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𓏲 . THE BOY WHO LOVED . .៹♡
CAPÍTULO ONZE
─── CARROS VOADORES E BARRAS DE JANELAS

O VERÃO DE 1991 parecia passar rapidamente para Charlie Hawthorne. Durante todo o mês de julho, ele tentou se manter o mais ocupado possível. Ele escrevia para Harry, Ron e Hermione constantemente, mas apenas dois deles pareciam responder a ele. Ele não tinha notícias do Escolhido desde aquele dia em que partiu a bordo do Expresso de Hogwarts.

O garoto de olhos castanhos sabia no fundo de seu âmago que a família lunática de Harry tinha algo a ver com isso. Não seria a primeira vez que esconderiam suas cartas dele - lembra-se de sua carta de aceitação?

Quanto a Hermione, o garoto sentia sua falta desesperadamente. Eles trocavam cartas quase diariamente. A menina até conseguiu a aprovação da família para convidar o menino para passar uma ou duas semanas com eles. No entanto, Charlie sentiu que precisava recusar educadamente. Ele sabia que se passasse uma parte do verão com um bando de trouxas, ouviria muitas coisas de seu pai.

Quanto a Ron, o menino ruivo mandava cartas para Charlie semanalmente. Desde que a família Weasley deixou Hogwarts, eles tentaram persuadir o jovem Hawthorne a visitar a Toca. Aparentemente, Arthur Weasley estava muito interessado em conhecer o filho de seu sucessor. Charlie queria ir, mas ainda precisava obter a aprovação de Dumbledore.

Falando de sua família, a razão pela qual Dumbledore queria falar com Charlie no final do último semestre era porque Fenwick havia enviado uma carta importante para a escola. A carta dizia que ele pretendia promover Lucius Malfoy a presidente do Conselho de Governadores de Hogwarts. Então, basicamente, Draco Malfoy estaria andando por aí agindo como um idiota mais do que o normal. O pai de Charlie jogou isso como um empreendimento comercial, mas ele sentiu como se fosse mais pessoal. Quase como se Lucius Malfoy estivesse sendo usado para manter a ordem.

Quando não estava escrevendo cartas constantes para seus amigos, o garoto de olhos castanhos fazia uma quantidade suficiente de coisas pelo castelo. Ele ajudou McGonagall com as cartas de aceitação do primeiro ano, fez viagens de negócios a Hogwarts com seu avô, praticou algumas estratégias de Quadribol, saiu com Pirraça, e até conseguiu um emprego de estágio com Hagrid.

Todos os dias, por volta das 4:00 da tarde, Charlie levava seu filhote de tamanho médio, Ludo, até a cabana de Hagrid para cuidar das criaturas do gigante. Ele encontrou alegria em estar perto dos vários animais mágicos. Seu trabalho era alimentar e criar laços com eles. Quando ele não estava fazendo isso, ele ajudava Hagrid a resolver qualquer problema no terreno do castelo.

É seguro dizer que durante o verão, o menino adquiriu um amor por criaturas, muitos cortes de papel, um hobby em mecânica e um novo bronzeado dourado que acentuava seus músculos agora desenvolvidos.

Uma noite, quando Charlie estava brincando com Ludo no jardim, Hagrid se aproximou dele com um sorriso, — Olá Char, o que você está fazendo aqui a está hora?

O menino virou-se para o meio gigante, — Brincando com Ludo. Não tenho andado tão cansado ultimamente. Acho que tem algo a ver com a ansiedade que sinto com o início do semestre se aproximando.

Hagrid sorriu, — Tem certeza que é a ansiedade do início do semestre? Ou é a ansiedade de ver Hermione de novo?

O menino olhou para Hagrid com uma expressão confusa. Ele estava confuso com o que o meio-gigante estava insinuando, — Eu acho que é mais ou menos a mesma coisa, Hagrid. O início do semestre significa que todos os meus amigos voltam.

— Claro. — Hagrid sorriu brincalhão, — Todos os seus amigos.

O menino balançou a cabeça e riu enquanto entendia o que essa conversa realmente era, — Não é assim.

Novamente, Hagrid tinha um sorriso bobo estampado em seu rosto, mas decidiu deixar o assunto de lado por enquanto, — De qualquer forma! Seu avô está procurando por você.

— Ok. Fique de olho no Ludo para mim? — Charlie perguntou antes de começar a subir a colina em direção ao castelo. Hagrid apenas assentiu antes de acenar para o garoto enquanto ele se movia lentamente para sua cabana.

Charlie caminhou pelo castelo com sua camiseta branca e calça jeans preta.

Ao passar pela sala de Snape, ele não pôde deixar de se sentir culpado depois de tudo o que aconteceu entre Snape, ele e seus amigos. Eles culparam o Professor por algo que ele não fez. Snape ainda era um idiota miserável, mas ele não merecia isso.

Ele se livrou de sua culpa antes de andar um pouco mais e bater duas vezes na porta do escritório de Dumbledore. Charlie abriu a porta e entrou devagar.

Uma vez que ele pegou o olhar de seu avô, que estava sentado em sua mesa com Fawkes em seu braço, ele sorriu, — Você queria me ver? Isso é sobre meu pai?

Alvo olhou para cima e encontrou o olhar do menino antes de balançar a cabeça, — Não, isso é, na verdade, sobre seu pedido para visitar seu amigo, Ronald Weasley, pode ser melhor para você ter uma mudança de cenário.

Charlie ficou chocado, — Sério?

— Sim, de fato. — Dumbledore respondeu enquanto se levantava e caminhava até seu neto, — Eu já falei com a mãe de Ronald, Molly, e ela está esperando sua chegada.

— Isso significa que eu posso andar de trem? — Perguntou Charlie, ainda completamente atordoado.

Alvo acenou com a cabeça rapidamente, — Eu não vejo mais problema com isso. Você provou lidar muito bem com sua fama durante o último semestre. Eu não acho que seria justo privá-lo de uma experiência normal em Hogwarts por mais tempo. —

Charlie não sabia o que dizer. Tudo o que ele fez foi dar um abraço em seu avô, que Alvo retribuiu de bom grado.

— Eu já providenciei para que um baú de suas roupas chegue à Toca. O resto de suas coisas será transferido para seus novos dormitórios no início do semestre. — Dumbledore explicou calmamente, — Quanto a Ludo , Hagrid me garantiu que ele vai cuidar dele enquanto você estiver em suas pequenas férias.

Charlie processou a informação rapidamente e simplesmente assentiu em resposta. Ele correu até seu quarto e pegou algumas coisas de última hora, como sua varinha e alguns galeões extras para poder comprar seus livros. Então, ele voltou para baixo no escritório. Dumbledore observou seu neto pegar um pouco de pó de flu em suas mãos, dar-lhe um último adeus, dizer sua localização, e então desaparecer no ar.

Eles crescem tão rápido, Dumbledore pensou enquanto acariciava Fawkes antes de retornar ao seu trabalho.

O menino apareceu na grama do lado de fora da toca dos Weasley em um flash rápido. Ele viu o sol se pondo no horizonte. Foi então que ele se virou e foi em direção à varanda.

Ao reunir coragem para bater na porta, ficou surpreso quando ela se abriu. Uma mulher mais velha com cabelo ruivo, que Charlie assumiu ser Molly Weasley, olhou para ele e falou, — Oh! Você deve ser Charles! Eu estava esperando por você! Entre! Entre!

Antes que o menino pudesse dizer qualquer coisa, ele foi rapidamente conduzido para dentro da casa, e quase tropeçou em seu baú que estava na porta da frente, exatamente como seu avô havia dito que seria.

Ele se virou para Molly e estendeu a mão enquanto ela fechava a porta, — É um prazer conhecê-la Sra. Weasley. Por favor, me chame de Charlie. Eu já aprecio imensamente sua hospitalidade.

— Oh querido! Você é tão doce quanto pode ser. — Molly disse, beliscando suas bochechas, o que fez Charlie sorrir sem jeito, — Bem-vindo à nossa casa. Riqueza da família e tudo, mas-

Charlie a cortou educadamente, — É ótimo, Sra. Weasley, honestamente. Obrigado.

A Toca realmente era ótima. Claro, não era muito, mas tinha uma essência familiar que Charlie não conhecia. Ele gostou muito, porém, isso é o que ele imaginou em casa para se sentir. Depois de anos vivendo no castelo, ele quase esqueceu o que isso significava. Claro, ele morando em Hogwarts era legal, mas não era sua casa. Pelo menos não parecia - se isso faz algum sentido.

— Claro, querido. — Molly disse docemente atrás dele.

Foi então que um homem ruivo mais velho apareceu na esquina, — Você deve ser Charles! — Ele estendeu a mão.

— Charlie, por favor. — O garoto insistiu antes de apertar a mão do homem, — E você deve ser o Sr. Weasley. Obrigado por me receber.

— Sem problemas! Eu considero uma honra. Eu trabalho com seu pai, sabe? No departamento trouxa. Que, eu sei que seu pai não gosta muito- — Arthur parou.

— Não leve para o lado pessoal, Sr. Weasley. Meu pai tem uma tendência a ter a mente muito fechada, — O menino de cabelos castanhos explicou com uma leve carranca, — Eu, por outro lado, estou bastante fascinado com o trabalho que você faz. Então, eu realmente espero que as más maneiras do meu pai não prejudiquem sua percepção do meu caráter.

Arthur ficou surpreso com a franqueza de Charlie, mas mesmo assim sorriu. Ele até deu um tapinha nas costas do menino, — Claro que não.

Então, ele deu meia-volta e foi para a cozinha preparar o jantar.

— Deixe-me ir buscar os meninos para você, eles estão falando de você sem parar! — Molly falou docemente antes de subir as escadas à direita de onde eles estavam e gritar seus nomes escada acima: — Venha ver quem está aqui!

Percy, George, Fred e Ron lutaram para chegar primeiro ao pé da escada. Eles caíram um sobre o outro para chegar a Charlie enquanto ele apenas ria. Ele certamente sentia falta dos patetas da família Weasley.

Percy desceu primeiro e deu ao menino de olhos castanhos um rápido — olá — antes de desaparecer na cozinha. Charlie nunca foi próximo de Percy. Esse era o único garoto Weasley que ele simplesmente não conseguia entender.

Fred e Jorge foram os próximos. Cada um pegou um lado de Charlie antes de pular em cima dele e praticamente sufocá-lo em seus abraços.

— Ali está ele!

— Little Charlie foi e se bronzeou um pouco! Olhe para este garanhão!

— Charlie está aqui senhoras e senhores! Abram caminho!

— Charlie Hawthorne, filho do Ministro, está aqui! Em nossa Toca! Rápido! Pegue a câmera!

Charlie riu antes de empurrar os gêmeos para longe dele, — Vocês dois são loucos!

Então, havia Ron. O garotinho ruivo desceu as escadas tropeçando pela excitação causada por saber que seu melhor amigo havia chegado, — Charlie, companheiro!

O garoto de olhos castanhos rapidamente envolveu seu amigo em um abraço de irmão, — Eu senti sua falta, seu cara sardento idiota!

Ron se afastou e bateu na cabeça de Charlie de brincadeira, — Senti sua falta também. Não achei que Dumbledore deixaria você vir, para ser honesto.

— Foi uma surpresa para mim também. — Disse Charlie, genuinamente.

Molly entrou na cozinha, — Ron! Por que você não vai mostrar a Charlie onde ele vai ficar?

— Claro. — Ron respondeu a sua mãe antes de se virar para Charlie e acenar para as escadas, — Vamos, cara.

O garoto de olhos castanhos agarrou seu malão e seguiu Ron pelas escadas.

Enquanto subia, Charlie notou uma garota espiando por trás do corrimão. Ele sorriu enquanto se aproximava dela, — Você deve ser Gina! Oi, eu sou Charlie.

— Eu sei quem você é! — Ginny disse animadamente, — Meus irmãos falam sobre você e Harry Potter o tempo todo!

O garoto de cabelos castanhos olhou para Ron e riu antes de se voltar para a garota de cabelo ruivo, — Vai ser seu primeiro ano em Hogwarts, correto? Eu lembro de ajudar McGonagall com sua carta.

Ela assentiu rapidamente, — Estou animada!

— Eu posso ver isso, — Charlie disse com uma pequena risada, — tenho certeza que você vai adorar Hogwarts.

— Eu também acho. Mal posso esperar para conhecer Harr-

A garota parou quando percebeu que havia falado demais. O menino viu seu rosto mudar de animado para horrorizado antes que ela corresse rapidamente para o que ele podia supor ser seu quarto.

Charlie virou-se para Ron com uma sobrancelha erguida, — O que foi isso?

O garoto ruivo entrou em seu quarto com Charlie seguindo atrás dele, — Não sei. Ela tem essa obsessão estranha por Harry. Ela tem falado sobre ele o verão todo.

— Estranho. — Charlie riu enquanto colocava seu malão na cama extra no quarto de Rony, — Falando em Harry, você teve notícias dele? Ele não está devolvendo minhas cartas.

Ron suspirou e balançou a cabeça, — Não retornou nenhuma das minhas também. Eu só recebi cartas suas e de Hermione. Eu acho que a situação de Harry é um pouco estranha.

— Eu também, — Charlie concordou, — acho que devemos ir buscá-lo.

— Eu também, — Ron riu, — Fred, George e eu estávamos pensando em pegar emprestado o carro voador do papai.

Charlie cortou o menino, — Hoje à noite? Acabei de chegar! Você não acha que vai ser um pouco rude da minha parte fazer isso com seus pais? Eu quero que eles gostem de mim!

— Eles já gostam de você! Vai ficar tudo bem! — Ron gritou em um tom sussurrado: — Aqui está o que vamos fazer...

Pouco depois da meia-noite, quando eles tiveram certeza de que Molly, Arthur e Gina tinham ido dormir, Jorge, Fred, Rony e Charlie fugiram da casa com as chaves do carro do Sr. Weasley.

O menino de olhos castanhos deixou um bilhete para a Sra. Weasley, para o caso de ela ficar preocupada e enlouquecer. Ele não podia permitir que seu avô soubesse que ele estava arriscando o segredo do Mundo Mágico pegando um carro voador para salvar Harry.

Todos os quatro entraram no carro e dirigiram até Surrey. A caminho do número 4 da Rua dos Alfeneiros, eles se ocuparam da viagem conversando, rindo e discutindo seus planos para o próximo ano na escola.

Quando eles chegaram, Charlie espiou pela janela do quarto de infância de Harry, que agora estava coberta de grades. Seu melhor amigo estava vivendo como um prisioneiro em sua própria casa. Até o pensamento o entristeceu. Fred dirigiu o mais perto possível da casa, para permitir que Charlie estendesse a mão e batesse na janela.

Harry acordou sobressaltado ao ouvir as batidas. Imagine sua surpresa ao ver o carro voador do lado de fora de sua janela, cheio de seus amigos mais próximos. Era tão surreal que ele pensou que estava sonhando.

O Escolhido abriu a janela com a boca aberta, — Charlie? Ron? Fred? George? O que vocês estão fazendo aqui?

— Resgatando você, é claro! — Ron gritou em resposta.

Charlie concordou com a cabeça, então virou-se para Harry e sorriu, — Eu disse que viria buscá-lo, companheiro.

O menino sorriu largamente enquanto se virava para juntar suas coisas. Enquanto fazia isso, Charlie prendeu uma corda nas barras da janela na parte de trás do carro. Os quatro dentro do carro se prepararam para o impacto enquanto Fred se afastava um pouco, apenas o suficiente para arrancar as barras da parede com um baque muito alto.

— Bem. — Charlie disse enquanto olhava para o buraco gigante agora na parede, — Não há uma chance no mundo de alguém ainda estar dormindo depois disso! Vamos Harry! Vamos nos mexer!

Enquanto Harry passava seu malão e a gaiola de Edwiges para os meninos no carro, ele ouviu o barulho das chaves de seu tio Válter do outro lado da porta. Com o som, ele teve que começar a se mover ainda mais rápido.

Uma vez que todas as suas coisas estavam seguras no carro, era a hora de Harry subir no veículo. Ron e Charlie agarraram cada um dos braços de Harry para ajudá-lo a entrar no carro. Tudo o que se ouvia era a aceleração do motor do carro e os gritos altos do Sr. Dursley. Harry estava quase no carro quando o trouxa agarrou seu pé.

Os dois amigos de Harry tentaram puxá-lo para dentro do carro com toda a força, até que Vernon finalmente o soltou quando quase caiu pela janela. Com os cinco garotos bruxos no carro, Charlie viu Harry acenar adeus para sua tia e seu tio com um pequeno sorriso no rosto.

Charlie observou o menino por um momento antes de virar a cabeça e encarar Vernon Dursley. Ele lhe deu um sorriso malicioso antes de gritar, — Vejo você no mesmo horário no ano que vem, Dursley! Já estou com saudades!

Os meninos todos riram quando o carro azul voou para o céu noturno com a Rua dos Alfeneiros 4 desaparecendo enquanto eles se afastavam cada vez mais.

O passeio os levaria para a manhã seguinte, então eles usaram o tempo para conversar com seu amigo que havia sido pego de surpresa no último mês e meio.

Com este começo louco, o segundo ano com certeza seria memorável.

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