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Aisha Is A Bitch

Prythian; Terras Mortais
Atualmente

          O grito de dor de homens indignos sempre havia sido como uma música para meus ouvidos. E eu nunca realmente liguei para os sangue nas minhas mãos enquanto os rasgava inteiros e os fazia implorar por misericórdia. Uma misericórdia que eu certamente não tinha.

          Estar de volta a Prythian era uma merda e tudo o que eu mais queria era concluir logo a porcaria da minha missão e voltar pro lugar que chamava de casa.

            Mas já que tinha que estar ali, faria ser, no mínimo, interessante.

-Só precisa me dizer o que eu quero saber e eu deixo você ir embora. - eu cantarolei dando um sorriso frio para o homem na minha frente. -Onde está Peter?

            Isso não fazia parte da missão para qual eu havia sido enviada. Estava mais para um projeto pessoal que eu tinha me dado. Um que eu aproveitaria muito quando meu caminho se cruzasse com o de Peter novamente.

-Eu já disse, Aisha, não sei!- gritou o irmão mais novo de Peter, John, me olhando com horror.

           Eu provavelmente teria me sentido mal por causar sofrimento a John pelos erros de Peter se John não tivesse feito pior que o irmão com as outras garotas do povoado. E elas, assim como eu, foram taxadas de indignas e impuras e largadas para morrer. Mas, diferente de mim, não tiveram a mesma sorte de encontrar alguém para dar abrigo. Mesmo que o abrigo fosse um pedaço de merda.

-Que pena.- eu disse descendo a ponta da faca suavemente até para-la no meio de suas pernas, no lugar predileto dele. John começou a tremer. -Acho que vou ter que me contentar com você, então.

           Comecei a pressionar mais a ponta da minha faca em seu membro e John começou a se mijar todo. Literalmente.

-Espera!- ele disse, ofegante, e me olhou. -O que... O que aconteceu com você?

-Muitas coisas. Graças a seu irmão.- disse lhe dando um sorriso cruel e perverso. -Mas não estou no clima de conversar, John, já que você não me dá as respostas que quero. - fiz mais pressão e ele gritou.

-Acha que vai sair impune disso se me torturar? Meus pais tem grande influência na cidade! Você vai estar morta antes mesmo do amanhecer.

              Não consegui evitar minha gargalhada. Ele realmente achava que poderia fazer os homens do pai me matarem. Coitado. Se envolveu com a pessoa errada.

-O poder do seu pai nem se compara com o poder da pessoa que me colocou embaixo da asa quando minha mãe me botou pra fora de casa.- eu disse sorrido e aproximei os lábios do ouvido dele. -Que os deuses salvem as Rainhas.

               Dessa vez, John me olhou com o mais puro horror e eu me diverti com aquilo. Ele tinha entendido e sabia que eu não estava blefando. Eu não blefava. Não precisava disso, não quando era a protegida de pessoas tão influentes. Não quando era a espiã de mais confiança.

-Está mentindo.- ele disse num sussurro. Dei um sorriso e puxei a faca em minha bota, uma faca que poderia ser conhecida até mesmo por idiotas feito John.

-Tem certeza?- disse mostrando a arma lendária, a arma que havia passado por gerações e gerações no Palácio. Que foi me dada como prêmio por minha sagacidade.

-Essa arma...

-Assassina da escuridão.- eu disse estalando a língua. -Péssimo nome pra uma arma, eu sei.

-É falsa! Você a roubou!- ele gritou e eu ri.

-Você é tão estúpido. - eu disse me levantando. -Vamos ver o que alguns dias aqui nessa toca causam a você.

-Eles vão me procurar.

-Podem tentar e tentar. E você pode gritar até o ar faltar de seus pulmões. Ninguém vai te achar. Ninguém vai te procurar. Então, aproveite a estadia. - eu disse sorrindo.

             Ele gritou e gritou a medida que eu caminhava para fora, a faca de lâmina escura rodando em meus dedos. Não importaria o quanto ele gritasse.

              Assim que saí e tranquei o galpão, prendi a esfera mágica na parede. Presentinho de minha querida mãe adotiva, ótima quando você quer abafar os sons de um lugar onde está mantendo alguém em cativeiro! É simplesmente genial. Interessante o fato que nós, humanos, apesar da falta de magia, conseguimos nos adaptar muito bem. As vezes, bem até demais.

            Quando cheguei na casa de Ethan, ele estava sentado nos degraus da escada fumando uma erva que o deixava alegrinho alegrinho. Não que Ethan já não fosse alegre naturalmente.

-De novo com essa merda, Ethan.- eu disse arrancando o baseado da sua mão e dando uma tragada. -Vai acabar com seus pulmões mortais de merda.

-Você adora se ouvir falar.- ele disse tranquilamente, deslizando pelas escadas até sentar na grama e apoiar a cabeça no último degrau. -Só pra você saber, Azriel esteve aqui mais cedo te procurando.

             Me engasguei com o baseado. Merda. Merda. Merda. Olhe, veja bem minha situação de bosta: eu conheci um cara quando voltei a Prythian. Não qualquer cara. Um macho. Illyriano. Que mora na maldita Corte Noturna.

               E é ai, meu caros, que meus problemas começam a ficar ainda maiores do que já são. Porque eu achei que seria uma boa ideia me envolver com ele? Com um ser que tem mais de quinhentos anos de vida e obviamente mais experiência que eu? E que talvez me matasse caso descobrisse quem eu sou no fundo da alma?

              Joguei o baseado de Ethan no degrau e pisei para apaga-lo, o que fez meu irmão dar um grito frustrado.

-O que ele queria?- eu disse tentando não demonstrar o como a simples menção do nome de Azriel me abalava.

-Ah, relaxa ai. Provavelmente ele veio atrás da única coisa que vocês fazem de melhor juntos: foder a noite toda.- meu irmão bocudo respondeu e eu, honestamente, não dava a minima para a forma grosseira que ele falava sobre isso. Não era exatamente isso que Azriel e eu faziamos?

          Que diferença fazia, certo? Era exatamente isso que eramos um pro outro: uma diversão. Pelo menos, era o que eu queria acreditar. Porque se me permitisse sentir algo a mais, sabia que estaria fodida. As coisas funcionavam bem do jeito que eram. Azriel mal falava de si mesmo, então não sabia como era conhecer o fundo de sua alma. E posso dizer o mesmo sobre mim. Ele também não sabia o que tinha no fundo da minha alma. E talvez, nem eu mesma soubesse.

-E?

-E eu disse que você tinha saído com uma amiga pra, sei lá, fazer coisas de mulher.- disse Ethan e eu fiz uma careta. Ok, Azriel me conhecia bem o suficiente para saber que isso era mentira.

-Ele não vai acreditar nessa merda, Ethan. Por mais que você seja um ótimo mentiroso. - eu disse me sentando ao lado de meu irmão e olhando pras estrelas.

-Era melhor que dizer que você estava torturando um cara no nosso galpão abandonado no meio da floresta, não acha?- disse Ethan me olhando com um sorriso travesso, como se eu fosse uma criança que tivesse acabado de aprontar uma merda muito grande. Era um pouco mais que isso, Ethan.

-Azriel nunca acreditaria que a doce Aisha seria capaz de tal coisa.- eu disse com deboche colocando a mão no peito. Ethan revirou os olhos.

-Ele te vê, sabia? Te vê de verdade.- disse meu irmão me encarando e eu eu uma risada sarcástica.

-Ah, por favor né, Ethan. Eu sou o tipo de mulher que nenhum cara desejaria apresentar pra família. - respondi com um sorriso de escárnio. -Nem mesmo um guerreiro illyriano com mais de cinco séculos de vida. Mas eu não dou a mínima. Enquanto estiver sendo agradável - eu disse e Ethan arqueou a sobrancelha ao notar meu tom de malícia. -não dou a mínima.

-Vou fingir que acredito nisso.

Boa tarde, meu povo. Tudo bem com vocês? Espero que sim

Tenho algumas coisa pra explicar

Pra quem chegou agora, isso é um spin off da minha outra fanfic de acotar. A Aisha e o Az já tem um relacionamento, então eu não vou desenvolver ele do 0 porque ia ficar muito desconexo com minha linha do tempo.

Claro, vou explicar o como eles se conheceram e tals, mas não vai ter aquela coisa toda de construção do zero como fiz com a fanfic da Alynia. Vou focar mais no desenvolvimento do relacionamento deles e, como já devem ter percebido, dos segredos que cercam a Aisha.

Não que isso vá atrapalgar na historia, porque ainda teremos muita treta rsrs

Enfimmm, espero que estejam gostando
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 03/02/21

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