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26. Sorrisos bobos

(A gif não quer pegar na mídia então vai aqui mesmo)


Olhei-me no espelho pela quinquagésima vez, querendo ter certeza de que eu estaria impecável para me encontrar com Zayn.

Um mês havia se passado desde que eu havia tomado algumas decisões importantes na minha vida.

Eu sentia minha conexão com Zayn crescer cada vez mais e eu estava muito feliz por isso. Nós saíamos sempre que o trabalho nos permitia e por isso estávamos se tornando extremamente próximos um do outro.

Eu ainda me encontrava frequentemente com Niall. Ele sempre me falava da saudade que os outros sentiam de mim. Eu havia decidido me distanciar deles, principalmente de Liam, porque eu achava que seria melhor assim. É claro que eu sentia falta de quando todos nós estávamos juntos, mas eu apenas tentava ignorar esse fato.

Voltando para a realidade, ouvi meu celular apitar com uma mensagem de Zayn. Era ele avisando que estava na garagem, mais especificamente no lugar onde meu carro se encontrava. Peguei minhas chaves, minha bolsa e deixei o apartamento.

Depois de sair do elevador e andar um pouco, finalmente pude ver Zayn encostado no meu veículo. Ele parecia com o pensamento longe, mas tinha um mínimo sorriso no rosto.

— Pensando em mim? — minha voz chamou sua atenção e assim ele veio em minha direção.

— Eu sou tão óbvio assim?

Suas mãos seguraram minha cintura e seus lábios foram de encontro aos meus. O beijo era lento e calmo, como se fosse inspirado em alguma música clássica. Envolvidos pela sensação de satisfação, não percebemos quando um carro tentava passar, por isso o mesmo teve que buzinar para que finalmente nos separássemos e nos movêssemos para o lado.

— Desculpa. — Zayn disse e vimos o motorista assentir de dentro do carro.

— Ele até foi simpático, não nos xingou, nem nada. — ele riu do meu comentário. — Então, aonde vamos hoje? — perguntei animada.

— Em dois lugares e como o primeiro é uma surpresa, eu que irei dirigir. — estendeu sua mão, e eu dei a chave do carro para ele.

— Então você vai me vendar? — eu quis saber, sorrindo maldosamente.

— Não. — gargalhou. — Isso daqui não é nenhum filme clichê de romance. — disse, fazendo meu sorriso desaparecer. — Ei — ficou preocupado vendo minha decepção. —, você gostaria que fosse? Me desculpa.

— Não. — ri fracamente. — Não precisa se desculpar, você não falou nada de errado. Eu só imaginei que... — as palavras sumiram da minha boca. — Esquece. Abre o carro, vamos logo. — pedi indo até a porta afim de desviar do assunto, e ele pareceu compreender.

Fiquei imersa aos meus pensamentos até que ouvi Zayn murmurar que havíamos chegado. Aquilo me fez imaginar por quanto tempo eu havia me desligado do que estava acontecendo ao meu redor.

Olhei para os lados vendo a rua a qual nós estávamos através das janelas do carro e franzi a testa. Olhando para Zayn, vi que o mesmo sorria para mim.

— Por que você me trouxe na Floricultura, Zayn? Fechada ainda por cima.

— Foi aqui que tudo começou. — pegou na minha mão, entrelaçando nossos dedos.

— Começou o quê? — perguntei incerta de que era o que eu estava pensando.

— Nós, Wendy. Foi aqui que nos falamos pela primeira vez, em frente àquela porta. — apontou para fora, me mostrando.

Olhei para nossas mãos entrelaçadas e então voltei meu olhar para ele. Ele me olhava intensamente, o que me fez corar.

— Você é uma pessoa muito especial para mim, Wendy. Eu sinto que por causa de você, eu venho mudando cada vez mais, e para melhor. Sabe, eu nunca imaginei que você fosse me fazer sentir tantas coisas diferentes ao mesmo tempo e... eu estou nervoso. — riu e eu acompanhei ele. — Enfim, acho que você já entendeu o que quis dizer.

Ele parecia estar realmente nervoso e eu estava tanto quanto ele. Mordendo meu lábio inferior, esperei que ele continuasse.

— Eu devo estar com uma cara ridícula agora. — falou e riu de si mesmo mais uma vez.

— A cara ridícula mais linda que eu já vi. — eu não conseguia tirar o sorriso do meu rosto nem que fosse por um mísero segundo.

— Wendy Reed — fez uma pausa dramática. —, você quer namorar comigo?

— Óbvio que sim. — falei imediatamente, antes de agarrar sua blusa e beija-lo.

Eu definitivamente não poderia estar mais feliz.

N: Perdoem o capítulo pequeno mas ficou tão fofo que eu quero que termine aí mesmo.

• Me deem um presente de natal, votando, comentando o que acharam e indicando a fic pra um amiguinho, feliz natal! •

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