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Capítulo 7.

Eu recebi ajuda da última pessoa que eu esperava.

- Mais rápido! - disse Leônidas.

- Estou indo o mais rápido que posso! - eu reclamei enquanto movia as lanças de gelo pelo ar.

- Você viu que não tem chance em um combate direto, precisa da sua magia. Mas a sua magia é uma merda e sua esperança é conseguir distrair o comandante para o seu parceiro, supondo que ele seja bem invocado, possa atacar o comandante enquanto você destrói o dom do Colak.

As lanças voavam fazendo zig-zags perfeitos. Fechei os olhos e tentei aumentar a velocidade com a qual eu construía os cabos e definia a velocidade total das lanças.

- Pensei em uma coisa - disse o príncipe e pegou duas lâminas - Colak não vai ficar parado enquanto você ataca - Ele investiu pra cima de mim, criei uma lâmina de gelo e consegui repelir as duas lâminas descendo sobre mim, mas a minha espada rachou. Chutei Leônidas o mais forte que pude, e nesse instante, as minhas lâminas dançaram e se chocaram umas contras as outras, minha energia se dissipou pelo ar e eu suspirei perdendo a espada de gelo também.

Meus instintos todos me diziam para arrancar a cabeça do Leônidas, e eu precisei de muito para me convencer de que ele estava certo. Colak tinha elemento raio quando ele me atacasse seria muito mais rápido do que ele fez no treinamento.

- Por que está me ajudando, Leônidas?

- Primeiro: me chama de Leon. Eu não gosto muito do meu nome completo. Segundo: eu não faço ideia.

Fiquei em dúvida se era outra piadinha ou se ele realmente não sabia porquê estava me ajudando.

- Talvez eu só não queira pensar que a Harmonia Perfeita vai ser desperdiçada em alguém como você - ele disse seriamente - o primeiro de todos. As origens sobre o poder dos dons são mais antigas que as ruínas de Aderen. E mesmo estudando as línguas antigas nunca foi descoberto o que aconteceria com um ser humano perfeito, mais de 1000 anos de registros de todos os que despertaram o dom, e ninguém jamais teve esse poder, então você aparece e é um fracasso total.

Me sentei ao lado dele e peguei o cantil pendurado e joguei na minha cabeça.

- Eu nem sei o que dizer. - resmunguei.

- Pode começar pedindo desculpas por usar o meu cantil - ele respondeu.

Eu ri baixo e o joguei o meu cantil.

- A harmonia perfeita parece ter mais do que simplesmente um poder absoluto - eu disse a ele - entrar em equilíbrio deveria ser simples, apenas materializar o dom deveria ser o bastante, o equilíbrio deveria ser fixo, mas quando eu tento... tenho que me concentrar em cada detalhe e mesmo assim, ele é invocado com alguma característica faltando - encarei Silver que estava deitado ao sol de orelhas em pé.

- Harmonia Perfeita, talvez isso faça com que seu equilíbrio seja maleável?

- Não, eu posso sentir a alma animal e humana em harmonia dentro de mim, meu equilíbrio continua 50/50, ou seja, perfeito. Eu não sei o que há de errado comigo - soquei a parede ao meu lado com o braço esquerdo, então voltei a olhar a cicatriz.

- Me conta, por que você queria ser um Dragon Hunter? Suponho que tenha algo haver com essa cicatriz.

Eu suspirei me lembrando do fatídico dia, mas no fim eu decidi contar a ele, ele ouviu sem fazer comentários idiotas, ele as vezes perguntava sobre o que eu pensava na hora.

- Acordei dias depois, numa carruagem. Me disseram que encontraram um grupo de caçadores carbonizados. Meu pai estava nesse grupo. Eu perdi todas as pessoas que já amei para um Dragão.

- Então você decidiu dedicar a sua vida em se vingar?

- É, algum problema?

- Não. É que normalmente o protagonista tem uma causa nobre.

- E por que eu deveria ser um protagonista?

- O primeiro em 1000 anos a ser "o perfeito". Isso já não é prova suficiente de que você vai abalar esse mundo de algum jeito? - ele sorriu ironicamente - Supondo que você aprenda a controlar, caso contrário você só vai ser o principal aperitivo do dragão.

- Você nunca leu nada sobre como resolver invocação desequilibrada?

- Eu não gosto de ler.

- Então a que protagonistas tá me comparando?

- A qualquer um, o rei, por exemplo, ele luta pelo seu povo.

- Entendi - eu ri um pouco e olhei o leão deitado na sombra - O que seu pai lhe disse sobre isso? Depois de todos os boatos.

Ele olhou para o chão.

- Meu pai nunca acreditou nos boatos. Ele só disse "Finalmente um Príncipe de Aderen que pode se tornar rei" - ele sorria - Minha mãe é que se deu bem, minha família inteira pediu perdão de joelhos por todos esses anos.

- E os seus irmãos? Eles são guardas reais, certo? O que disseram?

- Os dois foram os únicos que ela perdoou. Mas pouco depois, eles sussurram algo para mim.

- O que eles disseram?

- Que meu verdadeiro pai, era um lorde, um líder tão digno... Quanto o pai deles.

- Então nada mudou? - perguntei um pouco triste por ele.

- É, pouco depois do jantar eles falaram com toda a família, então eles voltaram e disseram novamente as mesmas palavras que meus irmãos disseram pra mim. Meu pai teve que fazer eles calarem a boca mais uma vez. Enquanto isso minha mãe ria sobre como eles mudavam de ideia facil. Mas temos mais o que fazer do que falar sobre nossas vidas e sermos amiguinhos, você tem que melhorar esse controle mágico para o nível general pelo menos.

- Capitão - eu o corrigi - Dean disse que era o comandante mais provável a ser promovido a general, seu poder está no nível general. E se eu quiser vantagem tenho 3 dias para alcançar o nível Capitão.

Eu me levantei e dessa vez peguei uma espada, comecei a reunir minha energia e invoquei Silver outra vez, ele não disse nada apenas começou a correr ao redor da arena onde Dean e eu lutariamos.

Ele estava melhorando sua velocidade, isso nos ajudaria muito no combate.

Encarando Silver eu percebi um detalhe muito importante, a maneira de vencer Dean.

- Leon... Eu já sei como vou vencer - eu comecei a rir - Dean não vai ter chance. Mas precisamos de uma coisa.

- Essa coisa seria?

Eu o encarei sorrindo - Um deus.

~x~

Opal simplesmente apareceu no meio da Torre do correio, logo após Leon enviar o corvo.

- Então, o que vocês querem? - Ele perguntou - Imagino que tenha algo a ver com o seu combate contra o Colak?

- Mas como você sabe? Ainda não foi revelado - eu perguntei confuso.

- Bom, é confuso - ele respondeu - digamos que eu vou receber sua carta daqui 10 dias apenas. Nesse momento eu estou indo para Laxus falar com o Oberjarl, só vou para a catedral daqui 5 dias, mas amanhã vão revelar sua luta e eu, curioso, vou voltar e só depois irei para Laxus, só então vou receber sua carta vir até aqui e voltar no tempo - ele coçou o queixo e esfregou a barba - Na verdade, agora eu entendi porquê você me encarou e sorriu com tanta confiança antes da luta.

- Você sabe o resultado - Disse Leon - Quem ganhou?

- Bom... Se eu te contar talvez isso mude o futuro, saber o futuro nunca é bom... Descobri de um jeito muito doloroso - ele olhou para baixo e coloco a mão sobre o peito.

- Você pode avançar qualquer coisa, certo? Esse é o seu poder.

- Sim, por que?

- Avance minha mente - eu perguntei - Para o tempo em que eu saiba controlar a Harmonia e saiba usá-la bem.

Essa era a ideia, simples e efetiva, após a luta eu pediria para ele regredir minha mente para que eu não soubesse meu próprio futuro.

Mas parece que não iria funcionar tão bem.

- Eu já vi todo o seu futuro, Will... E você nunca vai aprender a usar a harmonia.

Eu fechei os punhos e olhei para o chão, meus dentes bateram e lágrimas se juntaram nos meus olhos, Mas eu me recusei a deixá-las sair.

- Vai encontrar um método alternativo - ele disse - Mas eu não posso te dizer o método, afetaria toda a história. Vai descobrir logo. Isso é tudo que posso dizer.

Um método alternativo? Do que ele estava falando? Que outro método eu poderia usar para ativar a Harmonia?
Uma pequena parte da minha mente se lembrou de algo, um outro método? Mas eu não conseguia me lembrar.

- Então? O que vamos fazer, Will?

- Continuamos a treinar - eu disse baixo - e torcemos pra Dean pegar um resfriado.

- Eu tenho uma ideia para você, Will, mas pode ser que não consiga nada.

- Que ideia seria essa? - perguntei.

- Biblioteca Real - ele respondeu.

Era mais fácil eu ter uma revelação mística sobre a origem do universo e a verdade sobre a verdade, até mesmo sobre a origem da magia ao redor do mundo.

- A biblioteca tem o tamanho do Palácio vai ser como procurar uma agulha em um palheiro - eu respondi - Mas tudo bem, vamos lá.

- Não, você vai - ele disse - eu te avisei que não gosto de ler.

- Como você espera que eu encontre alguma coisa lá?

- Você pode encontrar solução para desarmonia, ou registros sobre usuários que tinham o elemento gelo, aprender as técnicas deles, até aprender novos movimentos de esgrima se quiser, naquele lugar, Will, você resolve tudo.

Acabei aceitando, Leônidas me acompanhou e deu ordens aos guardas a me deixarem entrar, apesar de ser um Dragon Hunter, ele ainda era o príncipe, eu entrei e ele foi embora enquanto eu olhava as incontáveis prateleiras pelo enorme corredor.

Invoquei Silver e comecei a procurar por qualquer coisa que pudesse me ajudar de qualquer maneira, de repente enquanto eu me abaixava para olhar os livros alguém se chocou contra mim.

Encarei com um pouco de raiva a garota loira que me olhava um pouco confusa.

- Quem é você?

- Alguém que vai te ajudar a procurar seus óculos - respondi.

- Certo, desculpe por isso, quem é você?

O tom de voz era arrogante e parece que essa garota se achava muito superior.

- Will Savina e pode, por favor, diminuir o tom de voz? Tem um sério problema com superioridade.

- Olha só quem fala, o garoto que não consegue entrar em harmonia.

- Eu ainda sou o primeiro a ter harmonia perfeita, segundo Opal, a desarmonia é um efeito colateral que será resolvido em pouco tempo.

- Certo, se eu fingir que acredito, você me diz o que está fazendo na biblioteca lendo sobre... - ela se abaixou e fez uma careta - A Noite de amor de uma borboleta?

Eu puxei o livro ao lado - A Harmonia.

- Ufa, Mas eu já li esse aí não fala sobre nada que resolva seu problema - ela pegou o livro e o guardou de novo - Quer desarmonia? Na fileira mais baixa a... 228 livros começando com na borboleta.

Eu a encarei pensando se ela realmente achou que eu ia acreditar nisso.

- Certo, e qual seria o nome do livro?

- A lenda dos cavaleiros desequilibrados - ela fez uma careta - Faz a gente pensar que são loucos - Ela bateu no meu ombro - Boa sorte e me diz por quê o Leônidas te ajudou?

- Por que acha que foi ele?

Ela revirou os olhos.

- Você é um Dragon Hunter, ele é um Dragon Hunter. Por favor, eu sou a Vice-Comandante das asas de prata, tenho neurônios o suficiente para somar 2+2 - e com isso ela passou por mim e continuou a encarar os livros.

- Vice-Comandante? Você tem a minha idade.

- Na verdade eu tenho 19 sou um ano mais velha que você, gatinho - ela sorriu.

- Não sei quem é essa garota, mas tô começando a gostar dela.

- Cale a boca, Silver - Mentalmente eu estava feliz pelo bom humor dele ter voltado um pouco.

- Só pra deixar claro, te chamei de gatinho por causa do tigre - ela disse - Em questão de aparência você é bem mais ou menos.

Eu não consegui evitar de rir.

- Ok, eu poderia dizer que todas as garotas discordam, mas nenhuma nunca me chamou de gatinho, então, talvez você tenha me dado a razão para isso.

Foi a vez dela de rir e então ela se afastou, a observei enquanto ela caminhava pelo corredor (o que como já devem saber foi muito tempo observando ela)

Quando ela se virou, eu sorri e encarei o livro da borboleta.

- Silver.

- Diga.

- Lembra quantos livros ela me mandou contar?

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