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Capítulo 1 - prólogo.

Ludmilla Oliveira POV

Acordei já revirando os olhos, mais um dia de muitos que teria que ir a quelé inferno que se chama escola, já não suportava mas te que atura a quelé bando de sem noção que se acham os donos do mundo, e só sabem gasta o dinheiro de papai e mamãe.

Bando de sem vergonha isso sim.

Me levantei da cama e foi direto para o banheiro, deixei a água gelada cai sobre meu corpo, relaxando tudi em me, sair do banho vesti uma blusa branca, minha calça preta meu inseparável coturnos pretos e uma jaqueta da mesma cor, deixei meus cabelos soltos bem naturais, passei uma maquiagem leve, apenas destacado meu olhos.

Desci as escadas e fui até a cozinha, la entrei e vi minha família.

- Bom dia.

- Bom dia mana.- Dei um beijo na testa de minha irmã mas nova.

- Bom dia filha.- meus pais falaram juntos.

- Lulu, vai querer uma carona pra escola? - perguntei e paguei um panqueca em cima da mesa.

- Sim.

- Então vamos. - Terminei de come a panqueca e peguei uma maçã - tchau meus coroa.

- Tchau Gasparzinho.

- Tchau meu amor cuidado na estrada.

- Ok.

Andei até a garagem peguei uma das chaves no chaveiro, que era exatamente da minha moto uma ninja Suzuki, preta com alguns detalhes em roxo, peguei dois capacete um meu e o outro para Luane, esperei minha irmã subi e deu partida na minha bebê.

[...]

Enfim chegamos na escola, estacionei a mesma em os dos lugares vagos do estacionamento.

Alguns olhares eram direcionado a mim e Luane, como sempre fingir não ligar.

- Vai volta comigo?- perguntei a minha irmã que ja avia saído da moto.

- Não, acho que vou com o pessoal, aliás eu já tô vendo eles daqui, tchau maninha.- Beijei sua testa e a mesma se foi.

Avistei minha amigas perto da entrega da escola e caminhei até lá.

- Eai cambada.

- Oiii fantasminha.

Cumprimentei todas com um beijo na bochecha.

- Vamos entra meninas ja estamos atrasadas. - Patty como sempre a mais nerd de nois sempre querendo chegar cedo nas aulas.

Dei de ombros e comecei a caminho junto com a meninas.

[...]

Por sorte a aula passou rápido, graças pus Deuses ja estávamos na hora do intervalo.

Caminhei até meu armário para guardar meus matérias, quando vi um grupinho de meninas em uma roda enchendo o saco de uma garota, o corredor estava fazio.

Droga não podem deixa a garota em paz? E difícil isso?

Me aproximei mais, e falei:

- O que tá rolando aqui? O que tá fazendo com a garota Gonçalves?.- Puxei a menina pra trás de mim.

- O que te faz pensar que estamos fazendo alguma coisa? Só estamos conversando né meu anjo?- olhou pra garota.- Então não se mete e mete o pé aqui.- Me olhou irritado.

- Eu te conheço Gonçalves, conversando? Que piada, alias me meto, e me meto muito aparti do momento que vc mexe com uma amiga minha. - digo, omitindo a partir da garota se minha amiga, nem conhecia ela mas não era justo passar por isso.

Dês que entrei nessa escola nunca foi coma cara dessa menina.

- Ja falei pra não se mete Ludmilla, vai embora, eu só quero conversar com sua amiguinha.- Sorriu debochada.

- Quero ver quem vai me tira daqui, Gonçalves. - falei e cruzei os braços bem na frente da garota.

- Eu faço isso.- em um movimento certeiro ela me acerta um tapa.

- peste, Agora sai..

Não conseguiu terminar a frase pois eu tinha acabado de li da um soco de direita, bem na lateral da sua bochecha fazendo a mesma da dois passos para trás com a mão na parte onde foi atingida.

- O QUE VCS ESTÃO FAZENDO PARADAS, PEGUEM ELA. - Grita com suas "Amigas".

Vem uma pra cima de me e me empurrar, dou um soco no seu nariz, e ela cai no chão.

" menos uma!" sorriu.

Soquei mais duas meninas e elas se afastaram, Sofia viu que suas amigas não conseguiram e vem pra cima de me nos agarramos, eu dando soca na mesma e ela em me, até escutamos uma voz:

- Que palhaçada é essa?- Fala a diretora fernanda.

Fudeu.

O segurança me tirou de cima de Sofia e me segurou, o outro faz o mesmo com ela.

- As duas pra diretoria AGORA. - Ela Grita apontando pra diretoria- Vou liga pro seus responsáveis.

-Puta que pariu, fudeu- falei.

- Olha a boca Ludmilla Oliveira. - Ah diretora fala.

- Foi essa ai que começou. - Diz Sofia, eu dei um gargalhada que vez ela me olhar indignada - Do que você ta rindo idiota?

- Tua cara nem treme ne palhaça.

Ela tento vim pra cima de mim, e eu fiz os mesmo, o que foi impedido pelos dois trogloditas que seguravam a gente, então não adianto nada tentamos.
Fomos para a sala da diretoria e a mesma ligou para os nossos pais.

[...]

Ficamos esperando nossos pais, de vez em quando nos encaramos, podia ser ver que a menina estava aflita.

O tempo foi passando quando uma mulher muito, mais tipo não tô brincando muito bonita mesmo passou pela porta da direção, ela tinha um olha duro e olhava Sofia como se fosse mata a garota.

Olhei a mulher de cima a baixo quase esquecendo como se respirar.

A mulher usava uma camisa decotada que beijava sua curvas, tinha o rosto marcante, olhos escuros e inexplicável de olha profunda queles que vê até sua alma, os cabelos eram loiros e grandes.

- Bom dia diretora, posso saber o que se passa?- Nossa a voz então, tão aveludada e inesquecível.

- Sra. Gonçalves Bom dia, sente-se por favor, estou esperando os responsáveis de Ludmilla - diz meu nome e aponta pra mim, a Morgana seguiu seu dedo e me olha, não desvio o olhar.- Depois explicar melhor o que aconteceu já que falei com você por telefone.- diz fernanda.

Estava sentada na cadeira e coloquei uma de minha pernas pra cima e deixei a outra em baixo.

- Ludmilla Oliveira, faça o favor de senta direito, você não esta na sua casa. - ela disse olhando diretamente pra me.

Bufei e me ajeitei na cadeira.
Coisas chata além de tá com o rosto dolorido num posso senta da maneira que gosta.

Olha de Sofia para a Gonçalves mas velha percebeu que a mais nova não ia levanta para da cadeira Sra. Gonçalves.

Levantei suspirando e falei:

- Sente aqui Sra. Gonçalves.

- Não precisa.

- Faço questão Sra. Gonçalves - ela olha pra me novamente e aceita sem dizer nada, apenas senta.

[...]

Minha mãe ja avia chegado e ela e a Gonçalves estão na sala da diretoria, em quanto eu e Sofia estamos aqui fora com os seguranças da escola.
Vimos as porta ser aberta por fernanda.

- Entrem meninas.- Fernando aparece na porta da sala.

Entramos e Sofia foi pra perto da Gonçalves mais velha.
Fernanda ja estava sentado em sua cadeira.
Caminhei até ou lado de minha mãe.

- Bom meninas ja decidimos o que vamos fazer em relação a vocês.- Ela diz suspira. - Sofia vai pega duas semana de suspensão- Olha pra menina.- E você Ludmilla.- olhou pra me.- Vai trabalha três meses nas empresa Gonçalves's por agredir 4 alunas.

- Que palhaçada e essa? Como assim?- digo indignada.

- Isso mesmo que você escutou Ludmilla, não vou repetir já está descido.-

- Ata....eu vou fica com o mais pesado, por tentado defender uma garota, dessa filhinha de papai? - digo irritada, e escuto minha mãe sussurra meu nome tentando me repreende.

- Não é assim Ludmilla.

- Ah não? ah sim, como então? E por que sou em quem fico humilhando cada pessoa por ser diferente. - Estava contando nos dedos. - Por não ter dinheiro, sou eu quem espancou a Gabi e as outras meninas so por serem diferentes por não ter as mesma condições que ela.- Apontei pra garota que me encarava encredola.- Só por ela estudarem mas, por serem nerd? tudo isso foi eu quem fiz, claro eu mereço isso. - digo com um sorriso debochado e cruzo os braços abaixo dos seios.- Tudo isso de baixo do seu nariz bem aqui na sua escolinha perfeita.- debochei mas ainda, Fernanda parecia que estava sem palavras pelas revelações.- e o porque as amiguinhas dessa menina não vão leva suspensão também?

Vejo a irmã de Sofia olha pra ela sem acreditar, a morena estava chocada com as revelações.

- Elas vão Ludmilla, só estou esperando os pais delas chegarem.

- Claro.- Debochei.

- Você fez isso Sofia?- A morena pergunta de repente saindo só transe que tinha entrado.

- Na..Não.- Mentiu na cara dura.

-Tua cara nem treme né, sua mimadinha de merda. -- falo ja com muita raiva da cara dessa menina, vontade de soca ela de novo.

Se controla Ludmilla que você já pegou o mas pesado.

- Ludmilla.- minha mãe me repreendeu de novo, só que dessa vez um pouco mais alto.

- E você mãe não vai falar nada sobre essa injustiça? - falei indignada

- Não, vai se melhor pra você minha filha. -- ela diz e se levanta e vem pega no meu rosto.

- Eu vou fazer isso por você e não por essa daí - apontei pra Sofia - que não vale nem o prato que come. - tirei suas mãos do meu rosto e saiu da sala batendo a porta rápido e forte, fazendo um barulho alto.

Sair da sala bufando muito.

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