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-ˋ °. • PRÓLOGO •. ° ˊ-





Era madrugada.

E ela não deveria estar escutando a conversa dos pais, mas Cibele, cujo as dores constantes não permitiam que ela dormisse, havia saído da cama procurando pela mãe, ou por Tamlin, ambos sendo aqueles que a ajudavam a suportar as dores terríveis.

As vozes do casal atravessaram a madrugada silenciosa. Era um milagre que não tivessem acordado toda a mansão.

 A do Grão Senhor da Corte Primaveril, o pai de Cibele, carregava uma frieza que ecoou no peito dela quando ele gritou:

ㅡ  Ela não vai sobreviver, você sabe bem disso! ㅡ ele proclamou.ㅡ Ela nasceu fraca!

A resposta da mãe dela veio em um grito desesperado, algo que Cibele nunca havia ouvido antes:

ㅡ Ela é sua filha! ㅡ ela implorou, lutando para defender a filha.

Mas a resposta do pai cortou como uma adaga, o coração frágil de Cibele:

ㅡ Isso mesmo, uma filha. Não tenho utilidade para uma fêmea frágil e inútil. ㅡ ele disse, com desprezo em cada palavra.

Os olhos da jovem fae se arregalaram diante da revelação. 

Ela queria se afastar correndo da porta do quarto da mãe, mas a dor intensa em seu corpo a manteve paralisada por um instante enquanto ela ouvia a mãe começar a chorar. 

As próprias lágrimas de Cibele começaram a escorrer por seu rosto, não apenas pela dor física que sentia naquele instante, mas pela ferida emocional que aquelas palavras causaram nela.

Ela sabia que o pai dela não era bom. Sabia que ele era cruel, mas escutar aquelas palavras horríveis, atingiram em cheio o coração dela, doendo tanto quanto, ou até mais, que sua dor física.

Cibele se afastou lentamente da porta do quarto, se sentindo frágil e quebrada, como se estivesse desmoronando de dentro para fora. 

Seu coração doía, não apenas pelas palavras cruéis do pai, mas também pela angústia de não poder fazer nada para mudar sua situação. Ela se sentia impotente e vulnerável, ansiando por encontrar algum consolo em meio à tanta dor.

Seu pai estava certo, ela era fraca, inútil.

Enquanto o sol começava a nascer, Cibele sabia que a morte a rondava, mais próxima de reclamá-la para si.

As dores dela aumentavam a cada instante, o que tornou a caminhada dolorosa.

No entanto, ela sabia que não poderia permitir que a fraqueza tomasse conta dela naquele instante. Ela precisava sair da mansão.

Sua mãe e Tamlin não mereciam isso. Não mereciam vê-la definhar até a morte prematura.

A ideia de deixá-los sozinhos apertava o coração da pequenina. E por um instante, Cibele considerou voltar, lutar contra as dores e enfrentar o destino que a esperava naquela mansão cruel.

Mas então, tomada por uma resignação dolorosa, Cibele seguiu em frente, adentrando a densa floresta.

Cada passo era um desafio, mas ela preferia isso.

 Preferia morrer na natureza, entre as árvores e os seres que a cercavam, livre, ao invés de enfrentar a morte sozinha ao anoitecer daquele dia, aprisionada pela dor em sua cama.

Enquanto caminhava, os raios de sol começaram a iluminar seu rosto, revelando a determinação em seus olhos verdes.

E, enquanto o mundo ao seu redor ganhava vida sob a luz da manhã, Cibele se permitiu sentir uma centelha de esperança, a esperança de que, de alguma forma, ela encontraria seu próprio destino em meio a toda aquela dor.

Que ela encontraria a paz, mesmo que isso significasse a morte.

No entanto, sua esperança logo foi substituída por uma dor súbita e lancinante que a colocou de joelhos, ofegante e incapaz de conter o sofrimento que a consumia, seu pequeno corpo se dobrou sob a intensidade das dores, e ela caiu, o rosto descansando no chão coberto de folhas.

Ela fechou os olhos e a dor a consumiu, por minutos ou horas? Ela não sabia. A morte se aproximando para reclamá-la para si.

Enquanto se debatia naquela aflição, Cibele abriu os olhos e sentiu algo espreitando na escuridão, a observando com olhos insondáveis. 

Uma criatura sinistra e ameaçadora se aproximou dela, emanando uma energia caótica e mortal que a fez tremer de medo.

A criatura que emergiu das sombras era horripilante e terrível, tão aterrorizante que Cibele lutou contra a vontade de arrancar os próprios olhos ao observar tal terror. 

No entanto, sua curiosidade superou seu medo, enquanto ela observava a criatura se aproximar dela, emanando morte e escuridão.

Um ser caído, vindo de outro mundo, preso em um mundo que não é dele, ele não consegue voltar pra casa, uma voz parecia sussurrar.

Um deus da morte, destruição e dor. Um ser de escuridão.

Para a surpresa da pequenina, a criatura falou diretamente em sua mente, ecoando palavras que gelaram sua espinha:

ㅡ Olá, garotinha morta.

I. Oie pessoas. O que acharam do prólogo? Gostaram?

II. Esse prólogo não estava na primeira versão dessa fanfic, assim como os próximos capítulos. Vai demorar um pouquinho pra ter algo que eu já tinha postado.

III. Não, a criatura não é nenhum personagem de Acotar, e sim um personagem de minha autoria.

IV. Por hoje é só mas nos vemos em breve.
Byee ♡.

05.08.2023
Duda.

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