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─ 𝟰. THE MONSTERS

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"Estou sem paciência hoje,
vejo vocês daqui dois dias." Foi o que Amren disse na noite anterior quando o círculo íntimo voltou da reunião.

....

Ela já havia reclamado de ter que ficar de "babá" de Moon, embora o garoto já tivesse seus 19 anos.

No momento ela deveria estar aos amassos com o seu amado Varian na Corte Estival.

Não sei como você amoleceu aquele coração duro dela, dizia Cassian toda vez que o via.

Mas de fato agora não era hora de se procupar com Amren e o que ela fazia com Varian, e sim achar e matar as criaturas que Beron tanto reclamava.

Eles pararam perto da entrada para uma grande floresta que se localizava perto do principal campo de treinamento Illyriano. Feyre tinha certeza que sentia algo de estranho por lá, então vai ser o primeiro lugar que eles iriam procurar.

─ Acho que mamãe está certa, sinto que há algo de errado aqui também - Moon falava enquanto todos entravam na floresta com cautela ─ Estou com um sentimento estranho, mas não é aqui, quer dizer, é aqui, só que um pouco mais longe.

Rhys olhava para o filho sem entender ao certo o que ele queria dizer. Abriu a boca para perguntar mas o filho o interrompeu antes:

─ Eu quero dizer que acho melhor eu voar um pouco por aí, posso estar enganado quanto a esse sentimento, mas que nem mamãe disse; precaução nunca é de mais.

Não esperou a aprovação dos pais, apenas invocou as suas grandes asas, e saiu batendo elas rumo ao céu. O garoto era meio Illyriano, igual seu pai e a única parte que lhe agradava nisso eram as asas que tanto davam inveja nos outros machos.

Feyre lançou um olhar reprovador para o seu parceiro, como quem queria dizer "você não deveria deixá-lo fazer tudo o que quer."
Rhysand apenas lançou o seu sorriso felino e caminhou para junto de seus amigos adentrando a floresta.

Eles andaram por alguns longos minutos até pararem de supetão perto de umas pedras.

─ Eu gostaria muito de perfurar a sua garganta com o meu salto, porém ele foi caro e não quero manchar ele com sangue de um cara que nem sabe tratar corretamente uma mulher.

Azriel apontava discretamente para duas figuras de mulheres loiras, uma estava quase deitada no chão, ferida, e a outra com as mãos cobertas de sangue, a qual falou aquela ameaça para o macho que realmente estava por baixo de seu salto.

- Qual deles é o monstro que o Beron falou? - Feyre pergunta através do laço de parceria.

- Melhor esperar para ver - a resposta foi baixa, um sussurro, como se alguém pudesse escutar o que eles diziam através do vínculo.

A mulher agarrou o macho, puxando ele de volta para cima, suas feições não eram nada amigáveis.

─ Cadê os meus irmãos? - ela diz com uma calma de dar arrepios, apertando mais as suas mãos no pescoço dele.

─ Você realmente acha que eu vou dizer, vadia? - ele cospe as palavras, certamente não sabia com quem estava lidando.

─ De onde eu venho o termo vadia foi criado justamente para mim, então muito obrigada. E já que você não quer falar, não será de utilidade para mim - foi a última coisa que ela disse antes de descolar a cabeça de seu pescoço sem nenhum esforço.

Os olhos de Cassian de arregalaram, não sabia se ficava admirando ou com medo da força da mulher ali.

─ Alguém mais quer brincar de perca a cabeça? - o tom de sua voz aumenta, havia 3 machos ainda de pé, os três tentaram partir para cima dela, os três tiveram seus corações arrancados.

Ela joga os coraçãos no chão, manchando a neve com o vermelho vivo, mas antes que Rebekah possa perceber a presença de outras pessoas ali mais daquelas criaturas feias aparecem.

- São eles, as criaturas - Feyre esbraveja pelo laço.

Não obteve resposta, seu parceiro estava ocupado de mais observando atentamente as criaturas que se aproximavam e os machos mortos que ressurgiram, se duplicando.

- É, Beron não ficou maluco de vez - a voz irônica de Rhys é lançada pelo vínculo da parceria, Feyre não sabia como, mas aquilo acalmava ela.

As criaturas se aproximavam da mulher caída no chão, ela estava sangrando, mas antes que as criaturas se lançassem para atacá-la, ela murmura:

Abiciendi.

Uma bruxa, era uma bruxa, e o feitiço que ela conjugou fez com que os monstros fossem jogados para longe, mas pelo visto ela havia pago um preço, agora sua boca cuspia sangue.

A outra mulher viu o que ocorria, se via nos olhos dela que queria ajudar a irmã, mas estava ocupada de mais matando, ou estraçalhando impiedosamente os machos que tentavam agarrar ela.

─ Devemos ajudar? - Mor sussurra tão baixo que apenas um feérico poderia escutar.

Rhysand parece pensar sobre, abriu a boca para falar por três vezes, mas nada saiu, estava raciocinando e tentando colocar as peças no lugar para conseguir ver se dava em algum lugar.

─ Vamos, elas podem ter respostas e precisamos delas - Feyre percebe que seu parceiro estava confuso em relação a isso, poderia ser uma decisão errada a dele, mas agora, no momento de desespero era o melhor a se fazer.

[💫]

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Socorro, era para ser apenas um capítulo meu, e depois um da Isa, mas vamos fazer o que se eu inspirada hoje?

Juro que vai ter mais uma parte minha e depois a Lily_Jacos que vai postar kkkk

Não esqueçam de deixar a estrelinha e comentar se estão gostando. 💞

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