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12 - Primeiro dia como Corredores

O dia amanheceu um pouco frio, mas não tanto como na noite anterior. Minho acordou cedo, preparou as coisas e foi direto para o Amansador. Quando viu Thomas e Peterson dormindo abraçados tranquilamente, deu um sorriso zombeteiro por vê-los assim e chamou Thomas tentando não acordar Peterson.

—Thomas! —Minho exclamou baixinho uma última vez.

—Oi, Minho. —Thomas disse finalmente acordando.

—Eu não esperava me deparar com algo assim quando viesse para cá. Vocês se amam! E formam um lindo casal.

—Cala a boca, cara. —Thomas mandou revirando os olhos e os esfregou logo depois.

Thomas acordou Peterson com muita delicadeza. O garoto abriu os olhos lentamente e sorriu ao ver os amigos. Ele esfregou os olhos e se afastou um pouco.

—Que horas são? Vocês acordaram muito cedo?

—Hoje é o nosso primeiro dia como Corredores, Peter!

—Grande dia, Fedelhos! Vocês têm certeza que não querem deixar para lá?

—Ah, qual é, Minho! Tira a gente daqui. —Peterson falou e se espreguiçou com vontade.

Minho abriu o portão sorrindo e ajudou os dois à saírem, logo depois entregou um colete para cada um.

—Peterson, toma cuidado porque eu coloquei aquele objeto no seu colete. Talvez encontremos uma pista relacionada à isso.

—Tudo bem, vamos lá. —Peterson concordou e colocou o colete antes de seguir em direção às portas do Labirinto.

Então os três pararam em frente àquelas portas de pedras enormes e imponentes.

As portas do Labirinto se abriram e Minho olhou para os dois para ver a reação deles. Sorriu surpreso ao perceber que não estavam com tanto medo. Thomas se sentia um pouco estranho por ter que entrar alí de novo. Já Peterson, se sentia empolgado e com um pouco de frio na barriga.

—Vamos! —Minho gritou correndo na direção do Labirinto.

Thomas e Peterson ficaram estáticos, nunca se imaginaram em um momento como aquele. Peterson olhou para Thomas rapidamente com um sorriso no rosto e seguiu Minho. Thomas também não demorou muito e logo começou à segui-los, sorrindo também. Minho virou rapidamente à segunda direita, logo depois virou mais uma.

—Não é muito longe do Círculo Interno. Andem! —Minho explicou virando mais um corredor.

O Labirinto tinha heras por todas as paredes. Agora eles não estavam mais em um corredor comum, estavam em um lugar parecido com um pátio e a largura era muito maior. Havia uma parede com o número cinco pintado em vermelho. Talvez fosse uma daquelas áreas que Minho dizia existir. Eles encontraram outra parede com um enorme número sete gravado, também em vermelho. Depois, se aproximaram da grande estrada e Minho parecia confuso.

—Que estranho.

—O que foi? —Thomas perguntou.

—A área sete só deveria abrir daqui há uma semana.

Os três caminharam por um longo corredor em silêncio até que se depararam com um enorme pátio com grandes placas de ferros enferrujadas e enfileiradas.

—Que lugar é esse? —Peterson questionou andando na frente dos outros dois garotos, fascinado por aquele lugar.

Minho estranhou o fato do garoto ter falado, mas deu de ombros decidindo perguntar depois.

—Chamamos de Lâminas. —Minho respondeu passando na frente de Peterson.

Eles atravessaram aquele grande pátio trotando lentamente. Thomas e Peterson admiravam o lugar com muita curiosidade. Ainda atravessando o pátio, o trio se deparou com uma regata vermelha e um colete de couro idêntico ao que usavam. Ao lado, havia uma mancha de sangue seca. Minho se agachou, pegou a regata e estendeu na altura do rosto.

—É do Ben, não é? —Thomas perguntou imaginando a resposta.

—É. —Minho respondeu largando a roupa no chão e se levantando. —Um Verdugo deve tê-lo arrastado até aqui.

Um barulho estridente e mecânico prendeu a atenção dos três. Minho e Thomas localizaram sua origem e se viraram para trás, fixando o olhar em Peterson.

—O que foi, gente? —Peterson questionou encarando os amigos.

—Espera um segundo. —Thomas pediu virando Peterson de costas, abrindo um dos bolsos do colete e pegando aquele objeto que haviam encontrado no cadáver do Verdugo.

Thomas olhava o objeto com curiosidade, assim como Peterson. Sem tirar os olhos do cilindro metálico, Thomas deu um passo na direção de onde tinha vindo e o barulho estridente cessou. Quando deu dois passos para frente, o barulho aumentou, como se estivesse localizando algo.

—Acho que está mostrando um caminho. —Thomas disse olhando para frente.

O rapaz se virou para seus dois amigos que pareciam mais curiosos do que ele, esperando alguma resposta. Thomas foi seguindo o barulho enquanto Minho e Peterson o seguiam, interessados pelo o que aquilo significaria. O barulho os guiou até outro corredor. Enquanto Peterson sabia exatamente onde estava, Thomas e Minho se entreolharavam esperando uma explicação. Thomas entrou, seguido pelos seus outros dois parceiros.

—Você já tinha visto esse lugar? —Thomas perguntou se virando para Minho.

—Não. —Minho respondeu fascinado com o local que haviam descoberto.

O corredor tinha uma porta de pedra no final como a do Labirinto e inúmeras engrenagens se conectavam à ele, formando um grande mural de engrenagens em cima do portão. Uma coisa que chamou muito a atenção de Peterson foi as siglas no alto da parede: C. R. U. E. L.

Como Peterson se lembrava de tudo, sabia muito bem que o C. R. U. E. L. estava por trás daquilo tudo.

Ao contrário de Thomas e Teresa, Peterson não trabalhou ou ajudou o C. R. U. E. L., ele era só uma cobaia para um experimento genético e estranho que faziam com ele e Newt.

Chegando ao final do corredor, perceberam que não havia nada que pudesse abrir aquela porta.

—Droga, mais um caminho sem saída! —Minho exclamou colocando as mãos na cintura.

Thomas deu o objeto para Peterson para poder verificar melhor se realmente não tinha saída. Peterson aproveitou para dar uma olhada mais atenta no objeto. Ele esperou que aquele cilindro de metal fizesse um barulho mais agudo. Logo depois, o número sete e uma pequena luzinha mudaram da cor vermelha para a verde.

Os três adolescentes tiveram um sobressalto quando as engrenagens começaram a funcionar e a porta de pedra foi se levantando. Logo depois, perceberam que havia mais outras duas portas que também estavam se abrindo. As portas deram entrada para uma espécie de sala com outra porta, mas circular e de ferro ao invés de grandes blocos de concreto. Infelizmente, ela estava fechada, mas de repente, ela se abriu, se dividindo em quatro triângulos curvos. Minho encarou Peterson e Thomas.

—Vocês têm certeza disso?

—Não. —Peterson e Thomas responderam ao mesmo tempo.

Peterson, Thomas e Minho entraram na sala e quando se aproximaram do círculo, perceberam que era um túnel escuro e horripilante. Minho passou a mão na borda, tocando em algo meio gosmento e olhos para os outros Corredores.

—Verdugos. —Minho constatou.

Um barulho estridente parecido com o do objeto veio do túnel junto com pequenas luzes vermelhas. Um raio de luz vermelho passou pelo trio de Corredores de cima à baixo, os assustando. Algo que parecia ser um sino ou um alarme tocou, deixando Peterson, Thomas e Minho apavorados.

—O que foi isso? —Minho exclamou perplexo, encarando Peterson e Thomas cheio de pavor.

Mas outro som esquisito soou pelo lugar, ecoando por todos os lados junto com o barulho das engrenagens voltando a funcionar.

—Temos que sair daqui. —Peterson falou e guardou a chave (que antes chamavam de cilindro de metal) no bolso do seu colete e andou rapidamente para fora daquela sala junto com Thomas e Minho.

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