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PRÓLOGO

CAPÍTULO ZERO
prólogo

Obs: Quando eles falam em itálico, estão se comunicando por meio de linguagem de sinais.

POV PERCY

QUALQUER COISA PODE dar errado quando você leva um grupo de alunos da sexta série para uma excursão.

Embora esta academia não tenha o melhor para ser honesto.

Fiquei na Academia Yancy para crianças problemáticas.

Se eu sou problemático?

Você poderia dizer sim.

Na minha casa somos três membros e bem, meu padrasto inútil não conta como família.

Tenho uma irmã mais nova chamada Asteria, que fez seis anos há alguns meses. Ela está em uma escola especial para ela porque minha irmã é surda, então eu e minha mãe aprendemos a falar a linguagem de sinais para poder falar com ela. É uma garotinha muito especial... Minha irmãzinha.

Estávamos visitando o Metropolitan Museum of Art para ver a antiguidade da Grécia e de Roma.

Eu sei, é uma tortura... Como tudo nesta escola em geral.

Mas o professor Brunner, nosso professor de latim, organizou tudo. O Sr. Brunner era um homem em uma cadeira motorizada que sempre cheirava a café.

Esperava que tudo corresse bem nesta viagem porque sempre que fazia uma caminhada acontecia alguma coisa... Esperava que isto fosse a exceção.

Eu estava com Grover, meu melhor amigo que estava sendo incomodado por Nancy Bobfit, uma ruiva cleptomaníaca que, por não ter vida própria, gosta de irritar os outros.

— Eu vou matá-la. — eu disse quando vi que ela não parou mas Grover me parou.

— Não se preocupe, eu gosto de manteiga de amendoim. — meu amigo responde.

Descemos do ônibus e estávamos em frente ao museu, minha turma estava reunida e íamos entrar até que virei a cabeça e vi algo que me surpreendeu.

Havia uma barraca na minha frente vendendo o que pareciam ser maçãs doces e eu vi uma mecha de cabelo loiro que parecia muito familiar.

— Percy, o que você vê? — Grover perguntou quando eu me afastei do grupo que se aproximava da cabine.

Eu me virou e encontrou minha irmãzinha agachada de costas olhando para ver onde ela estava.

Toquei seu ombro fazendo-a se virar surpresa.

Você não deveria estar na escola? — eu perguntei a ela através de sinais e ela encolheu os ombros, então vi que ela estava carregando uma mochila.

Não posso visitar meu irmão favorito? — ela pergunta, me respondendo da mesma forma e eu revirei os olhos.

Isso não conta... Sou seu único irmão. — respondi e ela riu, com uma risada que me pareceu muito fofa mas não consegui cair.

Olhei para trás vendo que a turma ia entrar e olhei novamente para minha irmã que ainda sorria para mim de forma tão inocente.

Você tem sorte, você vai fazer uma caminhada com seu irmão mais velho. — eu disse a ela, estendendo a mão e ela concordou, sorrindo para mim.

— Olhe para Percy, ah, agora ele é babá. — disse a voz insuportável de Nancy, rindo com seus amigos tão horríveis quanto eles.

Entramos no museu deixando aqueles insuportáveis ​​para trás e Asteria falou comigo.

Não podemos jogá-los na fonte? — ela me pergunta, me fazendo rir.

E se jogarmos no recipiente mais próximo? — digo a ela e ela balança a cabeça, pulando levemente.

— Percy por que você foi embora... — Grover ia me perguntar até ver minha irmã. — Olá.

Asteria moveu a mão e ficou atrás da minha perna.

— Ela é um pouco tímida. — eu digo a Grover.

Falei com o professor Brunner sobre minha irmã e ele concordou em deixá-la ficar, desde que ela não saísse do meu lado.

O que não foi um problema já que Asteria nunca saiu do meu lado quando estávamos juntos e eu também nunca saí do lado dela.

O Sr. Brunner nos colocou em torno de um menino de pedra de dez metros de altura e eu estava tentando me concentrar na estátua, a menos que a Sra. Dods continuasse olhando para mim e para Asteria.

Aquela mulher era nossa professora de matemática e desde o primeiro dia me odiou completamente.

Devo admitir que não sou nenhum anjo, mas o seu caso é demais

Uma vez eu até disse a Grover que ela não parecia humana e ele me disse:

— Tem razão.

Depois de uma bronca por tentar fazer aquela impertinente Nancy calar a boca e aprender um pouco sobre mitologia, saímos para comer alguma coisa.

Eu não estava com muita fome então dei minha comida para minha irmã que estava sentada ao meu lado apoiando a cabeça em mim e coloquei meu braço em volta dela.

Você ainda não me contou para que serve a bolsa? — Eu questionei ela e ela me respondeu.

Eu vou nadar. — ela respondeu e tudo veio até mim, hoje foi o dia da aula de natação dela que ela adoro. — Mas eu estava com saudades.

Também senti falta dela e da mãe, não as via desde o Natal e muitas vezes tive vontade de pegar um táxi e ir com elas

— Acho que deveríamos fazer algo com Nancy. — diz Grover. — Poderíamos reclamar ou...

— Tínhamos pensado em jogá-la no caminhão de lixo mais próximo. — eu admito, surpreendendo Grover.

Eu estava prestes a desembrulhar o sanduíche quando vi Nancy com seus amigos estúpidos, acho que ela já estava farta de roubar o almoço dos turistas e deixou cair o almoço meio comido no colo de Grover.

Tentei manter a calma mas vi minha irmã se levantar para pegar o almoço do colo de Grover e Nancy ia fazer algo com ela me fazendo levantar para agir.

Embora eu não acreditasse no que aconteceu a seguir, Nancy estava sentada na fonte cheia de água e Asteria estava atrás de mim. — Percy me empurrou!

A Sra. Dods se materializou enquanto alguns murmuravam sobre o que havia acontecido.

Ela se aproximou de mim e de minha irmã me chamando, suponho que para me repreender.

Eu a segui pelo museu e embora eu tenha dito a Asteria para ficar, ela me seguiu até que finalmente ficamos sozinhos na área grega e na seção romana.

— Vocês estão nos dando muitos problemas, crianças. — ela disse no plural causando minha confusão. — Vocês realmente acham que podem se safar com isso?

Asteria se esconde. — falei para ela com sinais porque não estava gostando dessa situação. — Agora!

Ela se escondeu atrás de um pilar enquanto eu me levantava.

— Não somos burros, Percy Jackson... Era só hora de descobrirmos você, confessar e sua irmã não sofrerá nenhum mal. — disse ela, me surpreendendo e me deixando com raiva.

— Senhora... Eu... — quando ia falar parei.

— O tempo acabou. — ela murmurou.

Então a coisa mais estranha começou a acontecer, seus dedos se transformaram em garras e sua jaqueta de couro se fundiu em duas grandes asas. Ela não era humana, era uma bruxa enrugada com a boca cheia de presas amarelas que parecia querer me comer.

Então tudo ficou mais estranho.

O senhor Brunner que há pouco estava em sua cadeira motorizada estava agora na coluna ao lado de Asteria com uma caneta na mão.

Deixei cair minha caneta enquanto tentava evitar a Sra. Dods.

Quando a caneta chegou na minha mão não era mais uma caneta e sim uma espada, minhas mãos tremiam a ponto de quase deixar cair a espada.

Com terror fiz a única coisa lógica que me veio à mente, que foi brandir a espada. A lâmina de metal tocou seu ombro e a Sra. Dods pareceu se transformar em um castelo de areia porque explodiu em pó.

Mas dois segundos depois eu estava sozinho.

Olhei para onde minha irmã estava e ela veio correndo em minha direção me abraçando.

Agora estávamos sozinhos com uma caneta nas mãos.

E o Sr. Brunner se foi.

Você viu? — perguntei a minha irmã trêmula e ela assentiu, agarrando-se a mim.

Então, como sempre, estávamos sozinhos contra tudo.

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