─ 𝟭𝟳. THE HOLLOW
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Hayley estava desesperada.
Seu coração se apertava ao ver a filha naquela situação, novamente.
Se lembra como se fosse ontem da primeira vez em que Hollow esteve no corpo de sua Hope.
....
─ Eu sei que falar para você ficar calma não vai adiantar de nada – Feyre se aproxima da lobisomem ─ Mas eu também sou mãe e entendo a dor que você está sentindo.
Hayley lança um sorriso triste para a mulher de olhos azuis acizentados na sua frente. Não queria que sua filha passasse por isso de novo. Não queria que o sofrimento voltasse.
─ O colar dela... era para o espírito dela estar ali dentro – ela passa as mãos pelos cabelos, frustrada.
─ Talvez seja por isso que Irina tenha roubado o livro de magia, vai ver ela queria libertar o espírito de dentro do colar – Azriel supõe.
─ Kol – Freya o chama ─ Teria algum feitiço no grimório de nossa mãe que permite a libertação de algum espírito preso?
─ Tem, ele é muito complexo, a fonte principal dele é magia negra. A cara de Irina fazer isso – O homem suspira.
O silêncio na sala durou poucos segundos, do outro lado da sala Moon grita para eles.
─ Ela acordou!
Hayley foi a primeira a ir em direção da filha. Pegando em sua mão.
─ Hope – ela chamou a garota que se sentava ainda de olhos fechados.
─ Não, Hollow – os olhos da trihíbrida se abrem, revelando um azul muito brilhante.
Seu pescoço vira um pouco para o lado, fazendo os seus cabelos caírem por seus ombros. Ela analisava todos ali.
─ Irina me acordou – começa ela. Ninguém ousou um movimento ─ Então acho mais do que justo deixar o recado que ela quer que eu mande. Não que eu seja de obedecer outras pessoas, mas vai ser divertido ver o desespero nos olhos de vocês.
Todos que estavam ali se entreolharam, Rhysand estava prestes a entrar na cabeça da garota para fazer ela dormir novamente, mas seus futuros atos foram interrompidos pela voz de Hope.
─ Aetheres erit in terra et conturbabitur, aciem. Et magnifico, et non cadet lapillus super terram sanctissimi oriri voluntas mala. Omnia mutantur, cum in animo victus est et qui effuderit sanguinem – após as palavras proferidas ela começa a gritar e coloca suas mãos em sua cabeça.
Klaus vai na direção dela e segura os seus punhos gritando pelo nome da filha.
Ela abre os olhos novamente, mas desse eles estavam na sua coloração natural, verde fosco, e não os azuis tenebrosos de segundos atrás.
─ Pai? – a voz dela sai rouca e falha.
─ Hope? – Klaus pergunta, mesmo sabendo que aquela era a sua filha.
─ Eu... sinto muito. Meu Deus, eu não... eu não – os seus olhos ardem e não consegue evitar das lágrimas caírem.
─ Está tudo bem minha princesa, estamos aqui – ele abraçava a sua filha e acariciava seus cabelos.
─ Ela não foi embora, eu escuto ela – o choro da menina se intensifica ─ Ela disse que vai voltar, quando eu menos esperar ela vai voltar, ela está livre, pai, pode fazer o que quiser comigo.
Hayley senta ao lado de sua filha, passando as mãos pelos fios do cabelo dela.
─ Podemos converter o poder, talvez ensinar ela a não deixar Hollow tomar conta de seu corpo – Amren propõe.
─ Como? – a voz de Hayley saiu desesperada, ela estava desesperada.
─ Rhysand, Moon e Feyre podem ajudar ela a erguer um escudo mental no qual impedirá Hollow de tomar posse dela – Amren se levanta da cadeira que estava sentada ─ Já o poder, não tem como impedir. Então eu irei ajudar a controlar ele e direcionar ele.
─ Você acha que consegue isso? – Hayely pergunta, não queria criar esperanças falsas.
─ Garota, eu tenho mais de 15 mil anos, ajudei a controlar o poder de Rhysand, que é o mais poderoso Grão Senhor que já existiu e da cria infernal dele – ela faz referência a Moon, o qual põe a não no peito como se estivesse ofendido ─ Óbvio que eu consigo.
O mundo não estava pronto para o que viria a seguir, ninguém estava.
[💫]
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Não sei o que dizer aqui, então irei perguntar:
Como foi o dia de vocês?
Não esqueçam de deixar a estrelinha e comentar se estão gostando!
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