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O reencontro

"Reencontrar uma pessoa pode te trazer novas aventuras que possam te fazer ter novas experiências que talvez sejam boas ou não". — Isabelle González.

Enquanto ainda permanecia na mesma posição de ataque, ouço os barulhos ficarem mais altos como se alguma coisa estivesse se aproximando de onde me encontrava e de uma certa iluminação muito forte também. Com isso, pude sentir o meu coração querer saltar para fora do meu peito e a minha garganta secar ao ponto de acabar sentindo um certo incômodo até acabar tossindo por conta disso. 

Estou tremendo mais do que uma vara de bambu e estou suando mais do que o normal, comecei a pensar de que chegou a minha hora. Hoje irei reencontrar com os meus falecidos avós lá no céu e acho que esta é a parte que devo me arrepender de todos os pecados que tenha cometido em todos estes anos em vida:

— Senhor, sei que nunca fui uma filha obediente e uma frequentadora de igrejas cristãs. Mas peço que perdoe por todos os pecados que cometi ao decorrer dos anos e... — Dizia enquanto olhava para o céu, mas acabei sendo interrompida por uma voz masculina que era no tanto grossa e rouca ao mesmo tempo. 

Então, olhei diretamente de onde vinha a voz e me deparei com um homem se aproximando de mim com muita cautela, ele estava encapuzado mas mesmo assim sabia que não era uma mulher. Ele estava com uma de suas mãos apoiada sobre a bainha que continha uma espada lá dentro e a outra estava segurando uma tocha:

— O que uma jovem donzela pensas que estás fazendo numa estrada sozinha à noite? — Me perguntou sem fazer rodeios e pude notar que não fazia questão de me acalmar, mas sim, de me deixar mais assustada do que nunca. 

— E no que lhe importa? — Perguntei com desdém e buscando controlar a minha vontade de sair correndo dali, já que me encontrava muito assustada por conta desta aparição repentina deste homem encapuzado. 

— Esta voz!? Me pareces um pouco familiar ou apenas posso estar enganado como de costume. — Dizia um pouco pensativo e depois retirou o capuz que estava sobre a tua cabeça. 

— O senhor com certeza está enganado, já que a minha voz é muito comum entre as mulheres e aposto que deve ter conhecido alguma que tem uma bem parecida com a minha. — Dizia voltando a ficar trêmula, já que não consegui manter a minha pose de desdém. 

— Será que estou enganado mesmo? — Perguntou mais para si do que para mim. 

— Sem sombras de dúvidas, senhor e... — Acabei novamente sendo interrompida pelo mesmo. 

— Senhor não e sim, Lorde Isaac York, por favor. E a senhorita, como que se chamas? — Perguntou enquanto me encarava intensamente. 

— O quê? Eu só devo ter um imã para nobres, porque só assim para explicar esta perseguição na minha vida atual. — Dizia enquanto revirava os olhos. 

— O que seria imã? — Perguntou com uma testa levemente franzida. 

— Esquece! Mas respondendo a tua pergunta... Me chamo Isabelle González, agora por favor pode voltar para o seu caminho e me deixar fazer o meu, sozinha. Sei muito bem em como me defender nesta estrada no meio desta escuridão intensa. — Dizia na intenção de transparecer coragem no meu tom de voz. 

— Tens certeza? Porque já eu não tenho tanto assim, por favor me acompanhes até uma casa abandonada que tens ao oeste daqui? — Fez o tal pedido enquanto não parava de me encarar, como se ainda estivesse tentando lembrar de onde me conhecia. 

Mas no que ele está insinuando? Por favor, que ele não seja um estuprador... 

— O senhor não acha estranho lançar este tipo de convite a uma mulher que mal a conhece? — Perguntei conforme no que tinha aprendido sobre os costumes em todo este tempo em que estou neste século. 

— Tens razão! Mas acho que a senhorita não terás outra escolha a não ser acompanhar-me, já que tens um lobo solitário que andas caçando aqui nesta floresta. E aposto que ele adoraria experimentar um pouco de sua carne, principalmente nas partes não cobertas como por exemplo as tuas pernas. — Dizia enquanto encarava a parte do meu corpo que acabara de mencionar. 

— Eu tive que amarrar a barra do meu vestido para conseguir caminhar melhor nesta estrada suja e lamacenta, senhor. — Dizia um pouco ríspida. 

— Esperta, porém, nem tanto assim. Se fosse realmente esperta? Teria aceitado de primeira o meu humilde convite... — Dizia, mas acabou sendo interrompido por mim. 

— Ok, ok! Irei aceitar, mas com uma condição. O senhor jamais e em hipótese alguma, irá ousar tocar em mim e muito menos me olhar como se fosse aquelas mulheres que trabalham em tavernas. Está entendido? — O perguntei enquanto o encarava de frente. 

— Se és o que desejas? Então assim serás e então, posso carregar estas malas? Pois, me parecem que estão muito pesadas para uma senhorita sozinha as carregarem. — Perguntou enquanto as encarava. 

— Não, obrigada! Eu posso ser uma mulher, mas fraca e frágil são últimas coisas que sou. — Dizia enquanto me afastava do mesmo e andava alguns passos à frente dele. 

— Mulheres, por quê tão teimosas!? — Perguntou mais para si do que para mim. 

— O que foi que disse? — O perguntei assim que me virei para trás. 

— Nada, senhorita! E onde pensas que estás indo? — Lançou mais uma pergunta para mim. 

— Para a casa abandonada, oras! — O respondi como se soubesse de onde ficava. 

— Então... O caminho és pela floresta e não pela estrada, senhorita Isabelle. — Disse e logo soltou uma risada quando percebeu o meu semblante de sem graça para o mesmo. 

— Eu sabia e por favor, pare de me tratar formalmente. Isso está me deixando muito incomodada. — Dizia enquanto voltava de onde ele se encontrava no momento. 

— Só se fizeste o mesmo. — Dizia enquanto tentava parar de dar risadas. 

— Tudo bem, como devo lhe chamar? —Perguntei, já que não sabia se poderia o chamá-lo pelo primeiro nome ou pela sua posição da nobreza. 

— Isaac, sinto-me mais confortável quando me chamam pelo nome mesmo. E você? — Perguntou enquanto me fitava. 

— Isabelle, por favor! — O respondi com um leve sorriso, mesmo estando no tanto desconfiada e assustada com esta aparição repentina deste homem. 

E por conta de minha desconfiança, acabei me perdendo como sempre no meio de mais um devaneio meu. Fiquei me perguntando o motivo deste Lorde está perambulando lá dentro daquela floresta que estava bem diante de nós. E por quê um nobre não estava acompanhado por seus fiéis guardas? 

E conhecendo como me conheço, acabarei o perguntando para saber já que a curiosidade costuma falar mais alto do que qualquer outra coisa na minha vida. Mas quando estava buscando coragem para fazer a tão desejada pergunta, sinto alguém puxar uma de minhas malas e com isso, acabo me despertando imediatamente:

— O que está fazendo? — O perguntei um pouco confusa. 

— O que achas? Estou tentando pegar as tuas malas para podermos chegar mais rápido na casa abandonada. Vamos antes que o lobo acabe nos encontrando e você não quer que isso aconteças, certo? — Dizia com um tom de ironia na tua voz. 

Mas que cara grosso, mereço..

— Já disse que não precisa, eu consigo carregá-los muito bem sozinha. — Disse e andei em direção para a floresta. 

— Ah, mulheres! Por quê tão difíceis de se lidar? — Perguntou mais uma vez para si do que para mim. 

Assim que o vi dizer essas tais palavras, imediatamente voltei para o mesmo local de onde ele ainda se encontrava:

— Já vi que não tem muita experiência com o sexo oposto, hein? — Disse e soltei uma risada nada sutil no final. 

— Eu tenho duas irmãs mais novas e minha mãe ainda és viva, então... Acho que devo ser uns dos poucos homens que contenham muita experiência sobre as mulheres, não achas? — Dizia como se fosse um expert do assunto. 

— Ah, estou vendo o quão experiente que é mesmo. — Disse e logo em seguida revirei os olhos. 

— Que seja! Vamos, estamos perdendo muito tempo aqui com conversas desnecessárias. — Disse e começou a dar os primeiros passos em direção a floresta. 

Apenas assenti e sinto que ele nem me viu fazendo isso, então apenas o segui sem dizer nenhuma palavra sequer. Eu devo ser uma louca por está seguindo um total estranho, sei que o vi naquela vez lá na taverna no primeiro dia que cheguei a este Reino. Mas mesmo assim, não diminui o fato de ele ser um estranho na minha vida. 

Só que meio que não tive uma outra alternativa, já que não tenho experiência alguma em andar sozinha numa estrada lamacenta e quase deserta próxima de uma floresta que serve como moradia à um lobo solitário. Sei que acabei tendo uma noite horrível para não dizer outra coisa com um certo alguém que só em cogitar a ideia de pensar em seu nome, meu estômago simplesmente ameaça a se revirar por conta do nojo que estou sentindo. 

Ainda me pergunto o por quê fizeram isso comigo, o que mal os fiz? 

Eu nunca os maltratei e muito menos, os atrapalhei em nada. Sempre fiquei na minha, apesar que na primeira vez que os vi naquele dia no castelo... Eu já não tinha gostado muito deles, mas nada do que me fizesse querer fazer algum tipo de mal que nem eles acabaram fazendo comigo.  

Sei que fui uma estúpida por ter caído tão facilmente no plano sujo deles, mas como poderia imaginar que estes gêmeos seriam capazes de cometer este tipo de ato tão sujo e repugnante? Exatamente, não sou nenhuma vidente ou algo parecido para saber no que poderia acontecer na minha vida. 

Quase uma hora se passou... 

Estávamos andando no meio de uma mata densa e com árvores tão altas com os seus galhos que pareciam imitar aqueles que costumava os ver em filmes de terror. Confesso que em alguns momentos, me assustava e quase agarrava o braço do Lorde Isaac por achar que ele me protegeria destas plantas assustadoras.

 Mas depois acabava dizendo para mim mesma, que seria uma grande burrice em fazer este tipo de coisa e com isso, faria este homem crê que sou uma mulher frágil e que precisa do sexo oposto para salvá-la deste mundo cruel. Só que não o faria ter este gostinho, podem ter certeza disso. 

Meus sapatos já estavam sujos antes de reencontrá-lo no meio da estrada por conta da lama e agora ele está praticamente todo "enfeitado" pelas folhagens secas que tinham no meio do nosso trajeto até a casa abandonada. Mas não estava ligando para isso, já que nunca fui este tipo de mulher "louca pelos sapatos" e sim, sempre fui as que preferiam andar descalço por aí ou ter o seu velho e bom par de tênis. 

Enquanto andávamos com a ajuda da tocha que iluminava muito bem, para que pudéssemos ter a noção de onde estávamos pisando e também, ele estava servindo para espantar algum animal curioso que surgisse no meio do nosso percurso. Apesar que mesmo com esta iluminação, eu não pude ter a oportunidade de prestar atenção nas características físicas deste homem que está me guiando em momento algum, já que ele colocou o seu capuz de volta à tua cabeça.

Mas por outro lado, tive a oportunidade de conhecer um pouco das características de sua personalidade, que é muito forte por sinal. Ele é dono de uma teimosia que parece superar a minha e achava isso impossível, já que a minha mãe sempre dizia que eu era a "rainha da teimosia".

Este homem, por mais que tenha este pequeno e insuportável defeito, ele me parece ter um coração bom já que se ofereceu em me ajudar de uma certa forma. Só espero que não esteja errada sobre, já que não faz mais de duas horas que acabei criando um certo trauma pelos homens ao ponto de não querer saber mais em me relacionar com eles tão cedo assim. 

Vou tentar esquecer daquele pequeno episódio, nem que eu leve uma vida para conseguir fazer isso. Agora irei focar numa outra coisa que seria tirar esta dúvida que voltou para a minha mente com força, já que a tinha deixado de lado antes de adentrarmos nesta floresta. 

Assim que criei uma certa coragem que precisava para fazer isso, respirei fundo como uma forma de ganhar tempo para pensar em como poderia iniciar esta conversa:

— Isaac, posso fazer uma pergunta? — O perguntei fazendo o possível para parecer a mais educada que poderia ser. 

— Sim, mas és claro que podes. — Me respondeu rapidamente. 

— Se você é realmente um nobre!? Então, por que não está andando com algum guarda e por que está andando numa floresta que tenho certeza que não faz parte de seu território? — O perguntei sem fazer rodeios, já que no final não consegui controlar a minha língua. 

— Bom, eu costumo caçar por estas bandas e não gosto de ter algum guarda me seguindo como um cachorrinho para tudo que és canto. E também prefiro caçar sozinho, já que obtenho mais sucesso quando opto por esta decisão. — Disse e acabou soltando um suspiro no final. 

— Se você estava caçando por aqui!? Então, cadê as suas armas de caça? — O perguntei sendo direta novamente. 

— Digamos que, enquanto estava caçando no início desta noite... Acabei usando todas as minhas flechas e nenhuma delas atingiram o meu alvo que era um cervo. Na minha última tentativa, o meu arco acabou se partindo ao meio e não me perguntes como, ele simplesmente se partiu. Agora terei que esperar até amanhã, para procurar alguma árvore derrubada para começar a fazer um novo para mim e as flechas os procurarei depois disso. — Disse e acabou soltando um suspiro no tanto irritado consigo mesmo. 

— Entendo! Acho que isso deve ser muito comum de acontecer mesmo e então, já estamos chegando? — O lancei uma outra pergunta, como uma forma de mudar de assunto já que percebi pelo seu tom de voz de que não estava gostando muito de falar sobre o seu fracasso na caça de hoje. 

— Sim, só precisamos andar por mais alguns metros e já estaremos chegado ao nosso destino. — Disse enquanto apontava a tua mão livre na direção de onde provavelmente ficara a casa. 

— Ainda bem! Estas malas estavam me matando. — Disse por vencida. 

— Eu lhe ofereci ajuda para carregá-los, mas a senhorita fez questão de negar duas vezes ainda por cima. — Disse e podia sentir a tamanha satisfação em tua voz. 

— Calado! Eu só não queria incomodá-lo, apenas isso. — Dizia, enquanto buscava não jogar uma das malas em tua cabeça por conta que acabou me irritando um pouco. 

— Se és tu que diz, quem sou eu para contrariá-la!? — Diz dando de ombros. 

— Menos, por favor! — Dizia enquanto revirava os olhos. 

— Espere, fique calada! Acho que estou ouvindo um barulho vindo do nosso lado direito logo atrás daquelas árvores. — Disse e logo tirou a tua espada que estava guardada na tua bainha.

Com isso, ouvimos um uivado alto o bastante para espantar até os seres mais corajosos deste mundo. Eu comecei a tremer mais do que nunca, minhas mãos começaram a suar sem parar e isso fez as alças das minhas malas escorregarem um pouco. 

Mas depois os segurei firmemente, mesmo sentindo uma leve vontade de desmaiar por conta do medo que estava percorrendo sobre todo o meu corpo magro e quase nulo de músculos definidos.

Ah, por favor, que não seja o lobo... por favor, que não seja o lobo... por favor, que não seja o lobo...

Repeti várias vezes na minha mente, como se fosse uma espécie de mantra na tentativa de me sentir mais esperançosa e quem sabe, seja apenas uma mera impressão do homem à minha frente. De repente, ele dar um passo para trás e segura o meu braço esquerdo com força:

— Por favor, me siga! — Disse e começou a correr enquanto ainda segurava o meu membro superior. 

— Ah, você me fará cair no chão!!! No que está acontecendo? É o lobo, né? — O perguntei, mas não obtive resposta já que o mesmo permaneceu calado e focado em correr seja lá do que fosse esta coisa.

Finalmente chegamos... 

Assim que nos deparamos na tal casa abandonada que ele tanto tinha citado para mim, adentramos e o Lorde empurrou uma espécie de armário de madeira que estava caindo aos pedaços. Mas que aparentava ser muito pesada mesmo assim, já que ele teve uma certa dificuldade de empurrá-lo na direção da porta já que ele o queria usá-lo como uma forma de bloqueio para que seja lá o que for que estiver nos seguindo, não consiga derrubá-lo. 

Após ter feito isso, apenas nos jogamos no chão sujo e empoeirado pelo tempo. Já que estávamos no tanto cansados para não dizer mortos ou esgotados de energia que tínhamos perdido no meio desta correria repentina. 

Mas parece que a minha curiosidade não quer descanso, não por agora. Então, assim que recuperamos um pouco de nossas forças, resolvi perguntá-lo sobre o motivo de termos corrido assim sem mais e nem menos:

— O que houve? Você não respondeu a minha pergunta naquele momento. — O perguntei sendo direta como sempre. 

— Sim, era o tal lobo solitário que lhe tinha mencionado antes. Ele sentiu o nosso cheiro e nos seguiu até aquela parte lá, mas sinto que ele nos encontrará por aqui e não irá demorar muito para que isso realmente aconteças. — Disse soltando um longo e demorado um suspiro. 

— Você não está falando sério, né? Nós vamos morrer? Seremos devorados por um animal sanguinário, é isso mesmo que estou entendendo? — Perguntei já sentindo o meu coração ameaçar a sair de dentro do meu peito. 

— Não sei, só saberemos isso ao decorrer desta noite e um adendo... Ele só costuma caçar durante a noite, então temos que torcer para que ele não nos ache e assim, poderemos nos considerar sobreviventes no fim. — Disse assim que se sentou, depois tirou o capuz e bagunçou o seu cabelo que era tão negro como o céu durante a noite. 

— Você sabe como confortar as pessoas, hein? Meus parabéns! — Disse sarcasticamente como uma forma de esconder a minha leve vontade de chorar que nem uma criança medrosa. 

— Obrigado, és o que todos dizem para mim. — Disse e depois soltou um longo bocejo.

— Você não vai dormir agora, né? — O perguntei já me sentando imediatamente. 

— Sim, qual és o problema nisso? — Me lançou uma pergunta no tanto idiota para mim. 

— Ah, por que será!? Deve ser porque tem um lobo sanguinário nos caçando neste exato momento e que poderemos amanhecer mortos, isso se sobrar alguma coisa de nós para contar história. — O respondi apavoradamente. 

— Acalme-se, acalme-se! Estamos protegidos nesta casa, lobos não costumam se aproximar de casas de humanos, apesar que não tem como confiar muito nisso e principalmente, um que não andas em bando. Este podes ser um metido a aventureiro ou corajoso e acabar por decidir em nos procurar por aqui. Mas se ficarmos calados e nos banhar destas lamas que os nossos sapatos estão carregando? Talvez isso nos ajude a despistá-lo. — Disse e finalizou tirando os calçados de seus pés. 

Depois, ele passou a mão nas solas e, começou a passar em teu rosto e em todas as partes não cobertas por seus trajes que parece ser de alguém que more em algum lugar que faz mais frio do que aqui. Com isso, sem hesitar acabei fazendo o mesmo que ele e passei até aonde que estavam cobertas pelo meu vestido verde longo. 

Sim, sou medrosa e não tenho vergonha de admitir isso... 

Assim que o Lorde Isaac finalizou, ele simplesmente deitou-se e adormeceu em menos de cinco minutos. Enquanto a idiota aqui não conseguiu pregar os olhos de jeito nenhum. 

Que ótimo protetor que fui arrumar, hein? Agora estou mais assustada do que quando estava sozinha naquela estrada lamacenta...

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