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Episódio 26

—então é isso? Chegamos no fim do seu plano sádico?—pergunto a ele, que está um pouco longe sem se mover parado sobre a rua

—estamos quase lá—ele para por um momento, nenhum de nós dois lança qualquer palavra pelos lábios—então? Irá lutar, ou ficará parado como uma criança traumatizada?—eu preciso controlar meu ódio ou me deixarei ser tomado e acabara do mesmo jeito de nosso primeiro encontro

Me preparo para a luta que está prestes a acontecer, e o meu aniversário faz o mesmo

—eu não sei se poderei vence-lo—comento, e meus amigos ouvem pelo comunicador

Barry, você vai vencer ele!—ouço a voz de Patty—você vai conseguir! Acredito em você! Você é o impossível, você é o Flash!

Fecho meus olhos ouvindo suas palavras e os abro, sinto a eletricidade me percorrendo. Preparado, mexo minhas pernas indo de encontro com o meu inimigo que faz o mesmo. Com as mãos erguidas, acabamos acertando um soco um no outro arremessando nossos corpos pro chão. Me levanto rapidamente igualmente ao meu adversário

—bom, muito bom!—ele ri—vamos ver se consegue me acompanhar!

Como sua velocidade, ele sai como um raio dali. Sem perder tempo, eu o sigo. Começo a vê-lo em seus raios vermelhos, continuo o seguindo com raios azuis saindo de meu corpo. Estendo minha mão para tentar agarrá-lo, mas um carro surge e acabo não conseguindo, evitando me chocar contra o veículo. Ele é mais rápido! Melhor pegar um atalho. Dobrando na rua direita e depois na esquerda, desviando dos obstáculos e veículos, dou a volta. Dobrando na rua esquerda, o encontro bem a tempo. Bato contra ele, o empurrando contra um carro que é amassado

O segurando dou socos na sua face mas com um chute ele me joga contra outro veículo, o danificando também. Recebo seu ataque e golpes mas o arremesso de encontro contra outro carro, o acertando golpes de socos. Isso se repete por toda a extensão da rua, um jogando o outro contra carros e acertando golpes de socos e chutes. Para as pessoas, são apenas borrões amarelo e vermelho danificando seus carros. Me jogando contra um carro, o agarro e arremesso seu corpo para o chão, o fazendo rolar pelo mesmo. Quando se levanta, saí em disparada com sua velocidade e eu o sigo. Ele parece estar me levando para algum lugar

Continuo o seguindo, quase o alcançando, luto para chegar perto dele com dificuldade. Sinto o vento bater contra meu corpo, dificultando minha ação. Estico o braço direito para agarrá-lo e o outro, pego a injeção da velocista reversa ativando-a. Quando chego perto o suficiente do meu adversário, pulo em cima dele para cravar o fluido, mas ele percebe e segura meu punho, bloqueando meu acesso

—hahah, muito esperto!—ele me joga contra o chão em Auta velocidade, fazendo meu corpo rolar até bater com força contra uma parede de tijolos a destruindo

Quando recupero a consciência, percebo que acabamos vindo parar numa construção, que no momento não apresenta ter funcionários na ativa. Quando fecho a minha mão, percebo que a injeção não está mais comigo. Vejo meu inimigo parando pouco a frente de mim enquanto me levanto, respiro fundo

—esperto, mas descuidado-ele deixa a cápsula com o fluido cair perto de seu pé e pisa, destruindo o que tinha ali—falhou de novo, herói—seu riso debochado me irrita

Por dentro, condeno a mim mesmo com palavras chulas por ter falhado mais uma vez

—vamos, herói. A corrida ainda não terminou—ele parte em alta velocidade e vou atrás. Vamos ter que para-lo no confronto físico mesmo

O sigo por toda cidade, nossos raios azuis e vermelhos formam linhas elétricas vistas por pessoas ou vistas do céus. Ele quer me lavar pra algum lugar! O seguindo, sou levado até os laboratórios S.T.A.R . Mas por que ele me trouxe para cá? O vejo se sumir para dentro dos laboratórios

POV Narrador

Do outro lado da Cidade, os amigos de Barry estranham que o localizador em sua roupa indica que voltou para os S.T.A.R lebs. Suas expressões e perguntas são as mesmas: por qual motivo deles estarem lá? Não seria possível descobrir no momento, pois levaria muito tempo para atravessarem a cidade até os laboratórios

POV Flash

Adentro os laboratórios a procura do meu inimigo por todos os lugares, usando minha velocidade que me ajuda. Nos andares acima do térreo, não encontro nada. Sigo para os andares abaixo do solo, indo no último andar, um andar vazio, onde ninguém usa ou vai. Olhando ao redor procurando alguma coisa que me de o paradeiro do meu inimigo, acabo encontrando uma abertura na parede, atrás dos armários velhos e enferrujados. Usando meus braços, movo o que impedia a passagem. Onde será que isso dará?

Adentro o local e vou parar dentro de um túnel, fedido. Credo, alguém teve uma dor de barriga braba hoje. Coloco os dedos no nariz para tentar impedir que o cheiro nada agradável passa pelas minhas narinas

—Jesus, alguém exagerou na feijoada!—impossível eu não soltar uma dessas

Acabo escutando um barulho vindo da esquerda. Olho com suspeita e sigo na direção. Com toda certeza estou nos esgotos da cidade abaixo dos S.T.A.R lebs. Quando chego num determinado ponto do caminho, há outros dois que seguem para lados diferentes. Na esquerda consigo ver uma luz vinda de uma passagem, esse é o caminho que escolho e sigo indo até o local pisando nessa água podre, percebo que é uma entrada com formato de passagem de porta. Adentro o logar e vejo uma iluminação fraca mas cobrindo a sala, que é completamente branca tirando o piso. Na frente, no centro, há uma estrutura erguida com uma luz circular no meio com a coloração azul fraco. As paredes também são estranhas, com meias esferas amostra. Que lugar é esse?

Caminhando pela sala, indo até a estrutura no centro na frente, a observo. O que será isso? Impossível controlar minha curiosidade, e percebo que a luz circular no centro, é um botão. Passo minha mão o aperto e me pegando de surpresa, uma cabeça gigante surge, em forma de holograma

—olá, senhor Allan, é um prazer revelo—a voz feminina me cumprimenta gentilmente

Olho ao redor para ver se é comigo que ela está falando. Pois está me tratando com tanta intimidade, como se já me conhecesse

—tá... Tá falando comigo?—pergunto apontando para mim mesmo

—sim, senhor Allan, com o senhor mesmo—ué. Eu não me lembro de conhecer ela

—quem é você?

—meu nome é Gideon. Eu sou uma inteligência artificial interativa. Possuo conhecimentos de diversos tempos da história, seja ele do passado, presente ou futuro—ela explica

—de tempos? Pera, de onde você veio?

—eu veio de anos no futuro

—futuro?

—exatamente

Meu deus! É tipo de Volta pro Futuro? Ainda absorvo o que ele me diz

—bom, quem sou eu no seu futuro?—pergunto. Vamos ver o que ela responde

—Barry Allan, o Flash, um dos maiores heróis de todos os tempos, o maior dos velocistas, meu criador, diretor da divisão de CSI do CCPD e membro fundador da li...

—já está bom, Gideon. Não podemos entregar tudo ou o futuro mudará. Já está mudando—uma voz interrompe a inteligência artificial. Me viro para ver quem emite essa voz—gostou desse lugar? Construi antes mesmo dos S.T.A.R lebs. Deu bem certinho em baixo dele como planejei-ele observa a sala enquanto profere as palavras

—quem é você?—não reconheço a pessoa, nunca a vi na minha vida

Ele está vestindo uma roupa simples, camiseta cinza e causa Jeans com sapato, aparentemente uma vestimenta de pessoas normais mas não sinto que esse homem é uma pessoa normal

—bom, é difícil me reconhecer sem o uniforme—ele solta um rizinho baixo—meu nome é Eobard Thawne. E eu sou o seu reverso, Flash

Impossível não arregalar os olhos parando eu finalmente saber a identidade do meu inimigo. Mas eu não conheço ele

—mas por que? Eu... Eu nem conheço você. Ninguém da minha família te conhece! Por que você destruiu a minha família e segue a me destruir?!!

—você não me conhece... Agora, nesse tempo, no passado—meu rosto se toma numa expressão de desentendimento

—o que?

—eu... Sou... Do futuro—ele fala dando de ombros meio de deboche

—o que? Mas...

—eu sei, eu sei, é bem difícil de se entender mas é isso. Viagem no tempo existe, garoto—vejo seus passos leves o levando até se encostar num canto inferior da parede

—então... Então já que está pondo tudo na mesa, as claras, quero saber: o que você tem contra mim? Por que destruiu a minha vida!! Matou a minha mãe!

—isso ainda vai acontecer, mas enfim. No futuro, no seu futuro, você acidentalmente vai viajar no tempo, para um futuro mais distante ainda, no século 25, para ser exato. Neste...—ele para de falar por um curto tempo, vejo na sua expressão que ele está revivendo memórias em sua mente—... Neste futuro, você acaba por encontrar um garoto, um garoto sozinho, que não se encaixa no seu tempo. Esse garoto, perdeu os pais num acidente...—consigo ver seus olhos cheios de lágrimas e uma descer pelo seu rosto—... Ele não tinha ninguém, sozinho, num mundo onde se ele for atropelado por um veículo ou mesmo assaltado e morto, só falaram disso e se importaram por no máximo uma semana, depois, caíra no esquecimento. Esse garoto não tinha nada, só tinha consigo vídeos do maior herói de sua vida e de Central City, o Flash. A única pessoa que ele consiga ter como um exemplo, a única pessoa que ele se inspirava, e que daria tudo para ser alguém como seu herói

POV Narrador

No outro lado da cidade, os amigo de Barry tentam desesperadamente entrar em contato com o herói mas algo corta o sinal do comunicador

—precisamos conseguir restabelecer o contato, agora—a aflição é nítida, e estão fazendo de tudo para conseguir contato com o amigo, principalmente Patty

POV Flash

—esse garoto cresceu e com 19 anos encontrou uma cápsula do tempo com o uniforme do seu ídolo. E o vestiu, criando o mesmo acidente que deu poderes ao Flash e tendo o mesmo poder, começou a salvar pessoas assim como o seu ídolo. Até que um belo dia, o Flash, vindo do passado encontrou esse garoto. Você não tem ideia do quão o garoto se sentiu feliz, fazendo de tudo para impressionar o seu herói que estava ali. Eles se tornaram amigos, o garoto finalmente tinha alguém. Mas, ele não fazia coisas certas, ele botava vidas em perigo para salva-las e ser um herói igual ao que ele tanto admirava. O Flash descobriu e impediu do garoto continuar fazendo isso, e arrependido, antes da volta do Flash para o seu tempo natural, ele jurou recompensar tudo que fez e mudar, realmente fazendo o bem. Se entregando à polícia, ele cumpriu seus anos de prisão. Quando saiu, saiu mudado, determinado a fazer o certo—presto atenção enquanto ele explica sem pressa-se tornou guia do museu do Flash—museu?—e com o tempo, o curador do local. Mas... Sentia que tinha que fazer algo mais para deixar seu herói orgulhoso. Construindo um uniforme amarelo, afinal, todo parceiro do flash usa amarelo, voltou no tempo usando a esteira cósmica do museu para finalmente mostrar tudo que fez para seu ídolo, mas algo deu errado, acabou voltando para o tempo errado e lá ele viu, seu grande herói no passado, quebrando o seu pescoço. Seu ídolo, a única pessoa que ele achava que se importava, o matando. Ali ele viu, seu destino não era ser o amigo ou parceiro do Flash, não, seu destino, é ser o maior inimigo do Flash, a pessoa que deixou mais marcas e destruiu a vida do grande herói de Central City! Esse garoto, era eu!! E você, falhou COMIGO!!—ele se altera na voz

—ei, ei, ei, calma! É o futuro, pode ser mudado!—tento argumentar

—não, Flash, esse é o destino. E nada pode muda-lo. E ele vai acontecer!

—podemos arranjar outro jeito. Você...

—NÃO!!—acabo me assustando com seu grito. Ele volta a sua postura se acalmando—esta habilidade de viajar através no tempo me revelou a verdade. Meu destino era me tornar o seu maior inimigo, pois eu nunca seria como o Flash. Então, eu me tornei o reverso de tudo que você é. Quanto mais pessoas você salva, quanto mais você é amado... Mais eu tenho que tirar isso de você!—acabo ficando por um breve silêncio—e hoje... Tudo se firmará!

Ele sai em disparada em meio aos seus raios vermelhos

[...]

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