Capítulo 10
Klaus estava com seu celular na orelha esperando Eva atender sua ligação.
—Eu disse que seria útil. —ele disse assim que Eva atendeu.
—Meus parabéns, você conseguiu trazê-la de volta a Mystic Falls.
—Por que você não me contou? —ele perguntou se referindo a Chloe ser sua sobrinha.
—Ué, seu irmão não te contou? —Eva retrucou a pergunta.
—Contou. Mas depois que Colin sumiu, falaram que ele não tinha continuado com a gravidez ou que o bebê nasceu mas as bruxas o pegaram e mataram. —Klaus respondeu.
—O plano realmente era matar o bebê, mas como minha irmã era uma dessas bruxas, já sabemos porquê isso não aconteceu. —Eva disse revirando os olhos.
—Mas você ainda não respondeu o porque você não tinha me contado isso.
—Isso importa? —Eva perguntou com raiva. —Oque foi? Quer desistir?
—Não. —Klaus respondeu com firmeza. —Não me importo nem um pouco com ela.
—Maravilha. —Eva disse com um sorriso no rosto. —Então vamos continuar fazendo oque viemos fazer.
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P. O. V. Eliny.
Eu e Chloe estávamos conversando. Meu pai e meu tio estavam com suas namoradas e Connie tinha saído.
—Eu preciso te mostrar uma coisa. —Chloe disse pegando minha mão e me puxando para fora da Pensão.
—Onde vocês estão indo? —Connie perguntou quando passou pro nós.
—A gente já tá voltando. —respondi deixando que Chloe continuasse a me puxar.
Ela nos levou até uma capela abandonada no meio da floresta.
Entramos na capela e fui para o outro lado da mesa que tinha alí dentro enquanto Chloe pegava algo dentro de uma gaveta e vinha até a mesa.
—Esse é o mapa de Colômbia. —ela disse me mostrando o mesmo.
—É, de 2000. —ironizei vendo a data do mapa.
—Não importa de que ano ele é. —Chloe retrucou. —A Ema me contou onde meu pai está, e de acordo com ela. Ele está mais ou menos aqui. —falou apontando para um lugar no mapa.
—Mas não era perigoso se você soubesse onde ele está? —perguntei confuso.
—Mas foi a Ema que me disse isso. —Chloe disse. —Ela sabe que ele é forte o bastante para combater essas pessoas que estão atrás dele, e consequentemente atrás de você também. —falou. —Se trazemos ele de volta, ele resolver isso e você não vai precisar mais passar por isso.
Chloe parou de falar e eu fiquei pensando, ela estava certa. Isso não era problema meu.
—Isso significa que eu vou ver meu pai de novo. —Chloe disse sorrindo abertamente.
Também sorri feliz por ela está feliz. Mas de repente, escutamos barulhos na floresta.
—São as bruxas. —Chloe comentou olhando para trás.
—Tudo bem, podemos lidar com elas juntos. —falei ficando numa posição defensiva.
—Não. —Chloe negou indo até um armário velho e pegando um papelzinho e uma caneta.
—Oque você está fazendo? —perguntei confuso.
Ela terminou de escrever no papelzinho e se aproximou de mim ficando á minha frente.
—Isso aqui é o endereço e o nome do homem que pode ter ajudar a trazer meu pai de volta. —ela disse entendendo o papelzinho. O peguei confuso.
—Eu não tô entendendo.
—Vá até Colômbia e faça isso. Eu vou destrair elas para elas não te seguirem. —ela disse.
—Não. —neguei. —Eu não vou te deixar.
—Eliny, você tem que fazer isso.
—Não, eu...
—Promete pra mim que você vai fazer isso. —ela pediu me interrompendo.
—Mas...
—Promete pra mim. —pediu novamente. Suspirei frustrado.
—Eu pro... —uma explosão aconteceu nos jogando para fora da capela.
Me levantei todo dolorido e vi Chloe mais à frente.
—Chloe. —chamei.
—Eliny, corre! —ela mandou.
—Eu não vou deixar você. —falei.
—Corre! —mandou novamente e uma bruxa apareceu e me encarou. —Por favor, Eliny. Corre!
Mesmo não querendo, fiz oque ela mandou.
E no meio da minha corrida, esbarrei na Connie.
—Eliny, oque aconteceu? —ela perguntou confusa. —Cadê a Chloe?
—Ah, Connie. Vem comigo. —pedi pegando a mão dela e a puxando para correr comigo em direção a pensão Salvatore.
Enquanto isso, Chloe se virou para a bruxa mostrando seus olhos de Tríbrida e se levantou avançando na bruxa.
Ela atacou o pescoço da bruxa. Mas alguém a puxou e o jogou no chão brutalmente.
Ela se virou rosnando, mas quando viu quem era, bufou e virou o corpo para ficar apoiada virada para as duas pessoas à sua frente.
—Olá, querida sobrinha. —Klaus disse e se aproximou e abaixou um pouco. —Agora você vai me dizer onde eu encontro o seu pai.
—Vai pro inferno. —Chloe disse e Klaus deu um sorrisinho de lado.
—Tá bom. —ele disse e quebrou o pescoço dela. Ele se levantou e olhou para a bruxa que tinha uma mão no pescoço enquanto o olhava com raiva. —Ela é toda sua.
A bruxa sorriu e se aproximou do corpo de Chloe, e Klaus ficou olhando na direção que Eliny tinha ido.
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Eu e Connie chegamos na pensão Salvatore. Nós fomos direto pro meu quarto.
—Droga. —exclamei indo até minha cômoda e jogando as folhas que estavam na mesma no chão.
—Oque aconteceu, Eliny? Cadê a Chloe? —Connie perguntou confusa.
—Eles pegaram ela. —respondi colocando as mãos no meu cabelo e puxando para trás.
—Oquê? Temos que ajudá-la. —Connie disse e olhei para o papelzinho que Chloe tinha me dado.
Connie estava certa, mas eu já sabia oque tinha que fazer.
—Não. —neguei e ela me olhou confusa. —Temos que ir até Colômbia para trazer Colin Deveraux de volta.
—Você não pode fazer isso. —Connie disse. —Isso é exatamente oque as bruxas querem.
—Eu não me importo, Connie. Se elas querem ele, que elas se resolvam com ele. —retruquei. —Isso não é problema meu. Eu só quero que as pessoas que eu amo não se machuquem.
—Tá bom então. —Connie disse. —Então eu vou com você.
—Não. —neguei. —Não posso ter pedir isso.
—Não pediu. —Connie disse sorrindo.
—Tá bom. —concordei. —Mas antes de ir... —fui até o quarto do meu pai e procurei até achar a chave do carro dele. —Pronto.
—continuei e andei até Connie pegando a mão da mesma e andando para fora do quarto.
—Ele vai te matar quando descobrir isso. —Connie disse.
—Vou estar bem longe quando ele descobrir isso. —retruquei e nós dois fomos para a nossa nova missão.
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