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Three.

Já no caminho, Addison dirigia enquanto Meredith segurava um mapa em mãos, a guiando, a mesma estava aérea a seus pensamentos. A ruiva tocou sua coxa e Meredith sorriu, a encarando. As duas chegaram a casa e estacionaram o carro enfrente a propriedade, descendo do carro logo em seguida.

Meredith bateu na porta e as crianças que estava reunida em colchões na sala deixaram de prestar atenção no programa de Tv em que assistiam, curiosas.

- Sentem-se direito - Carolyn, pediu as meninas. A mesma foi até a porta e a abriu, cumprimentando o casal a sua frente.

- Oi - a mesma falou abrindo a outra porta - Oi - apertou a mão de Meredith - Por favor, entrem.

Roger, o marido da mesma, apareceu.

- Oi, sou Roger.

- Meredith - os dois se cumprimentaram com um aperto de mão.

- Prazer, Roger. Addison Montgomery - a mesma apertou a mão do homem.

Meredith encarou um ponto fixo atrás do casal a sua frente e seu sorriso morreu.

- Obrigado por terem vindo - Roger agradeceu.

- Entrem, por favor - Carolyn falou sorrindo.

- Obrigada - Meredith respondeu ainda mexida, encarando o ponto fixo atrás do casal. A mesma olhou de canto de olho para Addison.

- Bem... - Carolyn começou.

- Oh, meu Deus! Quem são essas lindas mocinhas? - Meredith falou sorrindo novamente, ao encarar as meninas em pé, todas juntas.

- Andrea, a mais velha, Nancy, Cindy, Christine e April, a mais nova.

- Essas são as senhoras Montgomery - a mesma falou para as filhas - Nós... Estamos dormindo aqui embaixo agora - falou organizando as coisas - As meninas se sentem mais seguras e é mais quente. Vivo ligando o aquecedor, mas a casa está sempre gelada.

Meredith começou a andar pelo local, sorrindo de lado para as meninas.

- Mas não encontrei nenhum problema na caldeira - Roger falou. Addison o encarou.

Meredith andava pelo local, observando as coisas, a loira segurava enrolado em sua mão seu crucifixo, como sempre.

Addison fez o mesmo.

- Piorou muito nas últimas noites - Carolyn seguiu a ruiva - Há um cheiro horrível, de carne podre, circulando pela casa - Addison olhou ao redor, Meredith foi até as duas. Addison suspirou.

- O que? - Carolyn perguntou ao ver a expressão no rosto da ruiva e o mesmo no de Meredith.

- Cheiro rançoso pode indicar um tipo de atividade demoníaca.

- Oh, meu Deus - Carolyn exclamou nervosa.

Addison forçou a maçaneta de uma porta, que estava amarrada com um pano.

- Oh, isso é para as portas não baterem a noite - Roger explicou - Do contrário, elas fazem assim a noite toda - Ele bateu na parede três vezes.

- Três batidas por vez? - Addison perguntou.

- Sim - ele respondeu.

- Para ao amanhecer? - a ruiva perguntou novamente.

- Aham - ele respondeu sem entender.

Addison encarou Meredith, que a olhava assustada.

- As vezes... O intuito é assuntar a Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Todos se encaram amedrontados.

- É... Algo estranho está acontecendo com aves - Roger falou enquanto subia as escadas junto a Meredith e Addison - Elas voam de encontro a lateral da casa e quebram o pescoço.

Addison e Meredith o encararam.

- Sério? - Addison perguntou.

- E os relógios param as 3h07 - Carolyn falou.

- Todos eles? - Meredith perguntou.

- Todos - ela respondeu.

Meredith parou enfrente a um móvel, onde tinham quadros empilhados, pegando um deles.

- Estávamos pendurando ao longo da escada. Algo fica derrubando todos, então paramos de pendurar - Carolyn explica.

- É disso que eu estava falando - Carolyn fala quando Addison encosta na porta do quarto observando o guarda-roupa - Estava aqui quando nos mudamos. Há também muitas coisas no porão.

Addison encarou Meredith.

- Me mostre o porão - Meredith falou.

Todos desceram até o porão. Meredith fechou os olhos, ouvindo inúmeros gritos ali.

"Olhe o que ela me fez fazer"

A mesma ouviu uma mulher dizer.

- Está captando algo aqui, baby?

Meredith abriu os olhos, mexida pelo que acabara de ouvir.

- Algo horrível aconteceu aqui, Addie - a mesma falou se virando para sua mulher, que tinha uma feição espantada e ao mesmo tempo preocupada no rosto.

...

Carolyn servia café para as duas, enquanto estavam apenas ela, Addison e Roger na mesa.

- Esses hematomas são de algo que aconteceu aqui? - Addison perguntou apontando para os vários hematomas no corpo de Carolyn. Hematomas esses que começaram a aparecer no segundo dia em que eles se mudaram.

- Tenho algum problema deficiência de ferro.

- Com tudo que está acontecendo... Por que não saíram daqui? - Addison perguntou ajeitando o gravador.

- Não sei para onde iríamos. Gastamos todo o nosso dinheiro na compra da casa e nos consertos. E ninguém vai querer abrigar sete pessoas por tempo indefinido - Roger falou.

- Por isso procuramos vocês - Carolyn falou.

- Que bom que nos acharam - Addison falou - Muito bem, vamos começar - Addison falou apertando o start do gravador - Meu nome é Addison Montgomery. Hoje é 1° de novembro de 1971. Estou aqui com Carolyn Perron, que tem vivenciado ocorrências sobrenaturais com sua família. Pode começar.

- Por onde começo?

- Pela primeira ocorrência.

- Acho que foram os relógios - Ela começou a contar.

...

Enquanto isso, Meredith conversava com April, a filha mais nova do casal.

- Seus pais disseram que você tem um amigo.

- O nome dele é Rory. Ele também mora aqui - A menina fala segurando a caixinha de música - Mas ele está sempre triste.

- Por quê? - Meredith pergunta.

- Ele não me conta, mas acho que algo ruim aconteceu com ele.

Meredith a encara e suspira.

- Posso tentar ver o Rory? - Ela pergunta dando um sorrisinho de lado.

A menina a entrega a caixinha de música e a mesma a pega, analisando a mesma. Meredith a abre a mesma e dá corda a mesma.

A música começa a tocar e um palhacinho saia e entrava da caixinha, a mesma começa a encarar o espelho.

Meredith enxergou um menino, pelo espelho da caixinha, atrás de um dos vidros da porta. A mesma se assusta, e olha logo para trás, não vendo mais o menino ali.

Meredith sai da casa, indo até o lago, a mesma olha ao seu redor, encarando uma árvore imensa ao seu lado, que tinha um ar sombrio.

Addison logo sai da casa, ao sentir falta da presença da sua esposa, a vendo afastada de si, encarando o lago.

A mesma vai até Meredith que encarava o lago assustada.

- Ei!

Meredith ouviu um rangido, vindo da árvore atrás de si.

A mesma olha para trás e se assusta olhando para trás de Addison.

- O que foi? - Addison questiona.

Meredith vê uma mulher pendurada por uma corda ali, se assustando. Addison acompanha o olhar de Meredith e olha para cima, vendo que não tem nada.

Meredith se desequilibra, sentindo-se completamente tonta depois do que viu.

Addison a segura, a abraçando. Meredith encosta sua cabeça no peito da mesma, sentindo-se amedrontada com o que vira.

...

Os quatro estavam sentados diante a mesa, frente a frente.

- Compramos num leilão do banco. Não sabíamos quem morava aqui - Roger começou a explicar.

Meredith encara Addison, que a encara de volta.

- Meredith e eu sentimos que sua casa precisa de uma purificação. Um exorcismo.

- O quê? Exorcismo? - Roger pergunta sem entender - Achei que só fosse realizado em pessoas.

- Não necessariamente - Meredith fala.

- Temos que sair daqui - Carolyn fala para Roger.

- Isso não vai ajudar. Meredith viu uma coisa que... Fale, amor.

- Eu vi a entidade das trevas que assombra sua casa - Meredith falou tendo o olhar de Addison sob si - E sua propriedade. Eu a vi pela primeira vez quando entrei na sua casa, estava logo atrás de vocês, depois eu a vi com as meninas quando nós entramos na sala. E aonde quer que vocês vão, essa entidade das trevas não desgruda da sua família.

- Ás vezes, estar assombrado é como pisar em chiclete. Você leva junto - Addison fala.

- Preciso dizer, vocês tem muitos espíritos aqui, mas esse é o que mais me preocupa porque ele é cheio de ódio - Meredith fala olhando de canto para Addison.

- E o que vamos fazer? Chamar um padre? - Roger pergunta. A essa altura, os dois já estavam mais que amedrontados.

- Antes fosse tão fácil. Exorcismo é um procedimento antigo. Requer anos de treinamento. E, mesmo assim, já vi exorcismos darem muito errado - Addison falou olhando de canto para Meredith, a loira desvia o olhar - Mas antes de chegarmos a isso, a igreja tem que autorizar. Devemos investigar, reunir indícios e apresentar provas, e essa é a parte difícil.

Os mesmos saem todos para fora, Addison segurava um dos relógios da casa em suas mãos.

- Suas filhas foram batizadas? - a ruiva pergunta.

- Não as batizamos. Não somos uma família que vai á igreja - Roger respondeu.

- Reconsiderem. Nossa presença aqui pode piorar as coisas.

- Por que? - Carolyn pergunta.

- Porque somos uma ameaça - Addison responde - E o que quer que esteja aqui não vai gostar de nós. Até agora, não fez nada violento, e é um bom sinal. Vamos mandar pesquisar sobre essa casa para saber do que se trata.

...

Mais tarde,
Montgomery's Residence.

- Ella, vá lavar as mãos para jantar - Meredith fala da cozinha, enquanto tirava a carne do forno.

Addison arrumava a mesa, e a pequena estava sentada na escada.

A mesma foi até a sala de jantar e foi até o lavabo, lavando suas mãos e saindo.

Meredith colocou a comida na mesa e se sentou. Addison se sentou na cabeceira e Meredith ao seu lado, com Ella de frente para a mesma do outro lado de Addison.

- Como foi o seu dia, princesa? - Meredith perguntou servindo o prato da sua filha.

- Eu e a vovó fomos na rua depois da escola. Eu tomei sorvete de morango.

- Ah é? A vovó burlou a regra do sorvete só em fins de semana? Vou colocá-la de castigo.

Ella sorriu com as bochechas coradas.

Meredith percebera Addison calada. A mesma segurou em sua mão.

- Tudo bem, amor?

Addison sorriu de lado.

- Sim, meu bem.

Ambas começaram a comer em harmonia.

- Onde está Ellis?

- Foi deitar mais cedo.

Addison assentiu.

- Eu fui no parquinho e brinquei muiiiito! A vovó tá cansada.

- Depois vai tomar um banho bem gostoso, ok? - Meredith falou.

- Tá bom - Ella respondeu balançando suas perninhas embaixo da mesa - Mamãe? - a pequena chamou Addison.

- Sim? - Addison respondeu.

- Você tá triste hoje?

- Não, pimpolha, a mamãe só está meio cansada - Addison respondeu bebericando seu suco.

- Tá bom - Ella respondeu comendo - Tem sobremesa?

- Tem, mas só se a princesa Ella comer toda a sua comida - Meredith respondeu sorrindo.

- Vou comer tudinho - Ella falou enchendo sua colher e a colocando cheia na boca.

Meredith riu.

- Ella, coma direito! - Addison a repreendeu.

A pequena assentiu abaixando a cabeça envergonhada e mastigando a comida, com a boca cheia dela.

- Desculpa, mamãe - A pequena falou quando engoliu a comida.

Addison assentiu.

Todas terminaram de comer e logo Meredith foi pegar a sobremesa.

Addison se levantou pegando os pratos e levando para a lava-louças.

A ruiva fechou mais o nó de seu robe e amarrou seus cabelos em um coque mal feito.

- Você põe a Ella para dormir? - Addison perguntou a Meredith, enquanto a loira servia um pedaço de bolo de chocolate para a pequena.

- Ponho. Não quer sobremesa?

- Não, vou subir - Addison falou deixando um beijo no canto de seus lábios. A ruiva foi até Ella e deixou um beijo em seus cabelos, limpando sua bochecha suja de chocolate logo em seguida - Boa noite, princesa, durma com Deus.

- Boa noite, mamãe. Eu te amo muito - Ella falou deixando um beijo melado na bochecha de Addison. A ruiva sorriu.

- Eu também te amo muito, meu amor - A ruiva respondeu acariciando sua bochecha, e logo subindo as escadas.

Meredith e Ella terminaram de comer e a loira subiu com a pequena.

Entraram no quarto de Ella e Meredith foi até o banheiro.

- Vamos para o banho, Ella.

Ella assentiu, tirando sua roupa e entrando embaixo do chuveiro. Meredith a auxiliou no banho e logo a mesma saiu enrolada na toalha. Escovou seus dentinhos assim como suas mães haviam lhe ensinado e logo vestiu o pijama escolhido por Meredith.

A loira a colocou na cama e a cobriu.

- Tenho um presente pra você, mãe - a pequena falou suspendendo seu travesseiro. Meredith avistou três colares.

Meredith esboçou surpresa, pegando um deles.

- Eu e a vovó compramos isso em uma venda de garagem.

- Meu amor...

- Um pra você, um pra mim e um pra mamãe.

- Oh, meu amor, são lindos.

Meredith abriu um deles, vendo uma foto da sua filha e da sua mulher.

- A vovó pôs uma foto sua e da mamãe no meu. E no de vocês uma minha e de vocês. A vovó disse que assim estaremos sempre juntas. Vocês estarão comigo e eu com vocês.

Meredith sorriu de lado, encarando o pingente.

- Sinto sua falta e da mamãe quando estão fora.

Meredith a beijou, sentindo seu coração se apertar.

- Entregue o da mamãe amanhã, ok?

Ella assentiu, se deitando.

- Boa noite, minha princesa - Meredith deu um beijo em seus cabelos - Eu te amo.

- Boa noite, mama - Ella respondeu fechando os olhinhos - Eu te amo.

...

Meredith estava sentada no escritório, encarando seu colar, estava distante, quando Addison chegou por trás de si.

- Amor?

- Sim - Meredith pareceu acordar de seu transe.

- Não vai acreditar. A voz da Carolyn não gravou - Addison falou colocando o gravador encima da mesa.

- Como assim?

- Ouça - Ela apertou o play.

A fita começa a tocar.

"Meu nome é Addison Montgomery. Hoje é 1° de novembro de 1971. Estou aqui com Carolyn Perron, que tem vivenciado ocorrências sobrenaturais com sua família. Pode começar."

Silêncio.

"Pela primeira ocorrência"

- Nada - Addison fala - O tempo todo. Não entendo. Achou algo?

- Muita coisa - Meredith falou revirando os papéis ali - Não é para menos que estão passando por isso - Falou entregando uma foto a Addison - Essa é a casa de fazenda original. Foi construída em 1863 por um homem chamado Jedson Sherman, que foi casado com a mulher chamada Bethsheba. Addie, ela tem parentesco com Mary Towne Estey, que foi acusada de bruxaria em Salém e condenada á forca. Depois que Bethsheba se casou com Jedson, eles tiveram um filho. Quando o bebê tinha sete dias, Jedson a pegou sacrificando-o em frente á lareira. Ela correu até aquela árvore, subiu nela, proclamou seu amor por Satã, amaldiçoou quem tentasse tomar suas terras e se enforcou. Consta que a morte ocorreu 3h07 da manhã.

- Isso explica algumas coisas - Addison falou encarando os papéis ali.

- É, e isso também - Ela pegou outra foto. Dessa vez do mesmo garoto em que vira atrás de si, pelo espelho da caixinha de música - O sobrenome dela era Walker. Morou lá nos anos 30 - falou apontando para a mulher ao lado do menino - Rory, seu filho, desapareceu misteriosamente na floresta. Então ela se matou no porão. E isso não é tudo - Meredith pegou um mapa ali - A fazenda original de 80 hectares foi subdividida e vendida. Outro menino se afinou num lago aqui - Meredith apontou para um lado do mapa - Ele morava numa casa aqui - Apontou para outro local - E uma empregada que trabalhava na casa vizinha se suicidou.

- Gente que ocupou as terras dela - Addison falou preocupada.

Na mesma hora o gravador começou a tocar sozinho, ambas olharam para o mesmo assustadas. No lugar da voz de Carolyn, um ruído insuportável fora ouvido. Meredith e Addison se assustaram, olharam o relógio: 03h07 da manhã.

Ambas encararam aquilo assustadas, ouvindo os ruídos de choro, gritos e rangidos no lugar da voz de Carolyn.

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