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❁° 01 ❁°

Ela estava tentada a afogar Lucien dentro daquele lago.

O Vanserra mais jovem, também conhecido como o único amigo que ela tinha, além de Tamlin, ria despreocupadamente enquanto a observava, encharcada após a mais nova travessura que ele havia cometido, a empurrar para dentro do lago.

ㅡ Sinto muito, Bele, mas era uma oportunidade que eu não podia perder. ㅡ Lucien explicou em meio às risadas.

Cibele nadou graciosamente até a borda do lago, onde ele estava, os raios do sol dançavam na superfície, as águas cristalinas refletindo o brilho do sol acima.

Com um sorriso travesso, ela estendeu a mão na direção do ruivo.

ㅡ Você derrubou uma dama em um lago, agora seja cavalheiro o suficiente para a tirar dele. ㅡ ela zombou enquanto observava Lucien sorrir e estender a mão para ajudá-la.

Cibele, aproveitando um pouco de sua magia para a dar força, agarrou a mão de Lucien e o puxou para dentro do lago com ela.

Ela gargalhou quando ele afundou na água cristalina.

ㅡ Isso foi sujo. ㅡ ele subiu a superfície, o cabelo ruivo, que começava a crescer para chegar ao ombro, estava molhado, Lucien estava fingindo seriedade, mas seus olhos brilhavam em alegria.

ㅡ Sujo? ㅡ Cibele riu. ㅡ Acho que você está bem limpo agora. ㅡ ela zombou dele.

Lucien riu e, em um gesto brincalhão, a segurou pelos ombros e mergulhou com ela para o fundo do lago.

ㅡ Tentando me afogar, Vanserra?
ㅡ Cibele brincou quando subiu a superfície, jogando água no rosto do ruivo.

ㅡ Era eu que deveria estar fazendo essa pergunta. Foi você que me puxou pra dentro da água.

Cibele jogou mais água nele.

ㅡ Porque você me empurrou pra dentro da água antes. ㅡ ela se defendeu com diversão na voz, Lucien riu.

ㅡ Você tem um bom ponto. ㅡ ele disse sorrindo. ㅡ Mas eu sabia que você ia me puxar, porém, está calor, achei que seria bom entrar na água.

Cibele o encarou com um olhar divertido.

ㅡ Então, isso tudo foi parte de um plano seu, Vanserra? ㅡ ela perguntou e o ruivo assentiu sorrindo de forma vitoriosa.

ㅡ Sim.

ㅡ Você é um espertinho traiçoeiro.
ㅡ ela provocou, puxando carinhosamente uma mecha do cabelo ruivo dele. ㅡ Igualzinho uma raposa.

Lucien sorriu para ela, seus olhos cheios de afeto.

ㅡ Desculpe, lobinha, por empurrar você pra dentro do lago. ㅡ ele se desculpou se aproximando mais dela na água.

ㅡ Eu desculpo se você me deixar te chamar de raposinha. ㅡ Cibele barganhou sorrindo.

ㅡ Não, nem pense nisso. ㅡ ele discordou com as bochechas coradas.

ㅡ Você me chama de lobinha. ㅡ ela rebateu quase fazendo beicinho.

Ele olhou para ela por um momento, e suspirou de forma dramática em seguida.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Lucien concordou.

Cibele riu e pulou nele, o abraçando pelo pescoço fortemente.

As mãos dele na cintura dela.

Abraçar Lucien sempre pareceu certo, sempre pareceu ser uma espécie de porto seguro para Cibele. Como a sensação de estar em casa.

ㅡ Você é o melhor, raposinha. ㅡ ela provocou quando saiu dos braços dele.

Lucien gargalhou feliz, e Cibele jurou que por um instante, o viu brilhar.

Lucien e Cibele passaram mais algum tempo se divertindo no lago, rindo e brincando como costumavam fazer dês de que eram mais jovens.

Mas, eventualmente, o sol começou a se pôr, e eles decidiram sair da água para voltar às suas Cortes antes que fosse tarde.

ㅡ Se cuida, lobinha. ㅡ Lucien disse gentilmente. ㅡ Eu espero ver você novamente em breve.

Mas Cibele viu a hesitação e uma pitada de medo nos olhos castanho avermelhados dele.

Havia sussurros sobre uma provável guerra.

Uma que o Rei de Hybern planejava.

Uma guerra que o pai de Cibele com certeza lutaria ao lado Hybern. E que o pai de Lucien, provavelmente lutaria do lado oposto.

ㅡ Obrigada por hoje, Lucien. ㅡ Cibele agradeceu, tocando levemente o braço dele. ㅡVou sentir sua falta. Muito mesmo.

Lucien a puxou para um abraço apertado no instante seguinte, respirando o cheiro dela, enquanto ela respirava o dele.

ㅡ Eu também. ㅡ ele sussurrou.

Com um último sorriso, ele se foi, voltando para a própria Corte. 

Cibele se perguntou por que era tão difícil ver Lucien partir. 

Ao chegar à mansão da Corte Primaveril, Cibele encontrou sua mãe, esperando por ela em um dos muitos jardins da propriedade.

Aquele jardim específico sendo o preferido da Lady da Corte Primaveril.

A mãe dela tinha um olhar sério, mas ao mesmo tempo carinhoso, enquanto observava a filha se aproximar.

ㅡ Cibele, querida, onde você esteve? Eu estava preocupada. ㅡ a mãe dela disse, abrindo os braços para receber a filha em um abraço apertado.

ㅡ Desculpe por voltar depois da hora que prometi, mãe. Acabei me distraindo com Lucien. ㅡ Cibele respondeu, aceitando o abraço da mãe com carinho.

ㅡ Eu entendo que você goste da companhia dele, mas lembre-se de que você é uma dama e tem responsabilidades aqui. ㅡ a mãe a lembrou, olhando nos olhos da filha.
ㅡ Além disso, seu pai estará de volta em breve com seus irmãos, seria imprudente se você não estivesse em casa quando eles retornassem.

Cibele assentiu, entendendo a preocupação da mãe.

ㅡ Eu sei, mãe. Eu ... me sinto livre e feliz ao lado de Lucien. E com a guerra, com a possibilidade de nossas Cortes estarem em lados opostos, eu não sei quando o verei novamente se a guerra realmente estourar. ㅡ Cibele explicou.

A mãe suspirou suavemente, acariciando o rosto e o cabelo dourado da filha com ternura.

ㅡ Eu entendo, minha querida. Amizades verdadeiras são preciosas, mas não se esqueça de suas obrigações com a Corte Primaveril.
ㅡ a mãe dela disse. ㅡ E eu temo que essa amizade não possa se transformar em nada mais, seu pai e o Grão Senhor Beron discutiram anos atrás alianças entre nossas Cortes, a partir do casamento, e Beron não escolheria o filho mais novo para cumprir essa aliança.

Cibele corou levemente.

ㅡ Não é assim mãe. ㅡ ela negou com a cabeça. ㅡ Lucien e eu somos só amigos.

A Lady da Corte Primaveril riu levemente. Sua mãe era tão linda, com seus cachos dourados e olhos verdes, e ela ficava ainda mais deslumbrante quando sorria ou ria.

 ㅡ Venha querida, caminhe comigo, as flores sentem sua falta. ㅡ a mãe dela chamou, segurando a mão da filha, a levando para caminhar pelos jardins que ambas haviam plantado e cuidado juntas, com a ajuda de Tamlin, quando ambos ainda eram crianças.

Os jardins que a mãe amava com todo seu ser. Onde ela ensinou para Cibele o valor da vida, da natureza. Onde a mãe a confessou que seu poder passaria para Cibele depois de sua morte.

Sua mãe e aqueles jardins eram uma coisa só.

Sorrindo, Cibele prestou atenção na mãe, e em como as flores do jardim quase pareciam cantar para a Lady da Corte Primaveril.

ㅡ Você está deixando seu lado esquerdo desprotegido. ㅡ Tamlin murmurou para a irmã mais nova, a acertando levemente com a espada de treinamento, ao qual não estava afiada.

Cibele riu.

ㅡ Você sempre diz isso. ㅡ ela reclamou desviando do ataque dele e protegendo seu lado esquerdo como ele a ensinou tantas vezes antes.

Tamlin riu levemente.

ㅡ Talvez seja porque você sempre deixa seu lado esquerdo desprotegido.

Cibele sorriu e o atacou com fervor.

ㅡ Mantenha o equilíbrio da sua base ou te derrubar será fácil. ㅡ Tamlin avisou a empurrando levemente com a espada de treino.

Cibele se desequilibrou por um instante, antes de consertar seu equilíbrio.

ㅡ Bem melhor. ㅡ Tamlin elogiou com um sorriso sincero.

Tamlin era seu irmão mais próximo em idade.

E o único de seus irmãos a tratar ela com amor. O único que não pensava que ela era fraca e inútil. Inferior.

ㅡ Olha só pra isso Thyrion. ㅡ uma voz murmurou atrás deles.

Era Toren, o segundo filho do Grão Senhor da Primavera.

ㅡ Treinando com uma garota Tamlin? Você realmente é fraco. ㅡ Thyrion, o primogênito do Grão Senhor da Primavera falou.

ㅡ Vocês estão de volta. ㅡ Tamlin disse com certo desgosto.

A presença do par trouxe uma tensão instantânea ao ambiente, e Cibele pôde sentir seu coração acelerar com ansiedade.

Ela conhecia bem a dinâmica entre eles e como a presença dos irmãos mais velhos muitas vezes significava problemas.

Os irmãos mais velhos de Cibele e Tamlin, Thyrion e Toren, eram muito diferentes dos irmãos mais novos.

 Enquanto Tamlin era gentil, e protetor com Cibele, os outros dois eram arrogantes, cruéis e adoravam menosprezá-la sempre que tinham a chance.

Cibele observava a cena se desenrolar com um aperto no peito, seus olhos refletindo o medo que sentia.

Ela sabia o que aconteceria a seguir, o que sempre acontecia, e a simples ideia a paralisava.

Tamlin sempre a defendia e protegia, assim como fazia consigo mesmo, mas contra seus irmãos mais velhos, ele parecia não conseguir proteger a si mesmo.

Cibele sentiu um frio na espinha quando Toren e Thyrion se aproximaram mais.

Ela conhecia bem a crueldade dos irmãos mais velhos.

Eles eram conhecidos por zombar dela e de Tamlin, principalmente por sua relação próxima e pelo fato de que Tamlin a tratava com respeito. Algo que os outros dois nunca se deram ao trabalho.

Thyrion deu um passo à frente, empurrando Tamlin.

ㅡ Acha que é um grande guerreiro, não é, pequeno Tamlin? Treinando com essa garotinha como se ela pudesse ser um igual.

Toren se juntou ao irmão, rindo de forma debochada. 

ㅡ Isso é patético, irmãozinho, até pra você. ㅡ o segundo mais velho disse.
ㅡ Você é uma vergonha pra essa família.

Os irmãos mais velhos não perderam mais tempo.

Toren deu um passo à frente, empurrando Tamlin novamente, dessa vez com mais força, fazendo-o cair. Thyrion riu zombeteiramente enquanto observava.

Cibele queria intervir, queria ajudar seu irmão, mas o medo a paralisou.

Ela conhecia bem a natureza vingativa e implacável dos irmãos mais velhos. Qualquer tentativa de intervir poderia resultar em retaliação ainda pior.

Tamlin se levantou do chão com uma expressão de raiva contida. Cibele podia ver em seus olhos a luta interna entre defender a si mesmo e não piorar ainda mais a situação.

Toren deu um soco em Tamlin, que conseguiu se esquivar parcialmente, mas ainda recebeu um golpe no braço. Thyriao riu novamente, encorajando Toren a continuar.

Tamlin apertou o punho da espada, seus olhos injetados de raiva, mas ele manteve a compostura, ele não revidou.

Tamlin nunca revidava.

Porque ele sabia que se bater nele não causasse o efeito que aqueles dois desejavam, eles poderiam virar suas atenções para a irmã mais nova.

Cibele podia sentir a tensão no ar, o medo se espalhando por cada fibra de seu ser.

Ela queria intervir, queria enfrentá-los e proteger Tamlin, mas estava paralisada no lugar, como sempre acontecia nessa situação.

Thyrion deu um soco no rosto de Tamlin, fazendo-o vacilar. Cibele segurou a respiração, suas mãos tremendo enquanto ela apertava os punhos com força.

Ela odiava a si mesma por não conseguir fazer nada, por ser consumida pelo medo.

Logo, mas tarde do que Cibele desejava, a dupla odiosa foi embora. Rindo e se sentindo vitoriosos.

Cibele se aproximou devagar de Tamlin, sentindo-se culpada pelo que tinha acabado de assistir.

Ela sempre assistia. Nunca tentando impedir aqueles dois.

Seu coração doía ao ver as marcas de estresse e frustração no rosto de Tamlin, mesmo que ele tentasse esconder isso dela.

Ela percebeu que sua presença poderia não ser totalmente bem-vinda agora, mas ela não podia simplesmente ir embora.

Tamlin estava limpando a sujeira da roupa e o sangue que saía de um corte em seu lábio.

Ele não olhou para Cibele quando ela se aproximou, e isso doeu ainda mais.

Ela engoliu em seco antes de falar, sua voz um sussurro:

ㅡ Tamlin, eu...

Ele a interrompeu com um gesto de mão, evitando olhá-la.

ㅡ Não, Cibele, está tudo bem.

Mas não estava tudo bem.

Ela podia ver a tensão em seus ombros, a raiva mal contida em seus olhos. Ela desejava poder fazer algo, qualquer coisa para aliviar sua dor.

ㅡ Tamlin, eu... eu sinto muito por não ter feito nada.

As palavras saíram trêmulas da boca dela, as mesmas palavras que ela sempre dizia depois de ficar parada enquanto aquela dupla infernizava Tamlin.

Ele suspirou, finalmente encontrando seus olhos.

ㅡ Não é culpa sua, Cibele. Não era seguro para você interferir.

Cibele queria explicar, queria dizer que o medo a paralisou, que ela não era corajosa o suficiente para os impedir, mas ela sabia que Tamlin já entendia isso.

Ela se aproximou mais, hesitante.

ㅡ Deixe-me pelo menos cuidar de seus ferimentos. ㅡ ela pediu.

Tamlin parecia prestes a recusar, mas então olhou para ela novamente.

Ela podia ver a dor em seus olhos, a mágoa que ele tentava esconder dela. Mágoa contra ela.

Ele finalmente assentiu.

Cibele estendeu a mão, sentindo a energia da natureza ao seu redor.

Sua magia, normalmente reprimida por medo e insegurança, começou a fluir como um riacho suave dentro dela.

Ela concentrou sua energia nas mãos e tocou suavemente o corte no lábio de Tamlin.

Uma sensação cálida e reconfortante se espalhou pelo corpo do irmão enquanto a magia de Cibele trabalhava.

Ela sentiu os ferimentos se fecharem, e uma suave luz esverdeada brilhou por um momento.

Tamlin olhou para ela, um pequeno sorriso se curvou seus lábios.

Você... você é incrível, Cibele.

Ela sorriu de volta, um pouco envergonhada pela atenção.

ㅡ Não foi nada, Tamlin. Sinto muito por não ter feito nada antes.

Ele colocou uma mão carinhosa em seu rosto.

ㅡ Você não tem que se desculpar. Você não precisava se envolver nisso.

Cibele assentiu, entendendo suas palavras.

Cibele, desde tenra idade havia deixado o medo a controlar, mas agora, ela estava determinada a não deixar que isso acontecesse novamente. Ela queria ser corajosa. Queria ajudar o irmão quando ele precisasse dela.

Nunca mais assistir enquanto aquela dupla odiosa o batia.

ㅡ Eu vou aprender a controlar minha magia, Tamlin. Eu não vou mais ficar parada enquanto você...

Ele a olhou com carinho.

ㅡ Você é mais corajosa do que imagina, Cibele. Mas nada de bom irá sair de você tentar me ajudar. Se eles descobrirem sobre...sobre sua condição, o pai vai te trancar.

Uma grande quantidade de medo passou por Cibele, a ideia do pai deles descobrir...

Ela não queria ser trancafiada. Presa.

Enquanto ela ainda sentia a energia da magia fluindo através dela, ela se aproximou de Tamlin e o abraçou com carinho, tentando demonstrar como ela o amava. Como a quebrava não conseguir o ajudar.

Ele a abraçou de volta, e Cibele sentiu a segurança e o calor de seu abraço.

Eles permaneceram assim por um tempo, a magia da primavera cercando-os como um abraço da própria natureza.

I. Oiie pessoas. O que acharam do capítulo? Gostaram?

II. Enquanto escrevia, eu tive que ficar a cada cinco minutos lembrando a mim mesma que essa fanfic era do Cassian porque misericórdia, o Lucien e a Cibele são tão fofinhos juntos.

III. Ele brilhou na presença dela gente. Simplesmente lindos demais. Principalmente porque eu estava escutando "Chemtrails Over The Country Club" da Lana Del Rey enquanto escrevia e essa música me passa uma vibe muito Lucien e Cibele por algum motivo kkkk.

IV. Sim, eu mudei a idade do Lucien aqui na fanfic, fiz ele ser mais velho.

V. A relação do Tamlin e da Cibele é tão bonitinha no começo dessa fanfic. Pena que tudo que é bom dura pouco.

VI. Rhysand aparece no próximo capítulo já. Ansiosos?

VII. Por hoje é só mas nos vemos em breve.
Byee ♡.

25.08.2023
Duda.

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