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Capítulo 05

Em 1520, Ema e sua irmã Eva estavam andando lado a lado até encontrar um garoto deitado no chão com um enorme corte no pescoço.

Então elas se aproximaram dele e Ema se abaixou perto dele.

Ele não está morto. —ela disse.

Como não? —Eva perguntou confusa.

Ele irá voltar. —Ema disse passando suas mãos por cima do corpo do garoto.

A maldição da Fénix. —Eva disse.

Ele foi amaldiçoado. —Ema disse e se levantou.

Mas quem fez isso?

Lembra da bruxa Michelly Deveraux? Ela era a última descendente direta dos Deveraux's, e matamos ela por ela ter cometido um erro de ter relações com um clã inimigo. Oque resultou num...

Filho. —Eva completou. —Ele é o último descendente direto dos Deveraux's.

Exatamente, o garotinho que nunca conseguimos colocar as mãos porquê escondiam ele da gente. 

Então vamos matá-lo de uma vez. —Eva disse pegando sua adaga.

Não, temos que protegê-lo. —Ema a impediu.

Por quê? —Eva perguntou confusa.

Porque ele é o último descendente direto dos Deveraux's, e ele também é um híbrido nascido. Dentro dele tem mais poder do que você pode imagina. Ele é praticamente uma bomba nuclear. Se ele morrer, essa bomba vai explodir. —Ema explicou. —Então é melhor ele vivo do que morto.

Então oque vamos fazer? Se deixamos ele aqui as outras bruxas podem achá-lo e matá-lo, ou ele pode acordar e nada vai impedi-lo de matar a gente.

Vamos escondê-lo. —Ema respondeu e as duas pegaram ele e o levá-lo para outro lugar.

Vai petrificar ele? —Eva perguntou vendo o feitiço que sua irmã pretendia fazer.

Vou. —Eva respondeu. —Você está certa. Se ele acordar, nada vai impedi-lo de matar a gente.

Então vamos logo. —Eva disse olhando rapidamente para o garoto. —Oque foi? —perguntou vendo sua irmã segurando seu talismã.

Duplicatas. —Ema respondeu e Eva ficou confusa. —Por ser uma criatura muito forte e ter feito tudo que fez, a natureza o amaldiçoou para ter duplicatas.

Elas vão ser a chave para as bruxas chegarem até ele.

Temos que protegê-los. —Ema disse.

Protegê-los? —Eva franziu o cenho.

Sim. Seus descendentes e suas duplicatas. —Ema respondeu. —Todos os poderes dos Deveraux's concentraram-se nesse garoto, e o fato dele também ser um híbrido o faz ser o sobrenatural mais forte do mundo. Não podemos deixar as bruxas colocarem as mãos nele.

Assim que ela terminou de falar, elas perceberam que o corte no pescoço do garoto estava curando.

Temos que fazer isso rápido. —ela disse e as duas fizeram o feitiço, colocaram ele num caixão e enterraram num lugar seguro.

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Klaus estava sentado no sofá da sala bebendo um copo de Bourbon.

Ele ouviu barulhos de salto se aproximando. Então se levantou do sofá vendo uma mulher morena se aproximando.

—Quem é você? —ele perguntou olhando para ela.

—Eu sou Evangeline Fleming, mas pode me chamar de Eva. —ela respondeu. —Parece que mais uma família foi destruída por um garotinho.

—Veio aqui só para jogar na cara que a família de vampiros mais forte e velha do mundo foi derrotada por um garoto? —ele perguntou indignado.

—Não, eu vim aqui para propor uma vingança contra um inimigo em comum.

—Christian Darwin. —Klaus disse e Eva franziu o cenho.

—Ah, é claro. Christian Darwin, Louis Decker, Joel Walker. Nomes diferentes para uma única pessoa. Colin Deveraux. —ela disse e Klaus ficou surpreso. —Pelo visto seu irmão não te disse o nome verdadeiro dele, né?

O silêncio de Klaus já respondeu oque ela queria.

—O negócio é o seguinte, eu ajudo você a encontrá-lo. Você se vinga e vinga seu irmão. Mas quando for para matá-lo, quero fazer as honras.

—Oque você ganha com isso? —Klaus perguntou desconfiado.

—Eu? Nada. —ela respondeu se aproximando mais dele. —Já você ganha a sua vingança. —continuou e Klaus sorriu com a ideia de finalmente se vingar do garoto que enganou sua família e apunhalou seu irmão pelas costas.

—Oque a gente precisa fazer? —perguntou se aproximando da mulher, essa que sorriu.

—Primeiro vamos precisar de um mapa e do defunto do seu irmão. —ela respondeu e Klaus franziu o cenho, ela suspirou. —Ele teve uma conexão forte com o Colin, ele pode nos levar até as chaves que podem nos levar até o Colin.

—Chaves?

—Exatamente, não dar para rastreiar o Colin diretamente. Então temos que rastreiar as pessoas que podem nos levar até ele. —ela explicou. —Então, dá pra conseguir oque eu pedi ou já quer desistir?

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Ema entrou num bar de uma cidade de Colômbia e foi até o balcão se sentando no banco ao lado de um homem loiro.

—Emanuelle Fleming.

—Samuel Jackson.

—Oque a tráz de volta à Colômbia, minha velha amiga? —ele perguntou sem
olhá-la. 

—Amiga? —ela franziu o cenho.

—Queria que eu falasse inimiga? —ele perguntou a olhando rapidamente. —A maioria da sua família está envolvida no assassinato da minha família. Então é amiga ou inimiga.

—Amiga. —ela disse o olhando rapidamente. —Como está o ser desprezível que nós não falamos mais sobre?

—Não sei, eu o deixo de castigo num lugar seguro.

—Defina lugar seguro. —ela pediu o olhando.

—Um lugar onde ele não pode sair e nem incomodar ninguém. —ele respondeu a olhando rapidamente.

—Um mundo-prisão. —concluiu. —Ninguém pode saber disso.

—Tirando eu, você é a única que sabe disso. —ele disse a olhando sorrindo. —E você não acha que ele é forte o bastante para resolver isso sozinho?

—Talvez ele ainda esteja fraco. —ela respondeu. —Eu ainda estão procurando ela.

—Você não desiste mesmo, né?

—Sempre consigo oque quero. —ela disse o olhando.

—Assim como sua irmã? —ele perguntou a olhando e ela ficou em silêncio. —Se a Evangeline voltar aqui, eu arrebento a cara dela. —ameaçou voltando a olhar para frente.

Ema deu de ombros e também voltou a olhar para frente.

—Me chama para participar. —pediu e se levantou. —Eu tenho algumas coisas para fazer. —disse andando em direção a saída.

—Ema. —ele chamou, ela parou e olhou para trás. —Sabe que eu fiz isso porque você me pediu, né? Porquê se
dependesse de mim, ele já estaria morto. 

—Você protege ele, não eu. Então quem tem que agradecer é ele. —ela disse. —Tchau, Samuel. Foi um prazer em te rever.

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