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Capítulo 15

Rosallind De Noir

  O dia amanhecia lentamente, tingindo o céu com nuances de laranja e rosa. O castelo De Noir, silencioso como um túmulo, estava imerso em uma calma inquietante. Estou sendo extremamente cautelosa na hora de sair do castelo, desci até o pátio de treino, onde avisto Vlad fazendo movimentos fazendo seu treinamento e suas sombras saem dele, o céu começou a ficar nublado e sei que ele está concertado o suficiente para não notar minha presença, como fumaça eu sigo para a floresta de sangue, preciso encontrar Daimian, precisava falar com ele sobre as últimas descobertas e a crescente tensão entre Vladimir e Lucian, encontro assim que chego a floresta sangrenta, eu caminho lentamente até os estábulos dos guardas do castelo, selei Nocturne, meu corcel negro fiel, ele estava impaciente, sentindo minha própria ansiedade, montando rapidamente, dirigi-me para mais dentro da grande floresta, até alcançar a estrada que leva ao templo de Krasnygrad. O vento frio da manhã cortava meu rosto enquanto avançava, mas a sensação de urgência não me permitia desacelerar, mesmo estando fraca hoje, eu mantenho meu ritmo.

  O caminho pela floresta era sinuoso e traiçoeiro, com árvores antigas se curvando sobre a trilha, grandes e densas cobrem o céu impedindo que boa parte da luz do sol entrasse. A cada passo de Nocturne, folhas e galhos quebravam sob seus cascos, criando um ritmo que quase me acalmava. Quando cruzo o limite de Austianfer e passo a está no território de Aldraskar, eu diminuo meu ritmo e mantenho a cautela. Faltava poucos quilômetros para chegar ao meu destino, quando um som estranho irrompeu na tranquilidade - o som de cascos galopando atrás de mim. Olhei para trás e vi um grupo de cinco homens guerreiros de Aldraskar.

  Senti meu coração acelerar e puxei às rédeas de Nocturne, incitando-o a correr mais rápido. A adrenalina pulsava em minhas veias enquanto às árvores passavam como borrões. Tento inutilmente usar meus poderes, estou fraca e nada acontece além de um dos cavalos cair abruptamente levando consigo seu soldado. Às flechas começaram a voar em minha direção, algumas passando perigosamente perto, uma delas rasgou minha capa, e senti o pânico começar a tomar conta, não podia ser capturada agora.

  Nocturne saltou sobre um tronco caído, e aproveitei a oportunidade, e em um movimento fluido, lanço minhas sombras sobre um dos homens que cai em agonia no chão. Mas eles continuavam avançando, implacáveis, sinto o suor escorrer pela minha testa enquanto guiava Nocturne por um caminho estreito, o templo de Krasnygrad estava próximo, podia ver suas torres se erguendo acima das árvores. Os guerreiros de Aldraskar estavam agora tão próximos que podia ouvir suas vozes, "Não a deixem escapar!", gritou um deles. Aumentei o ritmo, sentindo cada músculo de Nocturne.

  Às flechas continuavam a voar, uma delas roçando minha bochecha e deixando um corte ardente. O sangue escorria, mas não havia tempo para pensar no corte.
Um dos guerreiros conseguiu se aproximar de mim, eu saquei minha adaga, pronta para me defender, antes que ele pudesse atacar, uma flecha atravessou sua cabeça, derrubando-o no chão. Tento me concentrar e focar meu olha em um dos guerreiros, seu corpo entra em combustão, seus gritos são ignorados por seu parceiro que continuou a me seguir, outra flecha passa por mim atingido no peito do guerreiro. 

 Com o templo de Krasnygrad à vista, guiei Nocturne até seus portões, olho para trás e não avisto ninguém, assim que diminui o meu ritmo encontrei Daimian esperando por mim, seu rosto sério e preocupado, desci do cavalo e caminhei até ele, sentindo a adrenalina ainda pulsando em minhas veias.

— Rosallind, você está bem? - perguntou ele, segurando meu rosto.
— Sim... Às flechas...Era você. Matou homens do seus próprio exército.
— Sim e precisamos sair daqui. - disse ele, colocando a mão em meu ombro. — Há mais deles por aí, e eu não posso arriscar que isso aconteça novamente, por que se colocou em risco vindo à cavalo? - ele perguntou e eu apenas balancei minha mão no ar.

— Se está fraca, não deveria ter vindo. - Daimian tira sua capa e a coloca sobre meus ombros. — Você me dá muito trabalho Rosa. - ele me coloca em cima do cavalo dele e eu faço um gesto para que ele me de às rédeas de Nocturne.
Sentia-me mais segura ao lado de Daimian, embora soubesse que o perigo estava longe de acabar.

  Enquanto cavalgávamos para longe do templo, percebi a profundidade da aliança que tínhamos. Daimian me guiou até um jardim escondido, um refúgio silencioso, aqui é extremamente calmo.

— Que lugar é esse? - eu perguntei descendo do cavalo, para poder andar junto dele.
— Vale das Lágrimas.
— É lindo. - respondi, apreciando a tranquilidade do local. — Obrigada por me trazer aqui. Daimian para de andar e segura meu pulso, levo minha minha mão seu rosto, tocando sua barba, sua pele.
— Você está proibida de cruzar essa fronteira quando estiver fraca, está proibida de colocar sua vida em perigo só para vim me ver. - seu tom é genuinamente severo, ele está sendo o general Thalor comigo. Vejo o medo no olhos dele, Daimian Thalor sentindo medo.
— Eu não pensei...

— Exatamente. Você não pensou e eu tive que matar meus próprios soldados. - seu aperto em meu pulso fica mais forte, Daimian puxa meu corpo e ficamos tão próximos que podia sentir sua respiração.

— Eu precisava te ver. - ele solta meu pulso e suas mão agora tocam meu rosto, Daimian parece analisar o corte em minha bochecha.
— Não foi nada, não está nem doendo.
— Ninguém... absolutamente ninguém deve tocar você. Está machucada Rosa. Não pode voltar assim para o castelo De Noir. - eu passo meus dedos por sua armadura de couro e analiso o emblema do punho de armadura com o fundo vermelho bordado em seu coração, sinalizando que ele pertence a casa Thalor, o líder de Aldraskar, meu inimigo.

— Estou bem. Precisamos conversar. - assim que digo essas palavras Daimian toma meu lábios para si, em beijo bruto e desesperado, me consumindo, retribuiu o beijo, Daimian leva suas mão até minha cintura me apertando contra seu corpo, ele se afasta um pouco, parando o beijo.
— Eu prometi a você que sempre estaria ao seu lado, e essa é a promessa mais verdadeira que já fiz. Rosallind, você é a pessoa mais importante para mim. - ele entrelaçou seus dedos nos meus, um gesto de promessa e confiança. O momento era íntimo, uma declaração silenciosa de nossos sentimentos.

   A proximidade dele, a firmeza de seu toque, tudo isso fazia meu coração disparar.
— Não pode continuar vindo aqui, não enquanto há a probabilidade de você se machucar. - Thalor se inclinou ligeiramente, seus olhos nunca deixando os meus, ele encosta sua testa na minha, inclino a minha cabeça e nossos lábios se encontraram em um beijo suave, nossos corações batiam em uníssom e cada toque parecia incendiar nossas almas, nós nos perdemos nesse momento, como se cada segundo fosse uma eternidade íntima só nossa, seus lábios eram macios e quentes, sua barba fazia cócegas em minha pele, mas é algo eu eu aprecio, seu cheiro amadeirado se misturava com o meu, o som do vento sussurrando através das árvores parecia acompanhar o ritmo dos nossos corações.

  Às mãos de Thalor deslizaram para a cintura e bunda, segurando-a com firmeza e urgência, como se temesse que eu pudesse sumir a qualquer momento, eu correspondo ao toque, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele, puxando-o para mais perto. O beijo era um diálogo sem palavras, uma troca de sentimentos que iam além das palavras e das promessas. Quando finalmente nos separamos, ambos estavam ofegantes, o calor de nossos corpos entrelaçados ainda palpável. Thalor olhou para mim, seu olhar suave apesar da dureza habitual. Daimian Thalor estendeu a mão, seus dedos grandes e calejados envolvendo delicadamente a minha mão, seu olhar fixo era intenso, como se estivesse buscando algo além do que poderiam enxergar.

— Tenho medo de te perder Rosa. - senti meu coração acelerar com a sinceridade das palavras dele, ao invés de responder verbalmente eu o agarro, pulando em Daimian e me segura com um dos braços, enquanto sua outra mão está em meu rosto.
— Prometa não cruzar a fronteira dessa maneira nunca mais, Rosallind. - ele profere ofegante e eu concordo, tomo sua boca para mim com urgência, sinto a capa pesada sair do meus ombros.

  Às mãos de Daimian agora exploravam com determinação, seus dedos traçando caminho de fogo em minha pele, ele apoia nossos corpo no chão, sinto minhas costas baterem sob a capa de couro e pele de lobo.
Daimian desceu seus lábios pelo meu pescoço e colo, ele me olha ávido, sua mão em meu tornozelo levantando meu vestido de maneira ágil sua mão desliza para o meio de minhas pernas, e meu corpo treme em resposta.

— Eu te amo Daimian. - em um gemido vacilante, às palavras proferidas por mim me fazem congelar, Daimian levanta seu olhar e quando seus olhos repletos de fogo encontraram os meus, ele sorri de canto e avançava sua boca contra minha intimidade. Meu corpo inteiro parecia está flutuando e eu levo minha mão até os cantos de Daimian e o segurando com força.
— Pode dizer que me ama, novamente?
— Eu te amo Daimian.



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