Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Three|Monster

Havia um relógio em minha frente, nele, marcava oito horas e trinta e dois minutos da manhã do outro dia.

Eu continuava presa aqui, meus pulsos doíam, cada vez que eu os mexia, as cordas pareciam lâminas, e meu corpo estava cansado. Após passar a noite toda chorando as lágrimas já haviam acabado, e a única coisa que eu sentia no momento era raiva.

Estava com fome, sede, e eu estava morrendo de sono, mas eu sequer conseguia pregar meus olhos, pois a cada pequeno barulho em que eu ouvia, me causava um arrepio na coluna.

A única coisa que havia em minha cabeça era dúvidas, do que aconteceria comigo, de como Louis estava e por que disso tudo.

Ouvi um barulho de carro, do lado e fora, e eu gritei por socorro o mais alto que pude, com todo o meu fôlego e com todas as forças que ainda restavam em mim.

A porta e abriu, revelando um homem, de estatura média, loiro e com olhos extremamente escuros.

- Bom dia princesinha, vejo que está acordada. - Ela disse, mas eu não fiz nem questão de responder o responder, apenas olhei firmemente em seus olhos negros. - Talvez você queira saber quem eu sou.

- O que você quer comigo? - Perguntei num tom rude.

- Uma coisa de cada vez princesa - Refutou.

O vi adentrar uma porta que havia exatamente ao meu lado, quando ele voltou, estava com uma faca em suas mãos. Tentei o meu máximo não demonstrar estar com medo, até porque ele não precisa saber disso, ele não precisa saber que me causa medo.

- Que porra você quer comigo? - Gritei em sua direção, e ele caminhou lentamente até mim.

- Eu disse, uma coisa de cada vez princessa - Respondeu calmamente, passando a faca afiada sobre minha bochecha, fazendo um pequeno corte ali mesmo. Fiz casa feia depois e sentir a dor, e ele apenas chegou perto do meu rosto e sorriu. - Agora, vamos conversar.

- Não quero conversar com você! - Respondi ríspida.

- Isso não foi uma pergunta, princesa. - Respondeu enquanto sorria.

- Vai se foder, canalha. - Sussurei.

- Eu nasci numa cidade pequena da Inglaterra, Bristol, meus pais eram bem pobres, meu pai trabalhava em uma empresa como segurança, e minha mãe era desempregada, ela cuidava da casa e dos cinco filhos... - O homem loiro começou dizendo.

- Está tentando me comover com essa história? - Perguntei o olhando nos olhos.

- Um dia, no meu aniversário de oito anos, minha mãe me deu um urso...- Ele me ignorou e continuou dia história medíocre. - Mas, você se pergunta, como que ela conseguiu comprar um urso se ela não trabalhava? - Ele estava afiando a faca em minha frente. - Foi isso o que meu pai se perguntou, então ele bateu nela, na frente de todos nós, e ele a xingava de prostituta, de vadia, e nós filhos, tinhamos que ficar quietos, ou então, ele nos bateria, como nela, ela chorava e gritava que não tinha culpa, que havia trabalhado para conseguir aquele dinheiro - Ele sorriu de forma sinuca -, e ele gritava coisas como 'deu para o vizinho para ganhar dinheiro, vadia!'

- Poupe seu tempo parando de contar essa história ridícula, se pensa que iria sentir pena. - Comentei ainda o olhando.

- E eu queria fazer algo para ajudar ela, mas eu era apenas uma criança de oito anos, ele continuou batendo até que ela desmaiou, e ele nos colocou para dormir - Continuou a história me ignorando completamente -. Passou alguns anos, e eu já tinha vinte anos e idade, e a raiva ainda estava consumida dentro de mim. Eu fui visitar ele num sábado, e enquanto o mesmo dormia, eu o matei, peguei o travesseiro, e tranquei sua respiração - Ele riu alto -. E sabe, eu adorei a sensação! E agora, eu tenho uma filha, e eu mato, roubo, faço qualquer coisa para o melhor dela.

- Por que está me contando isso? - Perguntei com a voz fraca.

- Por que estou te contando isso? - Indagou - Para você ter noção do que eu posso fazer.

Ele chegou perto de mim, bem perto de meu rosto, me dando a oportunidade de cuspir em sua cara.

- Você é um monstro! - Gritei.

- Não devia ter feito isso princessa. - Pegou a faca que estava em sua mão, e esfaqueou minha perna esquerda me fazendo chorar.

- Filho da puta! - Gritei.

Ele pegou o celular em suas mãos e tirou uma foto minha, me fazendo ficar cada vez com mais raiva.

Por que ela tinha que fazer isso comigo? O que eu perdi? Por que isso está acontecendo comigo?

Ele pegou um pacote platico em mãos onde continha comida, e uma garrafa de água, jogou em cima da pequrna mesa que havia em minha frente. Mas, não tinha como comer minhas mãos estavam amarradas.

- Até amanhã princesinha, do tio Matthew. - Se despediu e saiu.

E eu aqui em lágrimas novamente, minha coxa sangrava muito e eu estava com medo de perder muito sangue, eu não tinha como estancar o sangue, não podia fazer nada.

Eu só queria reencontrar Louis, com ele me sinto segura.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro