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3. Dirty Thoughts

- Olá querida - era o meu vizinho ?

- O que .... O que você... - tossi - tá fazendo no meu quarto ?

- Vim te fazer uma pequena surpresa - disse se aproximando.

Eu não conseguia destinguir se era sonho ou realidade, não parecia nada real mas eu tinha deitado lá e estava lúcida ou pelo menos acho que estava.

Não conseguia me mover com rapidez nem falar muito bem, minha vista estava um pouco turva mas não o bastante pra não ver aquele homem no meu quarto.

Me afastei um pouco pro lado com muita dificuldade mas ele riu.

É só um sonho.

Só um sonho.

- Talvez seja - ele se aproximou mais e por um momento pude notar um negro em seus olhos.

Virei de lado ficando de bruços tentando me afastar dele, subi mais até a cama me rastejando com falta de ar e muito medo, não sabia o que ele iria fazer comigo mesmo sendo um sonho e isso me assustava demais.

Senti suas mãos em meu quadril apertando ele e me puxando pra beirada da cama tentei gritar mas a única coisa que saiu dos meus lábios foram gemidos de desespero.

- M-e solta a ! - arrisquei.

Ele me virou de frente e me fez olhar em seus olhos negros que voltaram ao verde habitual em um piscar de olhos.

- O que você é ? - disse - Quem é você ? - perguntei trêmula.

- Sou Harry, anjo - disse inalando meu cheiro e beijando meu pescoço.

Não sei o que se passou em minha cabeça, estava com muito medo mas no instante que ele fez isso meu corpo se acendeu como uma faísca.

- Você gosta do meu toque não gosta ? - perguntou na cavidade do meu pescoço beijando ele.

- N- Não - disse.

- Não é o que parece babe - ele disse passando a mão em toda extensão do meu corpo - Você gosta que eu te toque assim né ? - disse passando a mão na parte de dentro da minha coxa me fazendo arfar.

- E disso não é ? - massageou minha intimidade por cima do tecido fino que me cobria.

- Para ! P-por favor - disse tentando me convencer que era isso que eu queria.

De repente senti uma dor insuportável em minha perna, senti algo quente descendo mas não consegui ver o que era.

Passei a mão na região e levantei devagar a altura do meu rosto.

Sangue.

Ele sorriu com perversão e foi se abaixando entre as minhas coxas, quando chegou no local ferido colou sua boca e chupou todo líquido do lugar, ele me olhou, seus olhos estavam negros e o canto da sua boca suja de sangue.

Ele deu leves beijos na região e foi subindo até minha intimidade, ele puxou minha calcinha para o lado e enfiou um de seus dedos o que me fez contorcer na cama.

Eu não deveria estar gostando disso, mas mesmo com medo a sensação era incrível e eu queria mais disso, queria mais dele.

Ele tocou a língua no meu ponto sensível e não pude deixar de gemer

- Está bom babe ? - ele levantou a cabeça e perguntou.

- Sim - tentei falar.

Ele continuou os movimentos me deixando cada vez mais extasiada, nao sabia o que estava acontecendo só sei que estava amando a sensação, a visão dele com seus olhos negros me encarando entre as minhas pernas me davam choques de prazer, eu estava perto de chegar no ápice extremo mas ele parou e me olhou.

Lentamente ele ergueu uma faca e se levantou deitando em cima de mim, tentei tira-lo, mas ele pegou meu braço e fez um corte enorme com a faca que começou a sangrar incontrolavelmente.

Gritei, mas parece que ele estava se divertindo me causando prazer, e ao mesmo tempo, uma dor terrível.

Ele sugou mais a pele onde escorria o sangue me fazendo ficar inquieta com a situação, me debati mas ele apertou ainda mais meu braço.

Já estava chorando, queria acordar desse pesadelo horrível mas a única coisa que eu sentia era dor e por mais estranho que seja a aproximação dele, seu corpo em cima do meu me dava prazer.

Ele beijou meus lábios deixando o rastro de sangue em minha boca, seus lábios eram macios e carnudos, o beijo ficou mais veloz e com dificuldade levantei meu braço ferido até seu cabelo e puxei ele.

Ele se levantou um pouco e com um piscar de olhos rasgou minha camisola branca me deixando exposta em sua frente, fiquei com vergonha mas antes que pudesse sentir isso ele chupou meus seios deixando marcas roxas neles e em meu pescoço.

Ele desabotoou a calça e tirou sua camiseta deixando a mostra um belo peitoral com tatuagens esculpidas, fiquei admirando seu físico até ele se deitar por completo em mim e me fazer dar um grunido de dor ao sentir seu membro me penetrar.

- Aah - gemi agarrando suas costas.

- Geme pra mim - ele foi se movimentando dentro de mim fazendo a dor inicial ir embora.

Tinha tido relações antes mas foram poucas, contando no dedo da umas três, não tinha tempo pra isso.

Senti seu membro duro e grande me dilacerar, a cada estocada era um arranhão em suas costas que pareceu não sentir dor alguma.

Eu estava perto de gozar ele percebeu e aumentou o ritmo, ele apertou meu pescoço me deixando um pouco sem ar mas era muito bom, ele me dominou por completo me fazendo chegar ao êxtase máximo, logo depois senti seu corpo irrijecer e sua cabeça pousar na curva do meu pescoço.

Estavamos ambos ofegantes e suados, gradativamente tudo foi ficando escuro e em câmera lenta... Como se estivesse Finalmente indo pra longe e acordando desse.... Pesadelo ?

(...)

Acordei com o relógio despertando, eram seis da manhã e tudo parecia perfeitamente normal.
Olhei em volta assustada, olhei pra mim, pra minha roupa e estava tudo normal e intacto, nada rasgado, nada sujo de sangue absolutamente nada.

Olhei pra onde havia sido ferida e não tinha um arranhão sequer, a única coisa que sentia era uma forte dor de  cabeça e meu corpo totalmente dolorido como primeiro dia de academia.

Levantei e fui até o banheiro, me olhei no espelho procurando alguma marca mas nada.... A única coisa era meus cabelos bagunçado e algumas olheiras abaixo dos meus olhos, mas fora isso, estava tudo em perfeita ordem.

- Foi só um sonho - repeti a mim mesma.

Fiquei pensando porque tinha tido esse tipo de sonho com meu vizinho, eu achei ele bonito mas ter sonhos masoquistas assim ?

Harry.

Minha mente gritou esse nome que deve ter sido da minha imaginação, o nome dele não poderia ser Harry já que foi apenas um sonho.

Fiz minha higiene da manhã e fui tomar meu café ainda intrigada com o suposto sonho que tive, fiz todo o ritual de me arrumar e sai de casa fechando a porta atrás de mim.

Olhei novamente para a porta da frente mas nenhum barulho, ele era misterioso ou apenas uma pessoa que trabalha como eu.

(...)

Cheguei na empresa e fui pra minha sala assim que cheguei nela o telefone tocou, era o Sr. Robert e ele tinha me pedido pra me dirigir a sua sala.

Andei super tensa, será que tinha feito algo errado ? Bem, não sabia mas não há de ser nada demais.

Bati na porta e entrei.

- Com licença senhor ? - sorri.

- Pode entrar Price - disse sorrindo - Espero que não fique chateada - começou falando - Tivemos uma mudança, sente se por favor.

Me sentei e ouvi atentamente ao que ele me falaria.

- Vamos te mudar para o setor de pesquisas agora, a nossa matéria sera longa e bem elaborada então precisaremos começar o quanto antes - disse em um tom preocupado.

- Tudo bem mas enquanto ao setor que eu estou? Tem alguém que possa ficar no meu lugar ? - perguntei.

- Sim, já resolvemos tudo - ele respondeu - Você pode começar hoje se quiser, vou te passar os tópicos do estudo e você, com a ajuda da equipe vão reunir informações e me apresentar - falou.

- Entendi, eu vou aguardar pra começar - sorri.

- Você é a chefe da equipe, coordene eles e se você achar alguma informação necessária que queria adicionar ou algum estudo a mais pra colocar na pesquisa sinta-se a vontade - sorriu

- Obrigada pela confiança, não irei decepciona-lo - disse.

- Irei te mandar por e-mail, já pode convocar uma reunião com a equipe pra vocês discutirem como vão se organizar e essas coisas cansativas - revirou os olhos.

Ele era um ótimo chefe, não pressionava, não era rude, era simpático e brincalhão e além de tudo bonito. Eu fiquei feliz por tê-lo como chefe.

- Sim, irei fazer isso agora muito obrigado Sr. Robert - sorri.

- Pode me chamar de Josh - disse.

- Obrigada Josh, até já - acenei e sai de seu escritório.

Convoquei a reunião e todos pareciam extremamente animados com o novo estudo sobre a cidade de Manchester, ouvi várias opiniões diferentes, várias hipóteses, vários assuntos desde fósseis encontrados até lendas antigas sobre a cidade que circulavam até hoje.

Anotei tudo que precisavamos pra ter um bom resultado e discutimos sobre eles, chegamos a conclusão que dividiriamos em duas partes.

A parte histórica e a parte Popular.

Deixei Denise no comando da parte histórica e eu na popular, vi que ela tinha potencial assim como Josh enxergou em mim. Dar uma chance á alguém é maravilhoso, me senti feliz por fazer isso.

Depois de um dia cheio de reunião e discussão sobre nosso novo trabalho passei na livraria antes de ir pra casa.
Iria pesquisar, ler, entrevistar as pessoas sobre tudo envolvendo a parte cultural de Manchester.

Comprei alguns livros sobre a cidade, entre eles tinham livros de histórias, lugares, lendas, matérias, etc...
Tinha umas informações básicas sobre a cidade.

Sai do elevador com as sacolas, algumas pastas e minha bolsa na mão, cheguei na porta da minha casa e fui procurar a chave mas devido ao tanto de coisas em mãos estava complicado acha-las.

Da casa do meu vizinho ouvi um barulho que parecia ser facas sendo amoladas, me desesperei lembrando do meu sonho mas, ao mesmo tempo, me senti idiota por estar com medo por causa de um simples sonho.

Achei a chave e coloquei ela na fechadura, assim que girei ouvi a porta atrás de mim sendo aberta e a voz dele soar.

- Humm... Boa noite - disse atrás de mim.

Me virei com os braços cheio de coisas e disse sem graça.

- Boa noite - sorri.

- Eu queria te pedir um favor, desculpe incomodar de novo - sorriu- Sei que estou sendo chato mas você teria limão ?

- Que isso, imagina vizinhos são pra isso - respondi - Tenho, quantos você quer ?

- Dois. É que eu estou fazendo uma receita e nela pede pra temperar com limão - sorriu.

- Ah, claro pode entrar, só vou colocar essas coisas aqui - disse colocando a sacolas em cima do sofá e ele me acompanhou.

Peguei o limão e o entreguei, ele ficou me encarando com aqueles olhos profundos como no meu sonho, fiquei sem graça pela sua ação e disse:

- Qual receita você está fazendo ? - perguntei.

- Frango, na verdade, estou tentando - disse sorrindo olhando em meus olhos - Não sou muito bom na cozinha.

- Entendo, não dá pra se viver só de fast food né ? - brinquei.

- Absolutamente não - sorriu de lado.

- Bem.... - disse sem saber o que falar.

- Então.. Obrigada, só não vou te chamar pra comer porque você vai odiar minha comida, teria que comprar um jantar inteiro se fosse te chamar - disse provocador.

- Acho que não ligaria, quero dizer, já comi comidas horríveis e acho que a sua não seria tão ruim assim - disse sem graça.

- Então fica aberto o convite, pode jantar comigo na sexta, o que acha ? - falou.

- Sexta ? É... Pode ser.

- Então combinado ..??? - esperou eu dizer meu nome.

- Amber pode me chamar de Amber - sorri percebendo que não tinha nos apresentado formalmente.

- Tá bom amber até - disse se virando e saindo do meu apartamento, quando ele chegou na porta dele, ele se virou e disse:

- A propósito, me chamo Harry - sorriu e entrou.

Harry ?

Quando ele disse seu nome meu rosto se fechou, fiquei incrédula olhando a porta se fechar.
O nome dele era Harry ? O mesmo nome do meu sonho ?

Impossível.

Fiquei inquieta, não consegui me mexer.

Depois de alguns minutos parada encarando a porta do meu vizinho fechada sai do transe e sentei no sofá ainda não acreditando no que aconteceu.

Harry. Harry. Harry.

Minha mente gritava esse nome a todo instante.

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