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Hope

A luz do sol invadiu meus olhos, despertando-me de um sono profundo e desconcertante. Ao abrir os olhos, a visão inicial foi a de estar confinada dentro de uma caixa. Uma mistura de pânico e confusão tomou conta de mim enquanto eu lutava para me libertar daquele espaço claustrofóbico. Com um esforço concentrado, empurrei as paredes da caixa e emergi para a luz do dia, apenas para descobrir que estava cercada por muros imponentes, que se erguiam como sentinelas silenciosas ao meu redor.

Minha mente estava inundada de perguntas sem respostas enquanto eu tentava assimilar a realidade absurda em que me encontrava. Quem me colocou ali? Por que eu estava neste lugar estranho e desolado? E o mais perturbador de tudo, quem diabos era "Minho"?

Meus pensamentos foram interrompidos quando meu olhar retornou para a caixa da qual emergira. Dentro dela, encontrei uma coleção de suprimentos básicos - água, alimentos, itens de primeiros socorros - que sugeriam uma preocupação com minha sobrevivência. Mas foi o conteúdo no fundo de uma das caixas que me deixou completamente atordoada.

Um bilhete simples, contendo apenas uma palavra: "Minho". Quem era Minho? Um aliado? Um inimigo? Um nome familiar que se perdeu nas névoas da minha memória fragmentada?

Minha mente já estava em turbilhão quando meus olhos caíram sobre uma pequena caixa contendo um teste de gravidez. Um nó se formou em minha garganta enquanto eu lia as instruções com mãos trêmulas. Positivo. Três semanas. A realidade cruel e implacável veio atingir-me como um soco no estômago.

Grávida. Eu, completamente sozinha, em um lugar desconhecido, sem lembranças além da minha própria confusão. Como poderia eu, uma desconhecida até para mim mesma, cuidar de um bebê? Quem era o pai? Por que ele não estava aqui comigo? E o mais aterrorizante de tudo, por que alguém me enviaria para este lugar cruel e desolado nessas circunstâncias?

Perguntas sem respostas giravam em minha mente, aumentando minha angústia e desespero. Eu estava perdida em um labirinto de incertezas, lutando para encontrar um caminho através das sombras do meu próprio passado desconhecido.

Então, em meio ao caos da minha mente, uma faísca de lembrança começou a se acender. Um fragmento de memória, frágil e fugaz, tentou se formar nas profundezas da minha consciência. Uma voz, um rosto, uma promessa não cumprida. Mas antes que eu pudesse agarrar essa lembrança fugidia, ela se desvaneceu, deixando-me apenas com a dor persistente da incerteza e do medo.

Com o coração pesado e a mente confusa, eu me vi diante de uma tarefa monumental: construir um refúgio para mim e meu bebê em um lugar desolado e desconhecido. Com determinação firme e mãos trêmulas, comecei a reunir os materiais de construção que estavam disponíveis nas proximidades. Cada peça de madeira, cada pedra, era um pequeno raio de esperança em meio à escuridão que me cercava.

Os passos incertos me levaram de volta ao local onde deixara as caixas, e ali encontrei os materiais que seriam minha única salvação neste lugar estranho e hostil. Com mãos calejadas pelo esforço e uma determinação inabalável, comecei a montar os alicerces do que seria nosso lar.

Cada martelada era um ato de resistência contra a desesperança que ameaçava me consumir. Cada pedaço de madeira era um símbolo da minha determinação em construir um futuro melhor para mim e meu filho. Enquanto o sol se movia lentamente pelo céu, eu trabalhava incansavelmente, sem descanso, sem hesitação.

Os músculos doloridos protestavam contra o esforço, mas eu ignorava a dor, focada apenas no objetivo final: um refúgio seguro onde poderíamos encontrar paz e proteção contra os perigos desconhecidos que espreitavam além dos muros que nos cercavam.

À medida que as horas se transformavam em dias e os dias em semanas, vi o fruto do meu trabalho tomando forma diante dos meus olhos. Um pequeno abrigo, simples e modesto, mas cheio de amor e esperança. Era ali que eu encontraria minha força para continuar, ali que eu enfrentaria os desafios que o destino lançava em meu caminho.

Enquanto o sol se punha no horizonte distante, eu me vi de pé diante do meu lar improvisado, uma mistura de gratidão e determinação enchendo meu coração.

O encontro inesperado com aquele estranho trouxe uma mistura de alívio e apreensão. Meu coração batia descompassado enquanto eu segurava a faca com firmeza, pronta para defender-me a qualquer custo. Mas conforme ele se aproximava, pude ver a confusão e o medo em seus olhos, e percebi que ele também estava tão perdido quanto eu.

"Quem é você?", ele perguntou, sua voz carregada de incerteza.

"Sou a hope", respondi, tentando controlar o tremor em minha voz. "Você se lembra do seu nome?"

Ele sacudiu a cabeça, seus olhos fixos na faca que eu ainda segurava. "Não, por que está apontando uma faca para mim?"

Senti um aperto no peito ao perceber o impacto de minhas ações. "Desculpa", murmurei, abaixando a faca. "Estou sozinha aqui há algum tempo. Pensei que fosse um perigo."

Ele pareceu considerar minhas palavras por um momento antes de finalmente se acalmar. "Verdugo?"

Expliquei rapidamente sobre os barulhos misteriosos que vinham dos muros durante a noite e como eu havia nomeado esses sons desconhecidos. O desconhecido parecia intrigado, mas não pressionou mais o assunto.

Convidei-o a se juntar a mim para comer, e enquanto nos sentávamos em volta da pequena fogueira improvisada, comecei a compartilhar minha história com ele. Falei sobre minha luta para sobreviver neste lugar estranho e solitário, sobre as incertezas que me assombravam e sobre a responsabilidade iminente de cuidar de um bebê.

Ele ouviu atentamente, oferecendo palavras de conforto e apoio enquanto eu desabafava minhas preocupações e medos. E quando mencionei o nome "minho" no bilhete que encontrara junto com o teste de gravidez, vi uma faísca de determinação acender em seus olhos.

"Minho... Seja quem for, vou cuidar de vocês dois", ele declarou com convicção.

Um sorriso tímido curvou meus lábios em resposta, gratidão e esperança enchendo meu coração. "Obrigada, trolha", respondi, usando o apelido improvisado que lhe atribuíra.

"Ei, sua trolha!", ele retrucou, brincalhão.

"Enquanto não se lembrar do seu nome, vou te chamar assim", respondi com um sorriso, sentindo uma conexão especial se formar entre nós.

À medida que a noite caía sobre a clareira e as estrelas cintilavam no céu escuro, senti um calor reconfortante se espalhar dentro de mim. Por mais incerto que fosse nosso futuro, eu sabia que não estava mais sozinha. Juntos, enfrentaríamos os desafios que estavam por vir, com coragem, determinação .


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