Informação de elemento nesse cap.

(GM Chavelle 1968)

(Lamborghini Murciélago 2007)

(Imagens retiradas do Google)

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(1er janvier deux mille sept)

França.

Após a celebração de ano novo, onde todos os agentes haviam comemorado, eu me sentia desolado. Foi um ano muito monótono, em que todos os dias pareciam iguais, quase idênticos. Torço para que este ano seja diferente.

Os casos mais comuns já haviam sido controlados, e muitos pareciam "extintos", entre aspas, é claro. Todos estavam felizes; alguns finalmente descansavam, pois a diminuição da papelada nos escritórios era satisfatória para eles.

Mary estava se aconchegando com a família, e eu retornei à França para assistir ao caso do diamante cor-de-rosa. A atmosfera na França era tão alegre e aleatória; o mundo parecia bom demais. Será um alerta?

Cada caso, cada papel, artigo ou documento estava tão bem resolvido que não precisavam da minha ajuda. Eu olhava para o meu antigo escritório, vazio e silencioso; minha pequena lâmpada até queimou. Meus ilustres livros estavam parados; meu entusiasmo era zero.

No fim, só restavam meus amigos agentes, como Mary e outros. Bem, não saberia mencionar outros, haha. Ela me conhece melhor do que ninguém. Passaram-se três meses nessa desilusão, nessa intrigante agonia, uma angústia sem fim por não ter um caso em minhas mãos.

O telefone toca.

- Alô?

Mary: - Você não está mais trabalhando?

- Não há casos importantes este ano.

Mary: - Estão te chamando. Te aviso logo que vão falar sobre a impossibilidade de pagar a alguém parado. Quem será?

- Você sabe que não me importo com dinheiro; gosto de resolver os casos. Não podem me dispensar; não podem dispensar alguém que recebeu duas vezes honra ao mérito, três vezes código de honra, quatro medalhas por salvar presidentes e resolveu seis dos casos mais intrigantes do mundo, além de todo o resto.

- E muitos desses casos no mesmo ano.

Mary: - Na verdade, não é bem dispensa, mas devem pensar que não se deve fazer tudo sozinho; devem considerar pedir ajuda.

- De onde tiraram esses dados? Nada coerente. Bem, vou até lá e descobrir. Com um histórico como o meu, tenho mais do que merecimento; não temo ser dispensado.

Vesti minhas roupas finas e arrumei meu cabelo.

Com uma hora na estrada e 40 minutos de congestionamento no trânsito.

Ué, o mundo travou? Olhando em volta, o sol ficou bastante quente, as pessoas estavam apressadas, o trânsito apertado e o estresse parecia dominar; algumas crianças nos bancos de trás dos carros choravam.

Olhando para a estrada à frente ouvi um alto ronco de carro; que dádiva estar preso no trânsito e eu aqui.

Mesmo assim cheguei ao destino.

Caminhei lentamente, olhando reto, observando os papéis nos cubículos e todos ao redor até chegar ao escritório pessoal do chefe.

(Chefe)

Certamente, senhor, gostaria de discutir algo comigo?

Ch-- Com certeza. Aparentemente, surgiram alguns artigos que estão travados em um banco de dados de hotéis em Chicago, o que desencadeou complicações nos serviços do hotel.

Ch-- Pode ser uma falha, mas também pode não ser.

-- Então, deseja que eu vá até lá?

Ch-- Talvez. No entanto, tenho uma informação: a maioria dos espiões adquiriu como protocolo uma segunda visão.

-- Senhor, estou bem.

Ch-- É apenas protocolo.

-- Não preciso disso.

Ch-- Vá para a convergência às 12h desta noite. Após a escadaria da praça, há uma loja de discos aberta. Estarei lá e apresentarei o sujeito.

Ch-- Ele estará na escada e eu dentro da loja.

-- Que loja fica aberta à meia-noite? Ah, eu sei, ninguém saberá disso, haha.

Sair de lá, eu não queria isso. Horrível. Não quero ninguém invadindo meu território, nem mesmo para trabalhar comigo.

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(12 heures)

Cheguei à praça calmamente, observando alguns fios sobre as paredes das casas, enquanto os gatos rosnavam adormecidos. Lá estava o novato, na escadaria. Não aprecio essa situação.

Subi os degraus tranquilamente, ele usava um chapéu e um terno que mais parecia asas de cigarras.

-- Vamos até a loja.

Rapaz-- Você é...? -- Sim, sou eu.

Entramos na loja.

-- Espero que isso seja proveitoso.

Rapaz-- Ah? O que houve?

-Esqueça. Ele deve estar no fundo da loja.

-- Chefe? Você está aí?

Ch-- Sim, podem sentar nessas cadeiras.

Ch-- Vou direto ao ponto. Organizei esse encontro para apresentar o rapaz a você.

-- Estou ouvindo.

Ch-- Este é Nicolás Teles, um gênio na área de energia e cargas, capaz de realizar operações úteis. Como você é "Fera Maleável", ele pode ser chamado de "Súbita Brilliance". Ele se formou em uma das melhores universidades, é perito em áreas criminais e entende como o criminoso pensa. Ele será seu parceiro de acordo com o protocolo.

-- Uh! Sua ficha está limpa? Como posso confiar nele, chefe?

Ch-- Sua ficha está limpa sim. Quanto a confiar, não pode.

-- De qualquer maneira, nunca confio em ninguém mesmo.

Ch-- Súbita, quer dizer alguma coisa?

Súbita-- Ah, é bom...

O chefe interrompeu. --Ch depois.

Ch-- Até a próxima. Daqui em diante, façam um bom trabalho. O mais próximo do perfeito possível.

-- Uh (Olhei nos olhos dele)

-- Súbita, eu não tenho nada a dizer.

Bati a porta com força.

No dia seguinte, saí do meu apartamento, entrei no meu GM Chavelle e fui até a delegacia de polícia.

De lá, obtive informações sobre Nicolás ou melhor, Súbita, incluindo seu endereço em um dos papéis.

Fui até sua casa, que por sinal era um tanto longe da delegacia. Era uma casa bonita, branca, com grama bem cuidada e uma garagem ao lado.

Bati na porta.

Toc. Toc.