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poemas

Título em Branco
"Visualizo o nada que escrevi.
Um branco apagado de sentido
Tão completo em sua inexistência.

Há algo mais pleno de sentido
Que a completude do não ser?

Ser o nada e ainda assim sentir tanto!
Como o vazio profundo da alma,
Como a profusão plena do coração ferido.

Ainda assim buscando sentido,
Para o nada que escrevo"

"Calabouço Interior
Carrego menires no peito
Cada pedra uma lembrança,
Trancafiando-me por dentro.

Vozes gritam do cárcere
Vozes veladas,
Caladas no ímpeto
Vozes geladas,
Sussurrando entre as frestas da mente.

Entre as pedras que me esmagam em seu peso
Entre gritos e gemidos do passado
Ossos partidos e sangue derramado
Ainda brota uma flor na umbra.

Da vida a angustia não se desprende, como pele
Mas haja vida, haverá um caminho para florir
Em meio à escuridão."

Dalua - O Poeta Sombrio

A Fera
Brutal fera, alimentada no fogo de desejos infecundos
e angustias maliciosas.

Investe, a besta, contra seu inimigo ardil
Cavaleiro/menino, pretensioso e arrogante,
tal como a própria fera.

Belicosa e jocosa, a fera se traveste de inocente
Sob a pele de cordeiro, escamas de dragão.

Contra o jovem, seguro de si, a besta avança
-Como ousa afrontar-me com sua presença
em meus domínios?
- ruge a besta.

- Como vós, sou orgulhoso, bravio e ouso desafia-lo!
- brada o cavaleiro.

A fera, covardemente, devora o pequeno oponente
e em suas vísceras o digere lentamente.

Anos se desenrolam, nos intestinos incandescentes,
o jovem cresce enclausurado.

Das tripas da fera, usurpador cavaleiro ressurge, ousando, a fera,
novamente desafiar.

A luta perdura eterna
na memória distorcida e doente besta,
que segue a pelear contra a ilusão de seu adversário.

O cavaleiro, hoje livre, cavalga feliz ao por do sol,
deixando a fera sozinha a devorar à própria cauda.
Dalua - O Poeta Sombrio


A Morte da Poesia
Perdi o combustível que queimava meu peito
A dor que conduzia
A mão que escrevia

A poesia esgotou-se como fonte seca
A alma, tranquila, não precisa mais dela
Tudo resume-se ao dia a dia monótono
Minhas asas negras foram amputadas

Afogado pela dor, eu respirava versos
Suspirava rimas, desabafava estrofes
Mergulhava em mim mesmo

A dor se foi e só restou o branco do papel
Seguro, mas vazio e desolado
A poesia foi morta
Para que eu permancesse vivo
Dalua - O Poeta Sombrio

E hoje ficamos por aqui estes poemas são do Daula e vou deixar aqui o link do blog dele se quiserem ler mais são incríveis e ele tem bastantes e por favor votem eu sei k não posto muito mas porque não tenho recebido votos nenhum nem comentários por isso votem

Aqui o link: http://coracaoartistico.blogspot.pt/?m=1

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