Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O vilarejo

"Distrair a mente está sendo o melhor remédio para a minha vida". — Isabelle González

Só sei que agora não quero encontrar nenhum espelho ou qualquer outra coisa que possa refletir, porque tenho medo de ver como está o meu estado após esta corrida divertida que tivemos. Tenho quase certeza que o meu cabelo está horrível ao ponto que assustaria até mesmo a pessoa mais corajosa deste lugar, até eu me assustaria se pudesse me ver agora. 

Fui obrigada a sair de mais um de meus devaneios que com certeza entrará na coleção, quando senti alguém me pegar no colo na intenção de colocar no chão. Apenas olhei para o nobre que fazia o possível para não olhar diretamente aos meus olhos, fiquei sem entender o motivo, mas resolvi não questioná-lo.

Até porque estava querendo saber o motivo de ter me tirado de cima da égua desse jeito, sendo que poderia ter avisado que tinha que descer e faria isso por conta própria perfeitamente:

— O que você está fazendo? Eu consigo descer sozinha, sabia? — O indaguei no tanto confusa. 

— Podes até saberes, mas serás que sabe ser agradecida? — Lançou uma pergunta que soou no tanto uma reclamação e que acabou me deixando bastante constrangida. 

— O-Obrigada, Isaac... — O agradeci, mas sem conseguir encará-lo. 

Nunca me senti tão envergonhada em como estou neste exato momento. Ele acabou me tratando que nem uma criança malcriada, sendo que temos quase a mesma idade. Isso é ridículo. Mas colocarei este assunto como encerrado, pois, não quero que este passeio acabe por causa de mais um drama que estou lutando para não começar. 

Apenas respirei fundo e o encarei com um leve sorriso em meu rosto, como uma tentativa falha de dizer que estava tudo bem. Mesmo achando isso, um verdadeiro exagero de minha parte. E quando estava tentando pensar em algo para mudar este clima estranho entre nós, ele fez menção de que queria falar algo:

— Desculpe-me, acho que exagereis um pouco agora. E principalmente, transpareci o meu lado que não gosto que as pessoas o conheçam... O meu lado grosseiro. Juro que farei o possível para que isso não se repitas mais, tudo bem? — Pediu, mas os teus olhos estavam focados em algum lugar atrás de mim, como se não tivesse coragem de me olhar diretamente. 

— Relaxe. Nem percebi que tinha sido grosso comigo. Então, por onde tu quer me levar para conhecer primeiro? — O perguntei, enquanto esticava os braços como uma forma de tirar toda a tensão em meus ombros e de relaxar um pouco. 

— Tens certeza? — Insistiu mais uma vez. 

— Sim, senhor. Só relaxe, hoje é dia de diversão e não, um dia de drama. Então, qual lugar que serve a melhor comida em tua opinião? — O perguntei, na tentativa de mudar o assunto novamente. 

— Bom... Temos uma taverna, mas tu não podes entrar. Mas irei comprar dois pedaços de Sambocade, depois iremos para um canto não muito movimentado para podermos comer tranquilamente. E tenho quase certeza de que irás apreciar este bolo da mesma forma que apreciei na primeira vez que o provei. — Sugeriu no tanto pensativo, mas finalizou a frase com um sorriso como se tivesse passado uma lembrança diante de teus olhos. 

— Nem vou tentar pronunciar este bolo. Mas ele é feito de que? — O indaguei e soltei uma risada, assim que percebi que o nome deste doce se parece com a palavra "sabão".

— És de queijo feito com sabugueiro. Mas também, posso comprar dois pratos de pêras cozidas em vinho que também são deliciosos. — Explicou e poderia jurar que vi os olhos dele brilharem mais ainda, como se tivesse encontrado mais uma lembrança. 

— Parecem ser muito bons mesmo, apesar de que não sou muito fã de queijo. Mas farei um esforço para dar a chance para este bolo. E tenho quase certeza de que irei amar mesmo a das pêras com vinho. — Comentei, um pouco insegura se realmente iria gostar mesmo. 

— Qualquer coisa, eu como as que você não gostar. Para mim, isso não serás um sacrifício algum. Então, vamos antes que alguém brigue conosco por estarmos atrapalhando a passagem dos comerciantes e daqueles que vieram de longe só para comprares algumas coisas para suas residências. — Fez uma sugestão que sinto que irá torcer para que aconteça, para poder comer tudo. Ri um pouco ao imaginar a cena dele se deliciando daqueles pratos que acho que não irei gostar. 

Depois de me recompor, vi o exato momento em que ele virou nos calcanhares e começou a andar naquele emaranhado de gente, me fazendo o acompanhar, afinal tinha medo de perdê-lo de vista. Queria negar, mas a verdade é que não sei andar em lugares extravagantemente movimentados e, com certeza, a confusão iria vir forte se eu acabasse me perdendo aqui. 

Alguns minutos depois... 

Já estávamos nos aproximando da entrada da taverna e ele me pediu para o esperar sentada em um pequeno banco que tinha a quase dois metros do local. Enquanto ele entrava na intenção de comprar os pratos que ele tinha mencionado antes, fiquei mexendo no meu cabelo para tentar deixá-lo menos bagunçado o possível e também, como uma forma de passar o tempo. 

O penteei com os dedos e por alguns segundos, achei que não conseguiria, já que tinham algumas mechas que estavam embaraçadas demais. Mas no final, deu tudo certo e acabei decidindo em fazer uma trança para dar aquele ar levemente arrumado. 

Após finalizar o penteado, percebi que não tinha nada para amarrá-lo e então, peguei o que sobrou do cabelo e o enrolei em volta. Mesmo achando que isso não o seguraria por muito tempo, por motivos que com certeza iremos voltar ao castelo com mais uma corrida que nem fizemos anteriormente. 

Mas pelo menos, serviu para distrair um pouco enquanto estava esperando o nobre voltar com os doces que tenho quase certeza que o devem fazer lembrar de muitas coisas. E confesso que fiquei curiosa quando o percebi tão distante quando mencionava estes pratos. 

Será que o fazia lembrar da infância ou algo que fazia com o falecido pai? Porque duvido que aquela mulher o tratava como um filho de uma forma carinhosamente, aposto que ele apanhava muito dela... 

Acho que vou deixar estas dúvidas para depois, já que não quero estragar um momento leve com o mesmo. Porque quando se trata do passado dele, digamos que o Lorde não gosta muito de falar sobre. E sinto que ele faz isso como uma forma de se proteger e de não lembrar de coisas que não tem como reverter mais, ou seja, o machucam de uma certa forma. 

E falando em passado, sinto falta da minha vida antiga e principalmente, da minha profissão que lutei tanto para conquistá-lo. Estudei tanto para me formar e trabalhar em um ótimo hospital, para atender adequadamente os meus pacientes mirins. Mas agora, parece que foi tudo em vão já que estou presa neste século. 

Meus pensamentos foram interrompidos quando senti um cheiro característico de vinho quente e imediatamente, foquei a minha visão de onde estava vindo este cheiro delicioso. E vi, o mais alto todo atrapalhado enquanto tentava equilibrar os quatro pratos nas mãos. 

Confesso que tive que controlar ao máximo a vontade de gargalhar com esta cena que com certeza, não sairá de minha memória tão cedo assim. Ele não sabia se andava ou prestava atenção para não deixar nenhum cair no chão, não aguentei e acabei levantando do banco, fui em direção ao mesmo e peguei um prato de cada doce. 

E depois disso, sentei no mesmo banco de antes e ele sentou ao meu lado. O Lorde ficou me encarando como se esperasse que eu comesse logo, claramente ele estava um pouco ansioso para saber da minha opinião sobre os pratos:

— Qual que irás experimentar primeiro? — Me indagou e logo em seguida, começou a comer o bolo e com isso, acabou sujando um pouco a sua barba. 

— Acho que o bolo e espero, não me arrepender de comê-lo. O teu rosto está um pouco sujo, Isaac. — O respondi e o avisei, mesmo achando fofo de uma forma bem estranha. 

Ele o limpou e depois, ficou esperando que eu dê-se a primeira e tão esperada, mordida. E foi isso que acabei de fazer, confesso que era até gostoso, mas não seria um bolo que iria querer comer todos os dias. Mas preferi não dizer isso e buscar ser bem cuidadosa com ele sobre isso:

— Bom... Até que gostei do bolo, com certeza vai entrar na minha lista de doces que amei em experimentá-los. Mas seria o tipo que comeria só em ocasiões especiais, eu acho. — Comentei, torcendo para que ele não entendesse errado. 

— Entendi. Acho que não gostou tanto assim do Sambocade, pelo visto. Mas tudo bem, nem todos conseguem apreciá-lo da mesma forma que eu e o meu... Enfim, agora experimentes a pêra em vinho. — Falou e não terminou a frase que sinto que iria falar sobre o seu falecido pai, depois mudou de assunto rapidamente. 

— Desculpa, eu o avisei que não sou muito fã de queijo... — Falei, um pouco sem graça. 

— Tudo bem. — Disse e depois, terminou de comer o bolo. 

Apenas respirei fundo, me preparando mentalmente para experimentar outro prato. E com isso, cortei um pedaço da fruta que estava avermelhada por conta da bebida e o levei até a boca. Senti uma explosão de sabor na minha boca e foi quando percebi que este prato me conquistou de todas maneiras possíveis. 

Eu já desconfiava de que iria gostar mais deste do que a do bolo, então resolvi falar sobre a minha opinião sem pestanejar:

— Este foi o melhor prato que já experimentei na minha vida e nem estou exagerando. Com certeza, irei comê-lo várias vezes que eu tiver a oportunidade. E se quiser, pode comer o resto do meu bolo... Me desculpe, por não ter gostado da mesma forma que você gosta deste prato, ok? — Comentei super feliz e finalizei a fala, pedindo desculpa mais uma vez. 

— Fico feliz por ter gostado tanto da pêra em vinho e tudo bem, não precises desculpar-se. — Falou com um sorriso ladino. 

— Bom, aonde vamos agora? Queria muito comprar alguma coisa para o Mago Elliott, seria uma forma de agradecê-lo por tudo que tenha me ensinado. — O perguntei, já mudando de assunto. 

— Acho que conheço um comércio que costumas vender algumas coisas e a dona és muito amável com as pessoas, ao contrário de alguns comerciantes que eu conheço. — Sugeriu no tanto pensativo, mas podia jurar que ele soltou outro sorriso ladino quando mencionou a tal dona. 

E estranhamente, isso me despertou um sentimento no tanto desconhecido. Um no qual fez o meu coração apertar, como se tivesse sentido ciúmes só por ele ter falado desta mulher. Mas preferi tentar espantar isso, pois, tenho certeza que deve ser mais uma loucura da minha cabeça. 

Só devo está ficando louca mesmo, sentir ciúmes de quem não tenho nada além que uma amizade que está apenas começando... 

Depois de recompor de um delírio, resolvi continuar com o assunto que tinha me deixado um pouco incomodada:

— Que coisas seriam estas, por exemplo? — O questionei e com isso, comi o último pedaço da fruta. 

— Bom, se eu fores falar sobre cada coisa que tens lá!? Com certeza, passaria dias falando sobre cada um já que todos os dias, aparecem vários itens novos lá no comércio da senhora Miller. Tu irás adorar em conhecê-la, impossível não gostar dela. — Contou e mostrou mais uma vez, o teu sorriso ladino e os teus olhos brilharam mais ainda quando a mencionou.

— Senhora!? Então é uma pessoa de idade? Eu pensei que fosse... Ah, deixa pra lá. — Falei, sem olhá-lo de tão envergonhada que estava por ter sentido ciúmes de uma idosa. 

— Jovem que nem nós somos? Uma no qual, tivesse um certo interesse amoroso? És isso que estavas pensando? Estás ficando maluca, Isabelle? — Me questionou e começou a rir assim que percebeu as minhas bochechas ficarem vermelhas.

— Não, mas é claro que não... En-Então, vamos antes que fique muito tarde. — O avisei e levantei rapidamente do banco. 

— Tudo bem, se acalmes. Primeiro, preciso levar estes pratos de volta para a taverna e depois, iremos para o comércio da senhora Miller. — Respondeu, após se recompor da risada. 

Logo após de ter levado e voltado de onde me encontrava, fomos andando até ao local que não ficava muito longe. E digamos que era mais barulhento do que na entrada do vilarejo, tinham muitos comerciantes gritando como uma forma de anunciar os teus produtos. 

E também, tinham os clientes reclamando dos preços que para eles eram altos demais. Tinham alguns que gritavam, quando percebiam que as pessoas estavam levando as coisas sem pagar e entre outros eventos que estavam acontecendo ao mesmo tempo que mal dava para descrevê-los. 

Tinham pessoas de vários tipos, eles vendiam de tudo e mais um pouco. Até carne que com certeza, não estava bem cuidada e que faria mal em quem comesse. Então, era uma parte comercial bem variada e de todos os gostos possíveis. 

Finalmente, chegamos ao comércio da senhora que ainda me pergunto em como pude sentir ciúmes tão facilmente, estou com vergonha disso até agora. Mas enfim, vamos ver se terá algo que acho que combine com o senhor Elliott. 

O Lorde chegou com um sorriso enorme em teu rosto, tenho quase certeza que ele realmente gosta muito dela da mesma forma que gosta do senhor Patrick:

— Confesso que estavas sentindo falta da senhora e principalmente, de seus gritos para chamar a atenção dos possíveis clientes. Não sei como ainda tens fôlego para gritar por tanto tempo assim... Como que a senhora estás? — Disse e o seu sorriso aumentou mais ainda, quando a senhora deu a volta para abraçá-lo fortemente. 

— Isaac, és você? Pensei que iria morrer sem vê-lo novamente. Por onde andavas, garoto? — Comentou assim que se desvencilharam, podia ver o quão surpresa estava só pelo teu semblante. 

— És uma longa história que és melhor para deixar para um outro dia. E como a senhora estás? A perna da senhora estás melhor da última vez que a vi? — Insistiu mais uma vez na pergunta anterior. 

— Fiquei curiosa agora para saberes desta tal longa história, garoto. Bom, digamos que os ferimentos já se fecharam. Porém, não posso fazeres muito esforço ainda. Mas estou usando esta bengala como apoio e o meu neto, James, estás me ajudando o máximo que ele consegue. Mesmo o achando muito atrapalhado para o meu gosto. — Terminou a frase, soltando uma risada. 

— Mas aposto que ele estás se esforçando para aprender tudo e não deixar que a senhora exageres, porque sei que não consegues ficar parada por muito tempo e sempre acaba, aprontando alguma coisa. Pois, a conheço muito bem e sei que não estou falando nenhuma besteira, certo? — Falou, enquanto estreitava os olhos. 

— E estás certo nisso... Bom, tenho certeza que o Milorde e esta jovem mulher não vieram aqui, para dar um sermão nesta senhora aqui ou estou enganada? — Perguntou em busca de mudar o assunto. 

— A senhora nunca estás enganada. Perdão, foi uma falha minha em não ter apresentado a minha amiga. Senhora Miller, esta jovem se chamas Isabelle González e estás hospedada no castelo da minha família sobre a proteção do Mago. — Me apresentou formalmente a mais velha que me encarou com um sorriso típico e encantador que todas as senhoras costumam ter. 

— És um prazer em conhecer, minha jovem. O que gostarias de comprar do meu humilde comércio? — Perguntou, sem perder tempo. 

— Não sei ao certo ainda, mas queria algo que demonstrasse a minha gratidão ao Mago por tudo que tenha me ensinado desde então. Algo que ele nunca se esqueceria e que faria questão de nunca perdê-lo. — Respondi no tanto pensativa. 

— Então, acho que só temos uma única alternativa que seria mostraste todos os produtos que tenho e torcer para que encontremos algo que a faça querer levá-lo como presente. — Sugeriu e voltou com o teu sorriso encantador de antes. 

— Sim e espero, não tomar muito o tempo da senhora. — Disse, com um sorriso tímido. 

— Tudo bem, gosto de ajudar os meus clientes. — Falou, enquanto me encarava com os teus olhos castanhos claros. 

E depois desta fala, a pequena senhora que era dona de cabelos grisalhos e que estavam amarrados em formato de coque. Começou a mostrar os seus produtos e quanto menos esperava, percebi que o nobre tinha se afastado e estava conversando com os outros comerciantes.

Enquanto ela me mostrava, fiquei prestando atenção em tudo que dizia e parecia que não iria encontrar algo que fosse a cara do meu "professor de magia". Nunca pensei que seria tão difícil comprar alguma coisa para alguém em toda a minha vida.      

Depois de um longo tempo de procura... 

E quando estava prestes a desistir da ideia de presentear aquele senhor misterioso, finalmente encontrei um objeto que tenho quase certeza de que ele irá gostar nem que seja só um pouquinho. É uma bengala, mas não era uma qualquer e sim, uma personalizada. 

Ele era de madeira marrom escura, mas a parte que segura era de prata com a ponta em formato de uma cabeça de leão. Sei que é um presente muito genérico já que ele é um idoso, mas achei que o deixaria elegante de uma forma ou de outra:

— Este com certeza é a cara dele e então, vou levá-lo, senhora Miller. — Disse, com um sorriso em meus lábios. 

— Ai dele se não gostar, mato aquele velho se ele falar mal de meu produto. — Falou e soltou uma risada. 

— Então, vamos torcer para que ele goste desta bengala, né? Se caso, ele quiser continuar vivo mesmo. — Depois desta fala, apenas rimos e confesso que imaginei uma cena dele apanhando desta senhora, se caso ela descobrir que ele não gostou. 

— Vamos sim. — Disse e depois, pegou um pano para limpá-lo. 

E enquanto ela limpava, resolvi chamar o Lorde que ainda estava distraído com os outros comerciantes. Não demorou mais do que alguns segundos para ele retornar para nós, o mais alto perguntou o preço e pagou logo em seguida.

Conversamos mais um pouco até percebermos que estava começando a ficar muito tarde, então, despedimos da senhora Miller. E andamos até a saída do vilarejo, Isaac amarrou a bengala na parte lateral da cela da minha égua e deslaçou as rédeas de onde os animais estavam presos. 

E pouco tempo depois, já estávamos quase chegando ao castelo da família York e como já estava desconfiando, o Lorde disputou mais uma corrida para chegar até ao estábulo. Parece que ele gosta de sentir um pouco de adrenalina ou simplesmente, de apostar corridas em todas as vezes que ver uma oportunidade. 

Assim que deixamos os animais no local, o mais alto me entregou a bengala que tinha retirado da cela de minha Safira. E caminhamos até a entrada do castelo no qual fomos recebidos pelos guardas que nos encararam seriamente como sempre. O Lorde disse que iria se retirar para tomar um banho e que iríamos nos encontrar na sala de jantar. 

Então, subimos as escadas juntos já que tinha dito que iria até ao meu quarto e no primeiro andar, nos despedimos e eu subi mais alguns lances de escadas que com certeza, um dia iriam me matar. Assim que cheguei no andar desejado, andei mais alguns passos até que percebi que a porta da sala no qual o Mago deixava as tuas poções estava aberta. 

Não sei quem era a pessoa que estava lá, mas com certeza não era o senhor Elliott e só pude ter a total confirmação, quando este homem que estava de costas se virou para mim:

— Você!? Mas o que está fazendo aqui? Eu só posso estar vendo coisas, só pode ser. — Falei com os olhos super arregalados e dei alguns passos para trás. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro