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Episódio 20

POV Barry

—capitão—eu e Joe o cumprimentamos assim que chegamos no local

O local está com policiais falando com testemunhas e cuidando para os civis não romperem a faixa de restrição

—o nome da vítima é Emilly Marshall. Jovem, 20 anos de idade. Procuramos no registro, ele desapareceu antes de ontem. Os pais da garota fizeram ocorrência ontem

—como descobriram a indentidade da garota?—Joe se prontifica a perguntar

—os documentos por incrível que pareça, ainda estão com ela. Bom, Allan, faça o seu trabalho—o Capitão após dar a ordem, se vai

—eu vou ajudar os outros e ver o que descubro

—ok—Joe se vai para falar com as testemunhas

Me aproximo do corpo da vítima, retiro meus equipamentos da minha bolsa. Começo a fotografar, pegando os mínimo detalhes, desde o rosto às partes como os dedos. Há uma marca no pescoço da mulher de cabelos ruivos. Seu corpo com aparência fria assusta quando chega perto. Me abaixo de cócoras para avaliar a marca no pescoço

—hm...—puxo as mangas do meu casaco e colo o minhas luvas para examinar com mais detalhes

Pego sua mão direita e examino seus dedos. Mais de uma unha quebrada. Pego a mão esquerda da mulher e a mesma apresenta as mesmas coisas: unhas quebradas e mão machucada. Termino de examinar a vítima, quando sinto a aproximação de Joe

—e aí? O que conseguiu?

—bom, as unhas quebradas, roxos pelo corpo e arranhões, os machucados nos dedos por pressão, provavelmente por bater em algo ou... Alguém. Tudo aponta pra uma cena de luta. Há também uma marca no pescoço, se assemelha a uma corrente—com o dedo, aponto para a marca. A coloração roxa e saltada. Em alguns locais da marca, pode se notar desenhos sutis de correntes de algum colar

—encontraram esse colar nas margens do rio—vejo sua mão se abrir, e revelar um colar de correntinha dourada, com uma pedra vermelha, um rubi

A pego, e aproximo da marca do pescoço da vítima. A marca é semelhante, direciono meu olhar para meu pai adotivo

—tudo aponta para homicídio—me levanto ficando ao seu lado, enquanto ele segura seu bloquinho

—sim

—o que levou a isso? O suspeito à matou e desovou o corpo no rio—ouço a fala de Joe, ainda com os olhos presos no corpo da vítima

—a água limpou qualquer vestígio do agressor—explico. Cubro o corpo da vítima novamente

—digitais no colar?

—se o suspeito não foi inteligente o suficiente para usar uma luva, a água lavou o que tinha—com as mãos na cintura suspiro frustado

Posso ver Joe direcionar sua visão ao corpo. O sentimento que seus olhos transmitem é de tristeza e frustração. Quase sempre nos deparamos com casos assim, é deprimente. As vezes o assassino sai impune, as vezes não há provas o suficiente... Muitas vezes a justiça não pode ser feita... Assim como o caso da minha mãe...

—vamos mandar o corpo pro laboratório, lá poderão ter mais resultados-concordo com ele quando o vejo analisar o corpo—tão jovem, com certeza tinha muito à realizar ainda. É triste presenciar essas cenas. Bom, obrigado, Barry

—eu vou voltar pro laboratório. Te vejo à noite, Joe—começo a preparar minhas coisas. Com certeza no laboratório terei mais recursos

POV Shophia

—eu... Fiz coisas horríveis!—a absorção da informações que passamos para Caitlin, é difícil

Ela tenta processar tudo, mas é difícil. Descobrir que todo esse tempo outra personalidade ocupou seu corpo e fez essas coisas horríveis. E só sabemos pequena parte do que Nevasca fez, imagine o que ela fez todo esse tempo, enquanto esteve sumida. Podemos ter compreensão do que ela está sentindo, ou pelo menos chegar perto de compreender

—não foi você, filha! Você não fez essas coisas!—Carla se abaixa olhando os orbes cintilantes da filha que estão vagos e perdidos sem se focar em nada

—mas eu...

—foi muita coisa para pouco tempo. Vamos pra casa. Com o tempo e descanso, poderá absorver todas essas coisas—sua filha não manifesta uma resposta, apenas fica no automático concordando com a mãe-vou preparar suas coisas—Carla sai pela porta

—Caitlin, sei que é difícil, tudo isso mas... Estamos aqui, com você, e sempre estaremos—um pouco de conforto, ela recebe do abraço de Cisco

Se controla Shophia, não chora. Essa cena, faz meus lábios se estiverem num sorriso de felicidade. Posso ver o mesmo no rosto do doutor Wells. Recebendo o carinho de Cisco, Caitlin parece perceber agora isso, e se reconforta no abraço do amigo

—bom, vamos? Já está tudo pronto—a mãe de Caitlin aparece na porta da ala

—tá... Eu... Eu tô indo—o abraço deles é quebrado

Caitlin se levanta meio tímida e vai de encontro à mãe, que a tenta reconfortar levando-a para a saída

Quando elas finalmente vão embora, vou confortar Cisco num abraço e doutor Wells se aproxima

—ela voltou. Só precisa de tempo pra assimilar tudo—tiro o fio de cabelo que pousa em seu rosto

—ela está certa, Cisco—doutor Wells pousa mão no ombro de nosso amigo—ela precisa de tempo

—eu sei... Obrigado, pessoal, por tudo—ele se conforta no meu abraço como um gatinho recebendo carinho do dono-bom, hora de voltarmos para a rotina

—sim!—concordamos e nos dispersamos

POV Barry

Bom, isso... Rá! Pronto, já saiu os resultados da análise completa das evidências

—Barry, os resultados chegaram?

Retiro minhas luvas e apanho os resultados para entregar ao Joe

—aqui—os entrego para ele—o colar é da joalheria famosa da família Jones, que por acaso o filho deles era namorado da vítima. Ele irá assumir amanhã os negócios da família numa festa particular

—ótimo. Obrigado, Barry. Agora deixe com a gente—aceno para ele que se retira

Bom, meu trabalho aqui está feito. Espero que eles consigam algo

—que horas são?—verifico no meu celular—ah, ainda tá cedo—posso fazer uma visita

POV Caitlin

—aqui, eu... Eu mandei os empregados prepararem o seu antigo quarto. Espero que você se sinta confortável—continuo sem expressão, com o olhar sem focar em nada

Tudo que soube foi... Bastante coisa. Uma segunda personalidade habita em mim. Ela fez coisas horríveis, e eu... Meus olhos falham sem expressão. Me sentei na cama com o edredom bege

—o-obrigada... Mãe—ela demonstra um sorriso cansado e parece que faz isso para não me sentir mau

—filha—ela se ajeita ao meu lado, me olhando, mas meus orbes estão com a visão presa no chão... Sem rumo—sei que foi bastante coisa, tudo isso. Mas com o tempo, vamos enfrentar isso juntas—viro lentamente minha face para vê-la—quero ser a sua mãe, agora. Quero que tudo seja diferente, quero ter uma relação de mãe e filha... De amigas. Você quer tentar?

—eu... Eu acho... Que sim—respondo ainda confusa com as coisas

Ainda estranho esse carinho que ela demonstra. Nunca foi assim comigo, sempre... Bom, tudo é muito confuso, ainda tenho que me acostumar com a vida nova. À vejo sorrir

—vou deixar você descansar, tá bem?—faço um sinal positivo com a cabeça ainda perdida. Ela se levanta, e para sua rota na porta e vira para me olhar-te amo, filha—fechando a porta, finalmente ela se vai

Agora, olho ao meu redor. Um quarto grande, cama de casal, com um roupeiro com espelho em sua porta central. Sinto um vazio neste local. Dou um longo suspiro fechando a minha visão, respirando fundo e tentando controla-la. Tempo... É o que preciso. Vejo a mala de roupas perto de mim, começo a guardar as roupas presentes dentro dela. Quando termino, fecho a porta do roupeiro, com a mão sobre o espelho, e cabeça baixa, suspirando

—ah, Caitlin... Tudo mudou. Tempo... Tempo...—falo para mim mesma

Levanto meu rosto, olhando minha face no espelho, avaliando a minha aparência, desde meus longos cabelos castanhos ao meu rosto. Fitando eu mesma no espelho, sinto minha respiração ficar gelada, e consigo vê-la sair de minha boca. Meus olhos de repente, mudam para um azul claro muito cintilante e brilhante. Apavorada com os olhos arregalados, fecho a minha visão. Por favor, não! Quando volto à a abrir meus olhos, vejo que tudo voltou ao normal. Suspiro aliviada. Me deito na cama, encostando minha cabeça no travesseiro, e abraçando minhas pernas, me encolhendo, como um filhote de cachorro precisando de amparo. Tempo... Só peço tempo...

POV Barry

Vejo ele surgir da porta, e se sentar à minha frente. Posso vê-lo através do vidro que nos separa pegamos os telefone ao mesmo tempo

—desculpe não ter vindo esses dias pai, é que...

—ei! Não tem problema, campeão. Sabe que não vejo mal algum nisso. Você tem uma vida para cuidar! Não deve ficar só girando em torno de mim!—não consigo falar, então só o escuto-falando em vida, alguma novidade? Não está vivendo nenhum romance? Só me lembro que você gostou somente de duas garotas, na sua vida inteira: Íris, e a...

—Patty—termino sua fala—é, a Íris o senhor sabe que já passou, ela tá namorando agora, está feliz...

—mas e a Patty?

—ela voltou—fico um pouco escarlate quando falo desses assuntos, ainda mais com meu pai—e o que eu tinha aqui dentro, reacendeu

—háháh, sabia que ela era especial!

—como?&fico sem entender

—rapaz, sou seu pai! O jeito que você falava dela quando namoravam no passado, sabia que não se podia esquecer um amor tão fácil!—ele fala alegre, por ter razão

&é pai... Você me conhece. Mas talvez a Patty nem sinta o mesmo por mim

—talvez... Mas se ficar só no "talvez", nunca saberá—abaixo meu olhar-um dia especial—com surpresa volto minha visão pra cima, na sua direção—um dia especial, é ideal para se dizer a ela o que sente. Você já tem o "não", só basta correr atrás do "sim". Ai terá certeza se ela sente o mesmo, meu filho—sorrio, sempre sento um ótimo pai

—obrigado, pai. Sempre o concelheiro—acabamos rindo juntos, esquecendo que estamos nessa prisão

—é o meu dever como pai

—o tempo acabou—ouvimos o policial que logo vem e leva meu pai pelo braço, mas antes posso ver seus lábios se mexerem e formar as palavras "eu te amo"

Coloco o telefone no lugar e suspiro. Um dia especial... E se for... No Natal?

[...]

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Gente!!! Desculpa o atraso!! Disculpinha, perdão. Me enrolei hj kkkkk espero q tenham gostado! Bom, Bjs 😘 se cuidem e até o próximo Ep! 💖🦄✨

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