela segunda vez e não poderia estar mais nervoso quanto aquilo, sua cabeça chegava a girar tamanho era o nervosismo em pensar que finalmente estava se casando com alguém que amava de verdade.

Taehyung por outro lado, estava prestes a chorar.

— Jiji e agora? Oque devo usar na lua de mel? — Taehyung sentado em frente a penteadeira perguntou a sua antiga criada.

Jisoo ergueu os ombros numa resposta clara de que realmente não sabia como aquelas coisas funcionavam, Jisoo estava agora com os seus recém 19 anos depois de 4 anos em que foi adotada pelo rei.

Na época, Taehyung decidiu que a melhor forma de manter a garota salva de qualquer proposta nojenta que surgisse era a mantendo do seu lado, Jisoo estava com 15 anos e devido a isso Taehyung conseguiu facilmente a guarda da garota como sua filha adotiva e agora ela era livre para decidir fazer oque lhe desse na cabeça.

Jisoo era a sua primeira filho, o segundo estava por vir na sua barriga.

A barriguinha ainda não aparecia muito, só quando virava se lado para o espelho e prestava bastante atenção dava para percebe a quase imperceptível protuberância, mas nós olhos desatentos não havia nada ali.

Taehyung descobriu a pouco tempo, quando seu cio atrasou um mês e então não lhe deu sinal, seu planejamento era contar no momento do casamento e fazer daquele dia ainda mais especial.

— Eu não faço ideia, você sabe do que Jeongguk gosta, se quer agrada-lo, use oque ele gosta e que seja confortável para você. — Jisoo falou alguns minutos depois, escrevendo seu livro de romance sobre a escrivaninha do quarto e sorriu ao imaginar uma das senas na sua cabeça.

Já faziam quatro anos desde que Jisoo foi adotada e nunca se acostumou a chamar Taehyung de pai, até porque sempre teve uma criação do qual lhe ensinaram a servir e nunca a ser servida, Jisoo ainda tinha impulsos quando ouvia Taehyung pedir por algo.

— Eu sei, preciso ir logo. — o casamento iria acontecer naquele mesmo dia.

Era uma cerimônia simples no jardim do castelo, Jeongguk estava de branco e quando Taehyung se olhou no espelho analisando sua roupa de casamento agora com uma felicidade estampa no rosto brilhando com a maquiagem quase não conseguiu segurar as lágrimas, estava verdadeiramente feliz, tinha uma filha e um bebê chegando, um marido perfeito que entendia todas as suas necessidades e apoiava todas as suas decisões, um reino fiel que lhe amava, tinha uma família, não podia ser mais sortudo.

— Vamos, pai, já está na hora. — foi o estopim para as lágrimas descerem pelo seu rosto, moldando sua pele, Jisoo havia lhe chamado de pai pela primeira vez, ela também sorria e chorava.

— Certo, vamos filha. — ele disse fungando, segurando a mão da menina que iria levá-lo até o altar.

Taehyung já não se aguentava de chorar, mais a frente conseguia ver as costas de seu marido, vestido num terno branco, sua memória voou para anos atrás, quando estava naquela mesma situação odiando o fato que de se tornaria esposo, Jeongguk virou-se para si, com um sorriso de vários dentes na boca, Jeongguk sorria com os olhos e Taehyung queria correr para os braços do marido.

O alfa estava com uma coroa de flores na cabeça, sorrindo como se todo o seu futuro estivesse prestes a subir no altar e dar-lhe seu beijo de confirmação.

Jisoo segurou a mão do pai, beijou-a nós dedos e o acompanhou até o altar, ele não conseguia ver bem quem estava nas cadeiras ao redor, mas sabia que estava todos a quem amava, só conseguia ter olhos para seu marido, tendo seus olhos apenas nele.

"— Eu tenho medo de altura Jeongguk. — Taehyung disse recusando-se a subir na casa da árvore.

— Olhe apenas para mim. ”

Ele percebeu que não se sentia nervosos quando ele com os olhos apenas nele, então foi nisso que ele se apegou quando caminhava até o altar, até segurar suas mãos.

— Está aqui amor, finalmente. — Jeon disse, brilhando de felicidade.

— Estou aqui, eu prometi que não iria chegar aqui chorando, me desculpe, quebrei a promessa. — ele disse rindo e Jeon o acompanhou numa risada de carinho.

Jeon estava se sentindo assim, excessivamente carinhoso, ainda mais protetor do que seria e sentia vontade de marcar Taehyung com seu cheiro o tempo todo, o ômega o abraçou no meio a cerimônia.

Jeongguk sorriu.

— Está tão dengoso ultimamente, oque está acontecendo com você, hum? — Jeongguk perguntou, acolhendo seu ômega nos braços sem pensar duas vezes, marcou seu ômega com o seu cheiro pela terceira vez, sentia vontade de marca-lo, quando já tinha feito isso diversas vezes, não havia necessidade de marca-lo tanto.

— Estou apenas sensível pelo casamento, não se preocupe. — mas Jeongguk sentia que tinha algo de errado.

— Bom, vamos começar. — o padre disse sorrindo doce diante da presença dos dois a sua frente.

E foi uma noivado rápido apenas sancionando uma nova vida que estavam dispostos a manter, com uma família e uma nova página em branco do seu livro da vida pronta para ser reescrita.

Taehyung estava ansioso, suas mãos estavam suando e quanto mais o tempo passava daquele dia mais ansioso conseguia ficar, ouviu os convidados se despedindo e o esposo aparecer com um sorriso cheio de dentes.

— Como você está? — ele perguntou, Taehyung sorriu mínimo e suspirou nervoso. 

— Estou nervoso. — o alfa o olhou franzindo as sobrancelhas. 

— Com a nossa noite de núpcias? Amor, não é a primeira vez que fazemos isso. — Jeongguk o respondeu rindo e Taehyung não conseguiu evitar de deixar as bochechas vermelhas.

— Sim, você tem razão.

E a noite durou muito pouco quando estavam juntos, Jisoo se despediu do restante dos convidados e se dirigiu aos pais com um sorriso em formato de coração que era inegável o jeito que era semelhante ao de Taehyung mesmo não tendo parentesco algum.

— Já foram todos embora, Papa, você pode levar o Papai. — ela falou com as bochechas rubras.

Jeongguk e a filha haviam planejado o resto da noite para agradar Taehyung.

— Do que vocês estão falando? — Taehyung questionou cheio de dúvidas e orgulho.

— Você achou que nossa lua de mel seria no nosso quarto aqui no castelo? Que tipo de alfa você acha que eu sou? — Taehyung sorriu, Jisoo beijou a testa do pai alfa e do pai ômega antes de caminhar tranquila até seu quarto onde viraria a noite lendo livros e bebendo chá.

Jeongguk levou Taehyung para fora do castelo, até o lugar em que havia a árvore onde escreveram histórias ali, Taehyung olhou ao redor e seu brilho foi sumindo lentamente.

— Jeongguk... No mato? — o alfa caiu na gargalhada.

— Claro que não, ômega bobo. Olhe com atenção, meu querido.

E então ele olhou ao redor sem conseguir indentificar nada que chamasse sua atenção, estava escuro até ele subir o olhar para cima da árvore e ver uma janela com uma luz amarelada escapando da mesma.

— Uma casa na árvore? Você fez uma casa na árvore? — o ômega perguntou exasperado, sem conseguir acreditar em que momento seu marido e filha aviam conseguido fazer aquilo sem que tivessem alguma noção.

— Sim, quando você estava ocupado na reunião, durou duas semanas de trabalho e saudades, mas eu consegui fazer ela bem resistente e escondida até o nosso casamento, e você estava tão aéreo que nunca percebeu mudança nenhuma. — Jeongguk disse.

"É porque eu estava ocupado vomitando meu almoço e desejando coisas estranhas" pensou Taehyung.

O alfa estendeu a mão para o marido o convidando a subir, Jeon puxou uma corda para perto e uma escadinha caiu até seus pés onde ele se prontificou a segura-la e deixar Taehyung ir primeiro garantindo a segurança do marido.

Lá encima era como uma casinha de bonecas, era um lugar espaço o suficiente para conseguir ficar de pé, mas as coisas eram pequenas como brinquedos, somente a cama era de um tamanho grande. Haviam pétalas de flores, velas acesas dentro de copos de vidros, e comida em uma das mesinhas.

— Eu quero que além do nosso lugarzinho especial, seja também um cantinho especial para os nossos futuros filhos, pensei neles brincando aqui, por isso fiz pequeno. — Jeongguk sussurrou se aproximando das costas do marido, beijando-o no ombro e tratando de tirar o blazer do terno de casamento, tão lentamente que Taehyung quase não prestou atenção em suas palavras.

— Eles irão amar. — retornou a fala no mesmo tom, piscando lentamente quando sentiu Jeon beijar seu pescoço e sugando seu cheiro com possessão.

— Você também vai, depois desta noite.

⚠️

E então Jeongguk virou o marido para si, atacando seu lábios em um beijo feroz, não precisaria se preocupar em ser delicado porque sabia exatamente como Taehyung gostava, puxou-o para perto pela cintura mordendo o lábio do seu ômega e o puxando para si antes de separar o beijo.

Ele empurrou o ômega na cama, seus olhos vermelhos dominado pelo alfa apaixonado que existia dentro de si, conseguindo ser ainda mais obcessivo quanto Jeon.

O beijo não parou até Taehyung puxar a camisa social do alfa e arrebentar todo os botões das casas, Jeongguk sorriu satisfeito quando viu nos olhos do marido o ômega ofegante e necessitado do seu alfa. Imediatamente, como gostava de fazer retirou a calça do ômega e viu seu pênis duro e molhado pedindo por atenção, Jeon sorriu outra vez ganhando um revirar de olhos do ômega.

— Anda com isso, seu alfa imprestá- — mas ele não conseguiu terminar a frase, um gemido alto rasgou sua garganta quando Jeongguk o engoliu inteiro e subiu só para repetir o processo de tirá-lo da garganta e colocá-lo novamente.

Taehyung só conseguiu xingar se sentindo um pouco mais sensível do que costumava ser e jurava que se continuasse assim ele gozaria rápido.

— Você estava prestes a me chamar de alfa imprestável coisinha linda? — Jeon perguntou, punhetando Taehyung até vê-lo revirar os olhos e logo em seguida escorregar seus dedos para o interior do orifício necessitado do marido, onde ele o engoliu com facilidade.

Jeon dobrou os dedos e acertou a próstata do ômega incessantes vezes até Taehyung não conseguir falar nada com coesão, apenas gemer e gemer, ele revirava os olhos, se contorcia na cama e por vezes estendia a língua para fora.

— Jeon... — ele gemeu quando o alfa parou de lhe dar atenção para punhetar o próprio pau. Tae admirou a sena levando os seus próprios dedos para a boca e os dedos da outra mão para seu buraquinho sensível.

— Ah... Você é tão lindo, nunca vou me cansar de ver isso. — Jeon murmurou, observando Taehyung pôr-se de joelhos e substituir a mão do alfa pela suas mãos famintas.

Taehyung passou a masturbar o marido, gemendo enquanto admirava o pau pulsando na sua mão que não o sustentava inteiro, colocou a língua para fora lambendo lentamente a cabecinha rosada e lustrosa do marido, vendo-o fazer a carinha de bravo que sempre fazia quando gostava muito de alguma coisa.

E então o engoliu inteiro na boca, Jeon jogou a cabeça para trás e gemeu alto, satisfeito, sentiu a garganta quente do marido toda envolvida em seu pau, passou a se movimentar, fodendo a garganta do marido enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos.

Estava quase perto, mas queria gozar dentro de Taehyung, então o virou de quatro para si, o deixou confortável e se empurrou lentamente no interior do marido que quase se contorceu de tesão.

Mas aquilo não durou muito, Jeon estocou o marido, esticando as preguinhas até sentir de estava bem perto, segurou o pênis molhado de Taehyung o masturbando até os dois gozarem juntos. Taehyung gemeu arrastado e Jeon urrou depois de se derramar dentro de Taehyung e então se jogar para o outro lado da cama, aninhando o marido em seu peito este que já estava quase dormindo.

⚠️

— Tenho uma coisa para contar, antes que eu durma. — Taehyung sussurrou quase dentro do mundo dos sonhos.

— Oque?

Taehyung bocejou.

— Seu sonho de ser papai vai se realizar, só precisamos esperar alguns meses paga ele chegar. — ele sussurrou.

Jeongguk se manteve calado processando a informação até se conter para não gritar, mas quando olhou, Taehyung já estava dormindo, Jeongguk olhou para a barriga do ômega com um sorriso grande no rosto e percebeu a pequena diferença na barriguinha.

Entendeu porque estava tão protetor, era porque seu ômega estava grávido. Em breve seria papai.

Ele abraçou seu ômega antes de beijar sua testa e dormir agarradinho a ele e seu filhote.