Capítulo 2.
Brunna Gonçalves POV
Estava paralisada com toda a quela revelação.
Ludmilla o nome da garota que tava expondo tudo de ruim que minha irmã mais nova já fez.
Sofia ainda teve coragem de mentir dizendo que não tinha feito isso.
A menina ficou revoltada com o que a diretora falou, pude vê que ela parece ser um pouco rebelde, mas é uma menina humilde, além disse não deixei de reparar na beleza da garota, seu olhos castanhos estava escuro e transmitia raiva seu estilo era típico de uma badgirl, depois que Ludmilla saiu da sala quase quebrando a porta, eu e Sofia fomos pra casa.
Fomos o caminho em silêncio, ela ja sabia que íamos conversa em casa pois não gosto de briga dirigindo.
[...]
Ja estava estacionando o carro na garagem, Sofia saiu do carro.
- Pra sala Sofia Gonçalves.- digo firme.
Ela abaixou a cabeça seguiu para sala.
- Não acredito que fez tudo aquilo que aquela menina falou, onde você enfiou a educação que meus pais te deram e que eu estou tentando te da Sofia?
- Eu posso explica Bru...
Não deixei ela termina e falei:
- Não tem explicação Sofia, achei que Fernanda pegou muito leve com você.-respirei bem fundo.- mas eu já tenho uma coisa em mente, você vai volta a mora com nossos pais.
- Não Brunna por favor, por favor Bru eu te implorou. — ela diz ja chorando.
- Sem choro Sofia, você quem fez isso, agora aguente as consequências dos seus atos, isso é desumano, vai pro teu quarto e faz as mala.
- Brunna, eu.....desculpa - Ela diz chorando.
Isso me partia o coração, mas eu não posso deixa ela aqui se nem educar ela direito eu posso.
-Não é pra me que você tem que perdi desculpas....Você vai amanha na escola comigo e vai perdi desculpa a cada pessoa que você maltratou e principalmente a Ludmilla.
Posso perdi desculpas a todo mundo menos a Oliveira . - Levantou a voz.
- Pode baixando sua voz, você não tem escolha Sofia...agora pode ir pro seu quarto pensa no que fez e espero que se arrependa seriamente.- Ela subiu e eu fiz o mesmo precisava relaxa com um banho quente.
[...]
Acordei bem cedo para pode ir na escola de Sofia, tomei um banho demorado, verti uma saia abaixo do joelho uma blusa branca de botões e um salto cano alto preto, e um sobretudo, deixei meu cabelo soltos e naturais, passei uma maquiagem leve, desci a escada e fui pra cozinha onde Marie colocava o café da manhã, Marie e como uma segunda mãe pra mim, desde que assumi a presidência ela esteve comigo.
- Bom dia Marie.- deixei um beijo em seu rosto.
- Bom dia menina Brunna, aconteceu algo? - ela pergunta preocupada, provavelmente escutou a conversa que eu e Sofia tivemos ontem a noite.
- Sim aconteceu, mais não quero fala disso agora..... ahhh quando Sofia chega ajude ela a ajeita as coisas que ela não conseguiu coloca na mala ontem, e se não tive mala o suficiente me ligue que mandarei compra.- Me servi de um copo de café.
- Ela vai viajar? - Marie pergunta.
- Não, ela vai embora.
A senhora de meia idade apenas assentiu com a cabeça, Sofia desceu pra toma café e ela estava um pouco tristonha, isso me parte o coração, mais e precisou.
Terminamos o café da manha e fomos para meu carro, meu motorista Alfred ja estava a nossas espera ele abriu a porta do carro e falou:
- Bom dia senhoritas.
- Bom dia Alfred, vamos pra escola de Sofia sim.- disse educada.
- Sim senhora.
Sofia foi o caminho todo em silêncio, aproveitei e ligue para os meus pais, para falar do ocorrido e avisa que Sofia vai amanha pra casas deles, eles não falaram nada so concordaram de ela ir que seria melhor, pode nota que mama estava muito decepcionada mas não falaria nada.
Me lembrei que tinha que falar com Ludmilla pra saber quando ela ia começa a trabalha na minha empresa.
Chegamos na escola, Alfred logo veio abrir a porta, sair e fiquei esperando Sofia desce, ja tinha algumas pessoas por aqui algumas ficaram olhando pra me e mumuravam algo.
Como um volto um vento forte passa do meu lado e sinto meus cabelos voarem e uma moto preta com alguns detalhes roxos para na vaga do lado de meu carro.
Havia duas meninas uma mais alto que pilotava a moto e uma menor vi a mais alto tira o capacete da mesma cor da moto, e ai que eu vi que era a garota de ontem, Ludmilla, ela ajeito o cabelo que estava bagunçando o colocando para um lado só, logo a menina que estava com ela tirou também o capacete e elas tinham uma semelhança muito grande, julgo que elas são irmãs.
Ludmilla vira o rosto pro lado onde eu estava e nosso olhares se encontra, um arrepiou percorreu minha espinha quando ela não desvio e continuou me olhando profundamente como se conseguisse olha no fundo da minha alma.
Quebramos o contato quando a menina chamou sua atenção.
- Tchau maninha.
- Tchau pequena. - desceu da moto e deu um beijo na bochecha da menina.
Ludmilla usava um top branco com algo ilustrando uma calça jeans azul clarinho, um coturnos preto e uma jaqueta da mesma cor, tinha um curativo em cima da sua sombrancelha com certeza uma consequência da briga que teve no dia anterior.
Assim como minha irmã também tinha alguns machucados no rosto.
- Bom dia Sra. Gonçalves. - ela diz com essa voz rouca e sorri de lado.
- Bom dia Senhorita Oliveira — desejei educada.- Depois quero fala com você tudo bem?
- Okay.- concordo.
- Pronto Bru, meu celular tinha caído na lateral do banco. - olha pra frente - Ludmilla...
- Beleza, minha deixa e essa, tchau, valeu.- ela diz e vai saindo.
Vejo Sofia puxa ela pelo braço.
- Tá maluca?- Ludmilla vira já quero fuzila minha irmã.
- Espera Ludmilla, quero fala com você um segundo.- diminuiu os olhos achando estranha e suspiro derrotada.
- Ok Sofia te deu um minuto. - endurece a mandíbula e cruza os braços.
- Ludmilla.. eu...eu...queria te perdi desculpa por tudo.- vejo sinceridade na voz de Sofia.
- Beleza Sofia, espero que tenha se arrependido de verdade e que não seja uma farsa, e não e pra me que você tem que pedir desculpas, e sim pra pessoas que você machucou de verdade....
- Baby..
Ela mal termina de fala e uma menina pula em seu pescoço, ela tira a mesma do colo e olha pra garota como se tivesse nojo.
- Quantas vezes tenho que dizer que não é pra me chamar assim? não temos mais nada Isabelly.
- Mas amor, eu não queria ter beijado aquele menino.
Eu e Sofia ficamos ali assistindo a cena de camarote.
- Ja te falei, não me procura mas pow eu em. - ela respira fundo- Tchau Sofia.- da uma aperto na mão da minha irmã.- Tchau Sra. Gonçalves. - da um beijo na minha bochecha.
- Tchau Ludmilla - falamos juntas.
Ela sair, e vai em direção a um grupinho de meninas que olhavam pra cá, deixando a tal Isabelly com uma cara muito brava olhando pra me.
Dei de ombros, nem ligue, entrei no colégio com Sofia.
[...]
Demorei tanto na diretoria que ja estava no hora do intevalou, Sofia ja tinha ido pra casa para arruma suas coisas pra viagem.
Assim que sai da sala da diretoria foi até a cantina, acabai de me lembrar que tinha um assunto pendente com Ludmilla, e estava torcendo para a mesma este lá e não em outro canto, não estou afim de procurar a mesma pela essa escola gigantesca.
Caminhei até a cantina avistei a mesma de longe, bem no canto da enorme sala, deitada no banco da messa, com a cabeça no colo de uma loirinha baixinha, andei até a mesma com alguns olhares curiosos sobre mim.
- Olá meninas.- disse educada.
- Oi.- Falam todas juntas, sorri.
- Podemos fala agora Ludmilla?
- e fantasminha se ferro em.. — uma outra menina loira que tava do outro lado da mesa fala.
- Cala a boca Dayane... Ok Sra. Gonçalves, ja volto meninas.- Caminhamos até a saída da cantina.
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