Episódio 22
2 SEMANAS DEPOIS
POV Barry
—Barry, me ajuda aqui!!
—to indo, Joe!—corro até ele que está ajeitando a árvore de Natal
Ela é linda, suas folhas verdes vivas enfeitada com luzes e objetos de Natal, presentes à sua volta a ajudam a deixar mais glamourosa. Na lareira, meias de Natal penduradas, cada uma com a inicial de seu dono. Tudo está aconchegante, a casa enfeitada esboçando o espírito do Natal, sentimento de alegria e compaixão. A iluminação das luzes de acordo com o ambiente deixa tudo mais mágico. Muito especial! Aguardamos os outros chegar. Íris está na cozinha terminando de preparar a ceia, junto ao seu noivo, Jacob. Esperamos também por...
—Barry, meu filho, vá atender a porta. Eu vou ver se todos os enfeites estão no seu devido lugar—aceno sorrindo e vou até a porta
Quando a abro, uma alegria toma conta de mim, meus amigos estão na porta sorridentes e com seus casacos de inverno, para se esquentar em meio a neve que cai do céu. A alegria em poder compartilhar esta noite especial do ano com eles é enorme, me ajudaram a entender essa nova vida que ganhei depois que acordei do coma, são a minha família
—podem entrar!—digo alegre, dando espaço para eles entrar que logo fazem sorridentes
—Barry?—essa voz...
Viro meu rosto para a entrada e vejo a pessoa pelo qual mais aguardava. Com um casaco preto de inverno, gorro da mesma cor e calças jeans, Patty aparece, mais linda do que nunca, quer dizer, ela sempre está linda mas hoje, está radiante. Ela parece tímida, esperando a minha autorização para entrar em minha residência. Dou espaço para a mesma que passa por mim, seu perfume impregna meu nariz, um perfume que deixa minhas pernas bambas. Ah, Barry, se controla, rapaz! Não faz vexame!
Todos estão alegres, conversando, pondo em dia assuntos incomum. Doutor Wells e Joe conversam, enquanto meus amigos e a mulher por qual estou apaixonado, se divertem sorridentes em seus próprios assuntos. Ao observar, vejo que tudo esta perfeito, esta noite está magnífica! Só falta meu pai... E minha mãe. Poderia ficar pensando nisso e no Flash Reverso, mas não hoje, quero aproveitar este dia especial. Nas últimas duas semanas, foi só o que investiguei e fui atrás, mas hoje resolvi dar uma folga, pelo menos, só está noite. Sou chamado pelos meus amigos para conversar. Me junto a eles, meu olhar não desprende do de Patty, os brilhos de seus olhos são hipnotizantes para mim, ela também parece não conseguir desviar o olhar de mim. Tem algo na minha cara?
—a ceia está pronta, pessoal!—Íris com ajuda de Jacob, termina de arrumar a mesa
O cheiro da refeição é maravilhoso! E faz meu estômago roncar
—oba, Finalmente, comida!
—cisco!
—au!—Shophia repreende meu amigo com um tapa, e todos ficamos da situação
Eles vieram passar as festas conosco. Cisco não tem muito contato com os pais e o mesmo digo de Shophia. A única pessoa que Cisco era apegado e tinha uma cumplicidade, era seu irmão, mas infelizmente ele faleceu quando um motorista bêbado bateu em sua moto. Shophia não tem muito contato com a família, é solitária, bom, até encontar os amigos que tem no S.T.A.R lebs
Nos sentamos à mesa, prontos para nos servir. Fico frente à frente com Party, nossos olhares vão desde a mesa e comida à nos encarar novamente, meu coração pula quando entramos em contato visual. A ceia é saboreada e aproveitada, todos satisfeitos já de barrigas cheias. Ainda bem que tenho metabolismo super rápido. O resto da noite nos juntamos próximos da árvore que é a grande estrela, e tomando chocolates quentes, a alegria percorre o local, sendo em formar de histórias engraçadas contadas por Cisco ou conversas sendo postas em dia
Todos já abriram seus presentes, um mais especial que o outro, com significados igualmente profundos. Após a grande noite de Natal chegar ao fim, infelizmente, todos se despedem, para voltar à suas casas. Me despeço de todos, mas a última a ficar é a Patty
—bom, eu vou dormir. Estou quase caíndo de sono. Boa noite pra vocês—Joe se dirige para seu quarto
—hoje foi muito legal!
—foi mesmo—concordo com Party. Sorrimos um para o outro, gentilmente
—bom, eu vou indo—o contato visual é quebrado
—hã, eu te acompanho—ofereço
—não precisa. Eu vou de a pé mesmo
—não, Patty—o carro dela foi para o concerto essa semana
Insisto mais para mim levá-la, e depois de uma certa insistência, ela concordou. Pode parecer que não, mas foi uma luta convencer essa mulher!
Quando saímos pela porta de casa, seguimos em direção ao seu apartamento, conversando. Com minhas mãos nos bolsos do casaco e olhar pro chão, sigo o caminho ao seu lado. Sorrimos juntos durante a Conversa
—hoje foi muito especial—ela comenta e vejo um belo sorriso nos seus lábios
—foi, muito! Fiquei feliz quando você foi—falo alegre à olhando
Tá, Barry. É agora! Tem que ser agora! Não pode dar pra traz! Que Deus me ajude!
—hãã... Patty—seu rosto vira para mim—e-eu...—antes de terminar a minha fala gaguejando, um trovão surge no céu e uma chuva forte cai em direção ao solo
—ahh!! Vamos pra debaixo de alguma coisa!—ela corre atravessando a rua para o outro lado, e eu à acompanho
Ficamos debaixo de uma cobertura de um lanchonete fechada, espremidos com o corpo em contato um com o outro, molhados. Sinto sua respiração e seu corpo ao meu. Seus olhos cintilantes são hipnotizantes, não consigo parar de admirar seu belo rosto. Não conseguimos desgrudar o olhar um do outro. Ouvimos um barulho de carro passando por uma poça de água, o que quebra o momento
—bom, hã... Barry, você poderia nos levar até a minha casa, digo, usando sua velocidade. Vamos pegar um resfriado molhados—ela solta uma rizada gostosa
—claro, bom, se segura—a pego no colo e a espero se ajeitar
Com a minha velocidade, parto para a casa dela
xXx
—calma! Calma!—entramos em seu apartamento pingando água. Meu deus, estamos molhando tudo! Acabo rindo da situação—espera, vamos pegar umas toalhas
Seguimos até seu quarto depois de tirar os casacos grandes e deixa-los em um lugar, onde não molhe a casa. Ela vasculha o guarda roupa atrás de uma toalha. Ela joga uma na minha cara
—au!—ela ri
Começo a secar meus cabelos, e meu rosto
—ei, ei!—paro o que estou fazendo e dou minha atenção para ela—ta molhando tudo a minha cama! Não sabe se secar? Deixa que eu faço isso—mas que audácia
Ela toma a toalha das minhas mãos e começa a secar meus cabelos, ainda sorrindo e eu correspondendo. Sinto a sua respiração próxima do meu rosto. Começo a falhar com a aproximação dela, tão perto. Era hoje que eu devia contar à ela que o que sinto. Meu estômago parece ter borboletas voando incontrolavelmente sem saber que caminho tomar. Meus olhos focam nos seus lábios rosas. Ela para de secar meus cabelos, mas continua com as mãos nos meus cabelos. Seus olhos brilhantes me analisam, posso estar enganado, mas percebo luxúria no seu olhar. Continuamos hipnotizados um pelo outro
—Patty... Eu...—antes que eu possa concluir minha fala, e falar o que sinto por ela, seus lábios correm e entram em contata com os meus
Sou pego de surpresa e fico sem reação, e surpreso pelo ato. Ela desfaz o contato
—Barry, desculpa, não sei o que deu em mim eu só...—agora sou eu que num impulso, a pego de surpresa e coloco nossos lábios em contato
Minhas mãos segurando a sua cintura. Ela fica sem reação mas logo corresponde o beijo. Agarrados juntos, damos passos até a cama, retirando nossos sapatos e subindo na cômoda. Minhas mãos exploram seu corpo e a sinto também. Retiro sua blusa calmamente e volto a explorar seus lábios a puxando pro meu colo. Com cuidado e delicadeza, subo minha mão até seu ombro, e retiro a alça de seu sutiã, depositando beijos leves e carinhosos na região, e a vejo apreciar. Cuidadosamente, desprendo seu sutiã, depositando beijos leves no seu pescoço e ombros. Suas mãos percorrendo minhas costas retiram minha camisa. E voltamos a nos beijar, em pouco tempo já estamos sem roupas, explorando o corpo um do outro, continuando os carinhos e beijos. Depois de trocarmos carinhos no corpo um do outro, nossos corpos se fundem sentindo um ao outro, se entrelaçando, realizando nosso contato de corpos e desejo no ato, cheio de luxúria e excitação
POV Shophia
A chuva está bem forte, meu deus! Parece que o céu vai cair. Ainda bem que trouxe guarda chuva, sempre me precavendo. Sigo de volta para casa com o céu trovejando e raios o iluminado. Enquanto sigo meu destino, sinto uma sensação, como se alguém estivesse vigiando meus passos, olhando cada movimento que dou. Me viro e procuro se alguém me observa, procuro nas calçadas e ruas mas não vejo nada. Meu deus, acho que é paranóia minha, tô ficando louca
Sigo em frente mas a mesma sensação se faz presente, e dessa vez parece mais alarmante e ameaçadora. Sinto um arrepio assustador e meu corpo tremer, não somente de frio mas de medo, como se meu corpo reagisse a essa sensação. Me viro novamente só que procurando em mais lugares, calçadas, ruas, viro meu olhar para o alto dos prédios, e meu mundo paralisa, os olhos vermelhos brilhantes como se visse a minha alma. Minhas pernas tremem e ficam estáticas. De longe o vejo gesticular um ação com o dedo, indicando para mim correr
É a única coisa me vem a cabeça e começo a correr, desesperada. Pego meu celular e começo a procurar o nome do Barry. Mas mal consigo fazer qualquer ação enquanto corro. Antes que eu veja, meu corpo se choca com algo duro e caiu no chão. Quando olho novamente, vejo o que está na minha frente e vejo ele, com seus olhos de demônio me encarando e demonstrando um sorriso que consigo ver com dificuldade graças à vibração que seu corpo esta
—Shophia Lewis—tremo mais ainda com sua voz demoníaca ao pronunciar meu nome
Ainda no chão, com as mãos, me direciono para trás e ele da passos calmos na minha direção, brincando comigo. Meu corpo bate com um poste e acabo ficando encurralada. Ele termina seus passos e se abaixa de cócoras à minha frente
—é um prazer te conhecer pessoalmente—tremo com a sua aproximação, e o medo me toma. Deus... Me ajude!
[...]
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