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Tamlin gritou quando a lâmina perfurou sua carne, partindo o osso.
Cibele se lançou em Feyre, livre de suas correntes, interpretando seu papel.
Ela rosnou para a humana, mas não fez menção em atacar ela.
Por um momento nauseante, quando o sangue de Tamlin escorreu pelas mãos de Feyre, Cibele achou que a adaga de freixo o atravessaria.
Mas, então, ela ouviu um leve estampido quando a adaga atingiu algo duro e resistente. Tamlin inclinou o corpo para a frente, o rosto ficou pálido, e Feyre arrancou a adaga de seu peito.
Conforme o sangue escorria da madeira polida, a humana ergueu a lâmina. A ponta estava quebrada, dobrada sobre si mesma.
Tamlin segurou o peito enquanto ofegava, e o ferimento cicatrizava.
Rhysand, ao pé da plataforma, sorria de orelha a orelha.
Amarantha ficou de pé.
Os feéricos murmuraram uns para os outros.
Feyre soltou a adaga, fazendo com que quicasse pelo piso de mármore.
Tamlin, não se moveu conforme pressionava a mão contra o ferimento, e o sangue escorria.
ㅡ Ela venceu. ㅡ disse alguém na multidão.
ㅡ Liberte-os. ㅡ ecoou outro.
O rosto de Amarantha ficou pálido, as feições se contorcendo até se tornarem verdadeiramente viperinas.
ㅡ Vou libertá-los quando achar que devo. Feyre não especificou quando eu precisaria libertá-los, apenas que eu precisaria. Em algum momento. Talvez quando você estiver morta.
ㅡ terminou Amarantha, com um sorriso de ódio. ㅡ Presumiu que quando falei de liberdade instantânea com relação ao enigma, ela se aplicava às tarefas também, não foi? Humana tola e burra.
Cibele continuou rondando Feyre, como se a ameaçasse, ela precisava que Amarantha pensasse que ela estava do seu lado. Como seu animal de estimação obediente. Cibele não poderia ser presa nas correntes novamente. Não agora.
Não agora.
Feyre deu um passo para trás à medida que Amarantha descia os degraus da plataforma.
Os dedos de Amarantha se contraíram em garras, o olho de Jurian estava desesperado dentro do anel, as pupilas se dilatavam e se contraíam.
ㅡ Mas você. sibilou ela para a humana. ㅡ Você. ㅡ os dentes de Amarantha reluziram, ficaram afiados. ㅡ Vou matar você.
Alguém gritou, mas Feyre não conseguiu se mover, não conseguiu sequer tentar sair da frente quando algo a atingiu e ela caiu no chão.
ㅡ Vou fazer com que pague por sua insolência. ㅡ grunhiu Amarantha, e um grito irrompeu da garganta da humana quando dor percorreu seu corpo.
Cibele rosnou, dividida.
Ninguém estava ajudando.
Ninguém estava ajudando.
Cibele sabia, sabia que se defendesse Feyre, e perdesse, seria seu fim.
Os ossos da humana se despedaçavam conforme o corpo se ergueu e se chocou contra o piso duro, ela foi esmagada sob mais uma onda de agonia torturante.
ㅡ Admita que não o ama de verdade, e vou poupá-la. ㅡ sussurrou Amarantha, caminhando na direção de Feyre. ㅡ Admita que é um pedaço de lixo humano covarde, mentiroso e inconstante.
Cibele estava do lado de Feyre, a vendo em pura agonia.
Amarantha estava se aproximando.
Se Cibele ajudasse, se Cibele falhasse, não haveria como voltar atrás, ela sabia.
Sabia que Amarantha a mataria.
Mas talvez, morrer fazendo a coisa certa, fosse a única coisa capaz de redimir a alma de Cibele.
Talvez, morrer tentando salvar aquela humana, fosse o único resquício da antiga Cibele, que lutou contra a própria Corte para ajudar os humanos. Porque aquilo era o que ela achava certo.
ㅡ Feyre!ㅡ rugiu alguém. Não, não alguém: Rhysand.
Cibele olhou para ele, para Rhys, que parecia desesperado. Ela olhou para Rhys uma última vez e se preparou, as patas firmes no chão, pronta para saltar.
Amarantha ainda se aproximava.
ㅡ Acha que é digna dele? Um Grão-Senhor? Acha que merece qualquer coisa, humana? ㅡ as costas de Feyre se arquearam, e as costelas se partiram, uma a uma.
Rhysand gritou o nome dela de novo, gritou como se ele se importasse.
Cibele rosnou, mais perto, só alguns passos.
Feyre desmaiou, mas Amarantha a despertou, assegurando-se de que ela sentisse tudo, assegurando-se de que ela gritaria toda vez que um osso se quebrasse.
ㅡ O que você é, senão lama e ossos e alimento para vermes? ㅡ vociferou Amarantha. ㅡ O que é você em comparação com nosso povo, para achar que é digna de nós?
Feéricos começaram a gritar que aquilo era injusto, exigiram que Tamlin fosse libertado da maldição, e chamaram Amarantha de ardilosa e trapaceira.
Rhysand estava agachado ao lado de Tamlin. Não para ajudá-lo, mas para pegar a....
ㅡ São todos porcos, todos porcos imundos e ardilosos. Seu coração mortal não é nada para nós.
Então, Rhysand se levantou, e olhou para Cibele quando Amarantha parou próxima a Feyre, com a faca ensanguentada nas mãos. Ele disparou contra Amarantha, ágil como uma sombra, a adaga de freixo apontada para a garganta dela.
Amarantha ergueu a mão, sequer se incomodando em olhar, e Rhysand foi atirado para trás por uma parede de luz branca.
Rhysand se levantou novamente, e correu até Amarantha, se chocando contra a parede invisível que Amarantha tinha erguido em volta de si.
ㅡ Sua imundície traidora. ㅡ disse Amarantha, fervilhando, para Rhysand. ㅡ Você é tão ruim quanto essas bestas humanas.
A magia de Amarantha atingiu Rhysand. Ele xingou, baixinho e cruelmente.
ㅡ Você estava planejando isso esse tempo todo.
A magia de Amarantha atirou Rhys pelos ares e, então, o golpeou de novo, com tanta força que a cabeça dele se chocou contra as pedras e a faca caiu de seus dedos abertos.
Ninguém fez menção de ajudá-lo, e Amarantha acertou Rhysand mais uma vez com a magia.
Cibele não se importou com a própria vida dela naquele instante.
Não.
Ela não permitiria que Amarantha tirasse Rhysand dela. Não permitiria que ela o matasse.
Um dos dois precisava voltar. Um dos dois precisava sair daquela Montanha miserável. Ver a luz do sol outra vez.
E Cibele sabia que não seria ela.
Ela sabia. E pela primeira vez, estava em paz com isso.
Estava em paz em morrer, se isso significasse que Rhysand teria uma chance.
Cibele saltou.
Garras e presas estalando, com a fúria de mil almas.
Sangue jorrou das costas de Amarantha, onde Cibele a atingiu com as garras afiadas.
Amarantha gritou, um som vil e odioso, sua magia parou de ferir Rhysand.
ㅡ Você! ㅡ Amarantha gritou.
ㅡ Maldita besta!
A magia terrível de Amarantha a envolveu, Cibele resistiu à dor, resistiu àquela tortura, aguentando, aguentando como aguentou nos últimos quarenta e nove anos.
Aguentou, enquanto Rhysand começava a se levantar, pegando a faca de freixo.
Cibele sentiu o gosto de sangue enquanto a magia de Amarantha a envolvia, a dor era demais. Terrível demais.
Amarantha mandou Cibele voando pela sala, o mármore vermelho se rachou onde Cibele bateu, as rachaduras indo até Feyre.
Onda após onda, Amarantha golpeou Cibele.
Mas Cibele não desistiu.
Rhysand estava tentando desesperadamente chegar até ela, mas a magia de Amarantha o impedia.
ㅡ Sua besta mal agradecida, traidora e vil. ㅡ Amarantha murmurava enquanto atingia Cibele.
Ninguém estava ajudando.
Ninguém estava interferindo enquanto Amarantha matava Cibele, da Corte Primaveril.
ㅡ Pare. ㅡ Rhysand pediu, os olhos cheios de lágrimas, a mão estendida, estendida para Cibele.
ㅡ Pare. ㅡ Feyre sussurrou também, olhando para a fera ensanguentada.
ㅡ Por favor.
As patas de Cibele cederam enquanto ela tentava se levantar com dificuldade, e sangue escorreu de seu focinho, de todo seu corpo, pingando no mármore.
Os olhos de Rhys encararam os de Feyre por um instante.
Amarantha se virou para Feyre de novo.
ㅡ Pare? Pare? Não finja que se importa com essay besta, humana.
ㅡ cantarolou ela, e dobrou o dedo.
Feyre arqueou as costas, sua coluna se estirando quase ao ponto de quebrar, e Rhys gritou o nome dela novamente.
Cibele rosnou, tentando se colocar de pé.
Naquele lugar, a prisão em sua mente, onde ela havia aprisionado algo, um sussurro ecoou. Alto o suficiente para atravessar sua dor.
"ㅡ Ela não roubou de você. Não como fez com os outros."
Cibele rosnou, rosnou enquanto tentava desesperadamente reunir sua magia.
Amarantha nunca havia roubado seus poderes, mas utilizou freixo o suficiente, para que eles talvez nunca retornassem.
ㅡ Diga que não o ama! ㅡ gritava Amarantha.
Cibele lentamente se colocava de pé, aquela gaiola, cujo um cadeado pesado prendia algo, oscilou, como se estivesse prestes a se partir.
ㅡ Amarantha, pare com isso.ㅡTamlin implorou, aos seus pés, enquanto agarrava o ferimento aberto no peito. ㅡ Pare. Desculpe, desculpe pelo que disse a respeito de Clythia há tantos anos. Por favor.
Amarantha o ignorou.
ㅡ Diga que não o ama de verdade.
ㅡ disparou Amarantha, e o corpo de Feyre se contorceu, quebrando aos poucos. ㅡ Admita para seu coração inconstante.
ㅡ Amarantha, por favor. ㅡ gemeu Tamlin, o sangue se derramando no chão. ㅡ Farei qualquer coisa.
ㅡ Lidarei com você depois.ㅡ grunhiu ela para Tamlin. ㅡ Diga, sua besta vil.ㅡ sibilou Amarantha.
Sangue encheu a boca de Feyre, quente conforme escorria entre seus lábios. Ela olhou para o rosto mascarado de Tamlin uma última vez.
Cibele rosnou, sangue manchava todo seu pelo branco.
Ela se colocou de pé.
Daquela jaula em sua mente, aquela voz ecoou novamente.
"ㅡ Liberta-me."
Cibele uivou.
O cadeado da jaula se partiu.
ㅡ Amor. ㅡ Feyre sussurrou. Uma pausa na magia de Amarantha. ㅡ A resposta ao enigma... ㅡ falou, engasgando no próprio sangue ㅡ é... amor.
Cibele se lançou pela sala.
Tarde demais.
Feyre Archeron havia sido morta por Amarantha, seu pescoço virado em um ângulo errado.
Aquilo alimentou o ódio de Cibele.
Aquela humana não havia feito nada de errado, nada além de se sacrificar por todos eles.
Por amor.
Um amor que ninguém merecia, muito menos Tamlin.
Cibele se lançou em Amarantha, uma gargalhada sombria ecoando do lugar onde antes havia uma jaula trancada em sua mente.
Cibele não viu mais nada em sua volta.
Nada além de Amarantha.
A origem de todo seu sofrimento. De todo o sofrimento de Rhys.
Apenas uma loba e sua presa.
Amarantha recuou... para longe do cadáver de Feyre.
ㅡ Por favor. ㅡ ela sussurrou.
Escuridão explodiu, mas não de Rhysand.
De Cibele.
Daquele ser antes preso e agora livre.
Os pensamentos de Cibele se foram, ela se tornou mais bestial, maior e mais poderosa, seus olhos lupinos dourados foram tomados por um vermelho sangue.
Foram tomados por morte.
Amarantha foi jogada para trás em uma explosão, lançada contra a parede mais afastada, e Cibele soltou um uivo que estremeceu a montanha quando ela caminhou até a Grã Rainha.
Uma besta completa, que caminhava lentamente até Amarantha, parecendo saída de uma história de terror, de um pesadelo.
Amarantha acabara de atingir a parede quando ela a atingiu, jogando Amarantha no chão.
Ela era uma besta. Uma fera selvagem.
Uma promessa.
Ela havia feito uma promessa.
Ela cumpriria.
Ela colocou uma pata no pescoço de Amarantha, e as pedras racharam quando empurrou aquela magia escura contra a feérica.
Amarantha se debateu, mas não podia fazer nada contra o ataque brutal daquela besta.
Sangue escorria pela besta de pelos brancos, agora vermelhos pelo ferimentos.
O Attor e os guardas correram até a rainha, mas diversos feéricos e Grão-Feéricos, com as máscaras caindo no chão, se colocaram em seu caminho, derrubando-os.
Protegendo a besta da Corte Primaveril.
Amarantha gritou, chutando e se debatendo.
A besta olhou para ela, a boca imensa se abrindo.
Amarantha gritou.
Mas seu grito foi interrompido, quando a besta fechou o poderoso maxilar em volta do pescoço de Amarantha e o dilacerou.
O dilacerou, de novo e de novo.
Até que Amarantha parou de se debater.
Até que a cabeça de Amarantha se desprendeu de seu corpo.
A cabeça rolou por alguns centímetros.
E q besta uivou, o focinho manchado de sangue, um que não era dela.
A promessa.
Ela cumpriu a promessa.
Fez-se silêncio.
A besta cambaleou, suas forças a abandonando enquanto ela se afastava do corpo de Amarantha.
Tamlin caiu de joelhos. Ele pegou o corpo inerte e quebrado da humana, a aninhando contra o peito.
ㅡNão. ㅡ sussurrou alguém... Lucien, a espada pendente na mão.
Na verdade, muitos Grão-Feéricos e feéricos observavam com os olhos cheios d'água enquanto Tamlin segurava a humana.
A besta continuou olhando, sentindo a fraqueza se apossar de seu corpo.
Alguém surgiu ao lado de Lucien, Beron.
O Grão-Senhor da Corte Outonal se aproximou de Tamlin e estendeu a mão fechada em punho para ele.
Tamlin só ergueu o rosto quando o Grão-Senhor abriu e virou a mão. Uma faísca reluzente caiu sobre a humana. Ela se inflamou e sumiu quando tocou o peito dela.
Outras duas figuras se aproximaram, o Grão-Senhor da Corte Estival e o Grão-Senhor da Corte Invernal. De queixos erguidos, ombros esticados, eles também soltaram aquelas sementes brilhantes sobre a humana, e Tamlin fez uma reverência com a cabeça em gratidão.
Outro Grão-Senhor se aproximou, também jogando sobre a humana uma gota de luz, o Grão-Senhor da Corte Crepuscular. Então, o Grão-Senhor da Corte Diurna, vestido de branco e dourado, com a pele marrom-avelã irradiando uma luz interior, ofereceu um presente semelhante e deu um sorriso triste para Tamlin antes de se afastar.
O feérico seguinte, a besta reconhecia muito bem.
Rhysand.
A besta sentiu as pernas ficando fracas, sua visão saindo de foco.
Lentamente seus pensamentos voltando, a tornando menos primitiva, menos bestial.
Rhysand deu um passo adiante.
ㅡ Pelo que ela deu. ㅡ falou Rhysand, estendendo a mão. ㅡ Concederemos o que nossos predecessores concederam a poucos no passado. ㅡ ele parou.
ㅡ Isso nos deixa quites.
ㅡ acrescentou Rhys, abrindo a mão e deixando que a semente de luz caísse sobre a humana.
Tamlin afastou carinhosamente os cabelos embaraçados da humana. Sua mão brilhava forte como o sol nascente, e, no centro da palma, aquele broto estranho e brilhante se formou.
ㅡ Amo você.ㅡ sussurrou Tamlin, e beijou a humana ao pousar a mão sobre o coração dela.
Cibele observou e soltou um longo suspiro.
A frieza a envolveu, e ela conhecia bem a sensação da morte.
Ela havia a sentido muitas vezes em sua infância, havia experimentado aquela sensação antes. De sentir sua alma se esvaindo.
Cibele sorriu internamente quando os olhos de Rhysand pousaram nela.
Rhysand.
Um deles veria o sol novamente.
Ele ficaria bem.
As patas dela cederam.
Cibele caiu no chão, seu sangue manchando o piso.
Ela ouviu Rhysand gritar seu nome, mas seus olhos já estavam se fechando.
As mão conhecidas de Rhysand a tocaram.
Cibele soltou um ganido baixo antes de seus olhos se fecharem.
''ㅡEu cumpri a promessa.''
Rhysand encarou a loba dormindo na cama.
Tanto tempo desmaiada, com a possibilidade de talvez nunca acordar.
Tudo que Rhysand queria, era voltar para Velaris. Mas ele não o faria. Não até que Cibele pudesse ir com ele.
Não até que Cibele acordasse.
Porque ela iria acordar, ela tinha que acordar. Porque Rhysand não sabia o que seria dele se ele a perdesse.
''Eu cumpri a promessa.''
Suas últimas palavras para ele.
Rhysand se sentou ao lado dela, as mãos a tocando.
ㅡ Sua idiota altruísta e maravilhosa.ㅡ as lágrimas escorriam pela face do Grão Senhor.ㅡAbra seus olhos, e olhe pra mim. Abra seus olhos e volte pra mim. Volte e você finalmente estará livre. Volte e você verá o sol novamente.
As lágrimas de Rhysand aumentaram. Ele já havia perdido tanto.
Ele não poderia a perder também.
ㅡ Por favor, por favor, volte pra mim, filhote.
Um grunhido veio embaixo dele.
Olhos lupinos o encarando com cansaço e acima de tudo, amor.
Rhysand sorriu enquanto a abraçava.
Horas depois, ele não abraçava mais uma besta selvagem.
E sim, uma bela feérica de olhos esverdeados.
I. Oie pessoas. O que acharam do capítulo? Gostaram?
II. Cibele cumpriu a promessa e arrancou a cabeça da Amarantha. Acho muito interessante que foi a Cibele que matou a Amaratha, faz muito sentido depois de tudo que ela fez a Cibele sofrer.
III. A amizade da Cibele com o Rhysand é meu tudo e a minha parte preferida de escrever nessa fanfic, e spoiler, uma frase que o Rhys dirá no futuro descreve muito eles:"Se existir outro tipo de alma gêmea, além da parceria, você é a minha. Sempre será."
IV. Próximo capítulo teremos a aparição do tão amado Círculo Íntimo. Ansiosos? To pensando em fazer uma mini maratona e postar os três capítulos que eu já tenho escritos e revisados. O que acham?
V. E o que será esse ser sombrio aprisionado na mente da Cibele e que agora está livre?
VI. Por hoje é só, mas nós nos vemos em breve.
Byee ♡.
13.10.2023
Duda.
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