Capítulo 11
Damon estava conversando com Elena, ele precisava falar com ela.
—Então, o Eliny é um rapaz incrível. —Elena comentou sorrindo.
—É, mas ele já sofreu bastante. —Damon disse e Elena o olhou confusa. —Ele só tinha 18 anos quando teve que fazer a escolha mais difícil da vida dele. —contou e Elena ficou surpresa. —Ele era só um adolescente, e algumas escolhas foram tiradas dele.
—Não se sinta culpado, Damon. —Elena pediu. —Você estava lá com ele?
—Não, Elena. Eu não estava. —ele respondeu e Elena ficou chocada. —É esse é o motivo real do porquê a mãe dele me odeia.
—Eu pensei que era porquê você não quis assumi ele.
—Não. —Damon negou. —Eu prometi que estaria com ele nos momentos mais importantes da vida dele, mas eu não estava lá no momento em que ele mais precisou de mim.
Damon parou de falar e Elena colocou uma mão no ombro dele.
—Mas o mais triste que seja isso, a mãe dele sempre me culpou, mas ele não. —Damon voltou a falar e olhou para Elena.
—Ele te ama, Damon. E ele provou que isso não mudou oque ele sente por você. —Elena disse e Damon sorriu.
—Te incomoda eu ter um filho? —ele perguntou.
—Não, claro que não. Eu gostei demais dele. —Elena respondeu. —Eu sei que ele tem mãe, mas eu posso ser a madrasta dele.
—E é por isso que eu te amo. —Damon disse fazendo Elena rir. E depois eles se beijaram.
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Damon chegou na pensão Salvatore junto com Stefan.
—Ué, o Eliny e a Chloe ainda não voltaram? —Damon perguntou.
—Cadê a Connie? —Stefan perguntou olhando em volta.
—Vou tentar achar o Eliny. —Damon avisou indo para as escadas.
—E eu vou tentar achar a Connie. —Stefan disse indo para os fundos da casa.
Damon subiu e foi para o quarto do filho.
—Eliny? —chamou abrindo a porta e vendo o quarto vazio.
Ele fechou a porta e foi para os quartos de Chloe e Connie. Também encontrando eles vazio.
Ele voltou para baixo e viu Stefan se aproximando.
—Não encontrei o Eliny e nem a Chloe. —ele avisou.
—Também não encontrei a Connie. —Stefan disse.
—Para onde eles foram? —Damon perguntou e Stefan deu de ombros voltando a procurar pela casa. Damon pegou seu celular e discou o número de Eliny.
—Ah, resolveu ligar? —Stefan ironizou.
—Cala boca, Stefan. —Damon mandou esperando seu filho atender o celular.
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Eliny estava esperando o tanque do carro encher enquanto Connie estava na lojinha comprando algumas coisas.
—Eu devia ter visto isso antes. —resmungou e seu celular começou a tocar.
Ele o pegou e viu o nome do seu pai no viso, ele olhou para trás vendo Connie distraída enquanto falava com o atendente da loja. Ele voltou a olhar para frente e suspirou antes de atender a ligação.
—Oi, pai.
—Eliny, onde você está? —Damon esbravejou.
—Bem longe de Mystic Falls. —Eliny respondeu calmamente. —A Connie está aqui comigo.
—Me fala onde você está que eu vou aí te buscar com meu carro. —Damon disse.
—Então... —Eliny coçou sua nuca. —Seu carro também está aqui comigo.
—Eliny! —Damon o repreendeu e Eliny fechou os olhos. Damon suspirou. —Me espera aí, que eu já estou chegando.
—Não, pai. Eu tenho que fazer isso sozinho. —Eliny disse. —O Klaus está aqui pro mim, então eu vou resolver isso. Custe oque custar.
—Como assim? —Damon perguntou confuso.
—Desculpa por não te contado nada para você e para o tio Stefan. Vocês estavam tão felizes, então eu não quis contar.
—Então você está pronto para arriscar sua felicidade?
—Se for preciso. —Eliny respondeu firmemente. —Olha, eu juro que vou te explicar tudo.
—A única coisa que eu quero é que você prometa que vai voltar. —Damon disse e Eliny respirou fundo.
—Se não tiver notícias minhas em dois dias, me prometa que vai salvar a Chloe.
—Oquê? Como assim? Oque aconteceu com ela?
—Pegaram ela. —Eliny respondeu. —Então se eu não voltar, salvar ela.
—Eliny...
—Por favor, pai. Confia em mim só mais essa vez. —Eliny pediu com lágrimas nos olhos.
—Eu prometo, meu filho.
—Eu te amo, e prometo que vou fazer de tudo para voltar para casa. —Eliny prometeu e desligou o celular.
Ele tentou se acalmar para afastar as lágrimas. Ele respirou fundo e olhou para Connie ainda vendo ela conversando com o atendente.
Ele voltou a olhar para frente, ele digitou rapidamente o número de sua mãe e esperou ela atender o celular.
—Oi, mãe. —ele a cumprimentou assim que ela atendeu o celular.
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Damon tirou lentamente seu celular de perto de sua orelha.
—Onde ele está? —Stefan perguntou se aproximando de Damon.
—Ele não me falou. —Damon respondeu parecendo distante e Stefan percebeu isso.
—Oque aconteceu? —ele perguntou confuso.
—Eles estão com a Chloe. —Damon respondeu e Stefan ficou incrédulo. —Eles pegaram ela.
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Eliny e Connie estavam novamente no carro.
—Por que você se despediu dos seus pais? —Connie perguntou olhando para Eliny.
—Pelo causo da gente não voltar. —Eliny respondeu e olhou para Connie. —Connie, estamos indo atrás do maior assassino desse mundo. A possibilidade dele simplesmente nos matar é grande.
Connie pegou na mão de Eliny o encarando com carinho.
—Eu estou aqui com você. —ela assegurou sorrindo para ele. —Pode contar comigo.
Eliny retribuiu o sorriso enquanto apertava a mão de Connie, como se falasse "eu sei". Ele voltou a olhar para frente, vendo a placa de" Bem-vindo a Colômbia ".
Ele já tinha um plano se caso Colin concordasse em ajudar. Mas se Colin negasse, Eliny teria que usar sua arma secreta.
Eliny também está pensando em como vai ser estranho ficar de frente com uma pessoa que é completamente igual a ele.
Mas pelo menos ele tinha a Connie para fazer companhia para ele.
Mas agora ele tinha uma dúvida, como bater na porta de alguém e fala que está procurando o maior assassino do mundo?
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