Capítulo 07
Eva terminou seu feitiço e sorriu ao ver que tinha dado certo.
—Tinha que ser em Mystic Falls. —Klaus disse revirando os olhos vendo um círculo ao redor de Mystic Falls.
—Já esteve lá? —Eva perguntou.
—Algumas vezes. —ele respondeu. —Oque fazemos agora?
—Eu tenho que resolver uma coisa, mas se você quiser já ir para Mystic Falls. Pode ir. Mandarei uma bruxa para te ajudar. —Eva disse se levantando e saindo.
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Connie ainda estava tentando acordar Eliny.
—Eliny. —ela chamou sacudindo ele.
De repente ele puxa o máximo de ar que conseguia e se sentou num pulo.
—Você está bem? —Connie perguntou preocupada e ele olhou para ela.
—Elas me acharam. —ele disse e Connie arregalou os olhos. —E sabem onde estou.
—Elas estão vindo. —Connie concluiu.
—Então vamos precisar de toda a ajuda possível. —ele disse se levantando e pegando o livro no chão.
—Estou com você nessa. —Connie disse, Eliny se virou e entregou o livro para ela.
—Então vamos nessa. —ele disse pegando a mão dela.
Então os dois foram para a Pensão Salvatore.
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Chegando lá, eles entraram com a intenção de contar tudo para Stefan e Damon. Mas assim que eles entraram, viram Damon, Stefan, Caroline e uma garota morena conversando e rindo.
—Eliny. —Damon chamou se aproximando e Connie escondeu o livro atrás das suas costas. —Quero que você conheça uma pessoa.
—Eu vou no banheiro, tô apertada. —Connie avisou indo em direção as escadas e subindo para o segundo andar.
—Então, quem é a pessoa que você quer que eu conheça? —Eliny perguntou olhando para seu pai.
—Vem. —Damon pediu o guiando para perto da garota morena. —Elena, esse é o meu filho, Eliny.
—Oi. —Elena disse se levantando e cumprimentando Eliny. —Nossa, Damon. Ele é muito parecido com você.
—Tinha que ser, né? —Damon ironizou.
—Você não é nenhum pouco convencido, né? —Caroline zombou.
Damon olhou para Eliny vendo uma expressão confusa em seu rosto. Então ele se lembrou de uma coisa.
—Aé. —ele disse chamando a atenção de Eliny para ele. —Eliny, essa é a Elena Gilbert. Minha namorada.
—Nossa, sério? —Eliny perguntou realmente surpreso. —Mamãe sabe disso?
—Sua mãe me odeia, Eliny. —Damon disse revirando os olhos.
—É. Mas ao contrário de você, ela tá solteira. —Eliny retrucou.
—Por que sua mãe não gosta do Damon? —Elena perguntou e Eliny olhou para Damon com um sorrisinho sapeca.
—Não faz isso. —Damon pediu.
—Conta, Eliny. —Caroline pediu. —Você vai adorar o motivo, Elena.
—Pode contar, Eliny. —Elena disse voltando sua atenção para Eliny.
—Quando eles se conheceram, eles se apaixonaram perdidamente. E depois de um tempo, eu nasci. —Eliny contou.
—Ué, não entendi o motivo dela odiar seu pai. —Elena disse.
—E que quando ela disse que estava grávida, ele não quis assumir. —Eliny disse apontando para seu pai.
—Damon! —Elena se voltou para ele.
—Eu era jovem, Elena. Não me sentia pronto para ser pai. —Damon disse. —Mas depois eu assumi meu filho, ela que não superou isso.
—Quer que eu ponho você para conversar com ela? —Eliny perguntou se aproximando de Elena.
—Não. —Damon disse puxando Eliny para perto dele.
—Sim. —Elena disse. —Damon, solta ele. —mandou tirando Eliny de perto de Damon e se afastou junto com ele. —Me conta mais coisas.
—Com maior prazer. —Eliny disse e se virou para seu pai. —Vou difamar você para ela.
—Não. Não faz isso. —Damon pediu, mas Eliny iria se vingar de quando Damon o envergonhou na frente de Chloe.
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P. O. V. Eliny
Quando meu pai apresentou Elena como sua namorada, não sei porque, mas senti um sentimento de ciúme. Como se ela fosse tira ele de mim.
Mas eu estava errado. E as horas que conversei com eles provam isso.
Quando cansei, disse para todos que iria para o meu quarto. Eu não estava me sentindo muito bem.
Mas assim que coloquei meu pé no primeiro degrau, meu pai me chamou.
—Eliny. —me virei para ele. —Eu só queria falar que você é o meu Império, filho. —disse sorrindo e eu retribui o mesmo.
—Obrigado, pai. Eu te amo. —digo e subo as escadas rapidamente.
Fui em direção do quarto de Connie e já fui entrando sem bater na porta. Ela deu um pulo na cama e olhou para porta com uma expressão assustada, mas quando viu que era eu, ela sorriu.
—Cadê o livro? —perguntei e ela foi até a cômoda do lado da cama dela, abriu a primeira gaveta e pegou o livro.
Ela fechou a gaveta e se aproximou de mim me entregando o livro.
Eu queria ter contado oque estava acontecendo para meu pai e para meu tio, mas ver eles felizes com as mulheres que eles amam, me fez desistir disso.
Parei de olhar para o livro, estava me sentindo sozinho. Mas quando olhei para Connie, ela estava me olhando com carinho. Então me lembrei que eu ainda tinha ela.
—Vem comigo. —pedi indo para fora do quarto e para fora de casa.
Cheguei lá fora e peguei uma tigela de alumínio que estava no chão, coloquei algumas madeiras dentro e depois coloquei álcool.
Peguei o isqueiro que tinha no meu bolso e o acendi.
—Eliny, oque você tá fazendo? —Connie perguntou se aproximando de mim.
—A coisa certa. —respondi e joguei o isqueiro dentro da tigela. —Ninguém pode saber que ele ainda está vivo ou onde ele está.
—Mas essa é a sua única chance de sobreviver. —ela disse. —Não vai contar para eles?
—Você viu como eles estavam felizes? Eu não quero estragar isso.
—E quando as bruxas chegarem? —Connie perguntou indignada. —Elas vão ter matar.
—Eu não me importo, mas não quero ser o motivo que vai acabar com a felicidade deles. —digo e estendo o livro na direção dela. —Por favor, Connie. Só... Confie em mim.
Ela suspirou fundo e colocou uma mão em cima do livro e me deu sua outra mão.
—Esse vai ser o nosso segredo. —ela disse.
Nós jogamos o livro no fogo e ficamos vendo ele queimar ainda de mãos dadas.
—Elas iram vim pro você. —Connie disse.
—Então temos que está preparados. —digo olhando pra ela.
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