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O anúncio sobre o testamento

"Um testamento que poderá mudar completamente a vida de muitos, só não sabemos se será justo para todos ou não". — Isabelle González

Isabelle

O dia do anúncio...

Após o enterro, voltamos no mesmo dia para o castelo da família York. Estávamos tentando voltar com a rotina, mesmo ainda sem saber o que será do Reino sem um monarca para o governar. Muitos se encontravam apreensivos, até mesmo os mais confiantes, estavam temerosos e até achavam que em algum momento, o Reino seria invadido por algum país que queira tomar o território para si e acabar por fim, aumentando mais o seu país e também, o tornando mais poderoso do que antes.

Mas por outro lado, eu preferia pensar positivamente de que, o Rei Carl escreveu em seu testamento com um ótimo plano para não deixar o seu Reino desamparado após a sua morte precoce. Bom, prefiro acreditar nisso do que ficar achando que o Reino será tomado por um país inimigo ou algo do tipo. Até porque, a esperança é a última que morre, como diz o ditado. Quer dizer, pelo menos acho que é assim que se fala já que não sou boa em ditados.

Porém, o que me deixava bastante irritada foi por conta que acabei descobrindo que existia uma antiga lei que, quando não tivesse ninguém que fosse do mesmo sangue que o Rei antigo. Teria que ser um amigo próximo ou o Conselheiro Real, ser proclamado como o Rei Regente até aparecer alguém para reivindicar o trono. Ou seja, aquele idiota do Conselheiro Peter é aquele que está governando o Reino temporariamente para a minha infelicidade.

Na minha cabeça, se for seguir pela lógica, quem teria que ser proclamado o novo Rei de Inglaterra, seria o irmão gêmeo de Lucy, ou seja, o Edward. Porém, não sei qual dos dois seria o pior, já que pra mim, eles são a verdadeira escória para a humanidade. E com certeza, eles seriam péssimos governantes já que só pensariam neles mesmo e deixariam os seus súditos na miséria absoluta.

Mas enfim, estavas aqui em meu quarto pensando que seria muito bom voltar às minhas aulas com o Mago Elliott. Já que sentia que precisava aprimorar as minhas habilidades e também, para distrair a minha mente que criava vários cenários de como seria a minha vida ao lado do Lorde Isaac. Mesmo sabendo que o nosso possível relacionamento não seria bem aceito, por eu não ser uma nobre que nem ele é.

Confesso que aquele beijo acabou despertando alguns sentimentos que, eu buscava ignorar por achar que a carência estava me fazendo ver coisas onde não tinham. Eu não sei se seria uma boa ideia de ter alguma coisa com o Isaac, porém, o meu coração dizia que sim. E que se caso, não dê-se certo? Teria que ser madura o suficiente para encará-lo todos os dias até que finalmente, eu conclua seja lá qual for a missão que o Mago Elliott tinha me falado.

Porém, terei que deixar este assunto pessoal de lado pelo menos hoje. Pois, teremos que ir mais uma vez até o Reino já que aquele homem que me recuso a chamá-lo de Rei, irás fazer um anúncio referente ao testamento que o meu velho amigo, Rei Carl, tinha nos deixado antes de morrer. E sinceramente, estou ansiosa para saber o que é e ao mesmo tempo, estou com medo de que seja algo muito absurdo para nós.

Após ter saído em mais um devaneio, escuto uma batida na porta e com isso, pergunto quem era e como sempre, era a criada Rebecca que tinha vindo para me ajudar a terminar de arrumar. Então, levantei da minha cama nova e sim, consegui convencer aquele Mago a trocar por uma mais nova e mais confortável. Foi difícil convencê-lo, pois, ele achava algo muito fútil, mas depois acabou concordando que seria muito bom para a coluna que não aguentava mais àquela antiga.

E após ter aberto a porta, ela entrou com um vestido longo com manga que batiam exatamente nos meus cotovelos e era da cor azul-marinho, continha alguns detalhes dourados em toda a sua extensão. Ganhei este vestido da Lady Louise, ela disse para usar em todas as vezes que fosse sair com eles. Mas ela não deu só este, também tinha me dado aquele que usei no velório do Rei Carl.

Assim que o vesti, a criada escovou os meus cabelos e fez tranças em algumas mechas dos dois lados da minha cabeça, depois os uniu o amarrando com um laço preto. Estou usando assim ultimamente, já que estava apaixonada por este penteado desde então. E por fim, calcei os sapatos pretos de sempre e a agradeci com um sorriso em meu rosto.

Saí do quarto junto com ela e como sempre, reclamei bem baixinho para que só eu pudesse escutar, sobre estes degraus que parecem que não acabam nunca. Acho que enquanto estiver neste castelo, nunca irei me acostumar com estas escadas e tenho quase certeza disso. E quando finalmente, terminei de descer e tive que buscar uma forma de disfarçar o quão cansada que fiquei após os ter descido. Vi a família York todos me esperando próximo a saída do castelo e com isso, fiquei me sentindo culpada por os ter feito esperar tanto assim:

— Me desculpem pela demora, não foi a minha intenção e... — Me desculpava, mas acabei sendo interrompida pela matriarca da família.

— Calada e vamos, não estou com mais paciência para mais nada hoje. E quero ficar livre deste compromisso lá no Reino para poder voltar o mais rápido possível. Iremos tomar o café da manhã lá nossa residência, já que não quero que percamos mais nenhum minuto aqui e também, por conta que o anúncio será logo após o nosso desjejum. — Vosciferou e deu alguns passos até os portões do castelo e pediu para os guardas que os abrissem para ela.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, o Isaac se aproximou de mim que até fez o meu coração bater ligeiramente mais rápido do que de costume:

— Não ligues para ela, és que a minha mãe odeia em todas as vezes que tens que ir até ao Reino. Por isso, que estás assim com tanto mau humor. E não, não nos fez esperar e nem nada do tipo, tínhamos quase chegado aqui para falar a verdade e então, não precises desculpar-me por isso. — Explicou bem baixinho para que mais ninguém o escutasse além de mim.

— Entendi e muito obrigada por ter explicado isso para mim, Isaac. — Disse, enquanto massageava as minhas mãos como uma forma falha de acalmar um pouquinho o meu coração por conta de sua aproximação repentina.

E após esta pequena interação que tivemos, andamos até chegar nas carruagens. Eu irei com as meninas e o Isaac, iria com a sua mãe já que uma carruagem não seria o suficiente para couber todos nós mesmo. Após ter me sentado ao lado da Lady Louise, ficamos conversando enquanto não chegávamos ao nosso destino final, o Reino.

Três horas se passaram...

Já tínhamos tomado o nosso café da manhã e nos encontrávamos em frente da varanda do castelo, o mesmo que o Peter tinha a usado para anunciar sobre a morte do meu velho amigo. E ainda estou no processo de aceitação sobre a sua morte, ainda não me conformo de ter o perdido tão precocemente, mesmo sabendo que a sua enfermidade iria levá-lo cedo ou mais tarde para a morte.

Mas enfim, estamos aqui já faz alguns minutos e até agora nada daquele homem aparecer lá. Para mim, parece que ele estava fazendo isso de propósito, porque não é possível. Porém, não sei se é a minha ansiedade que está me fazendo crê que estava demorando demais ou não.  Enquanto, ele não aparece para fazer o tal do anúncio, fiquei conversando com as meninas. Até a Lady Katherine conversou um pouco comigo, acho que ela está perdendo a vergonha que tinha de falar comigo ou porque era uma forma dela de fazer o tempo passar mais rápido, já que não tinha trazido nenhum livro consigo.

E quando já estava perdendo um pouco da minha paciência com aquele homem. Ele finalmente, resolveu dar o ar da graça e ele estava segurando o que parecia ser uma carta. Com isso, a minha curiosidade aumentou rapidamente e a minha atenção sobre a conversa, acabou sendo direcionada para o homem que estava lá na varanda do castelo.

Ele estava calado, apenas observando o povo e com um semblante todo orgulhoso ou até realizado, por ser agora o nosso Rei Regente. Ainda não engulo esta história dele ser o nosso governante, mas não tenho outra alternativa a não ser de ter que tolerá-lo, já que não tenho poder para tirá-lo do trono. Segurei o máximo que podia sobre a vontade de revirar os meus olhos em todas as vezes que o vía, me forcei para focar a minha visão somente para a carta que estava em suas mãos.

Não levou mais do que um minuto até que ele elevasse a sua mão como uma forma para que todos, parassem de conversar ou fazer qualquer tipo de barulho. Então o mesmo parou, abriu uma carta e para isso, teve que partir o selo do Rei que estava impedindo de abrí-la e com isso, ele desdobrou os papéis onde continham uma lista de desejos finais do Rei Carl:

— O que tenho em minhas mãos, és uma carta com uma lista dos últimos desejos do nosso falecido Rei Carl. E alguns não poderei citar para vocês, pois, são diretamente para a sua família. O único que posso dizer desta lista és de que, como todos sabem ele não deixou nenhum herdeiro para o seu trono. Então, o mesmo decidiu que quem poderás sentar ao trono e comandar este Reino. Terias que se enfrentar através de uma guerra e quem vencer? O homem da família irás ser proclamado o Rei de Inglaterra. Porém, os únicos que poderão participar nesta disputa ao trono, serão somente os nobres. — Explicou resumidamente sobre os últimos desejos do falecido Rei.

Após ter escutado todas estas palavras que saíram de sua boca, o meu coração falhou algumas batidas só de imaginar do Isaac nesta guerra. Não quero que ele participe disso, mas sinto que a sua mãe, Lady Vivian, irá obrigá-lo por querer mais poder. Já que mãe de Rei acaba ganhando mais regalias do que ser apenas uma esposa de Lorde e sinto que é tudo que ela quer, pois, ela é muito ambiciosa e vaidosa.

Coloquei a minha mão direita sob o meu peito para massageá-lo como uma forma de fazer o meu coração, voltar a bater normalmente. Após consegui fazê-lo voltar ao normal, olhei para os lados e todos os nobres que estavam próximos um do outro, se afastaram imediatamente. Como se já estivessem entrado no modo de batalha e os vissem como inimigos de guerra, sendo que nem tinha começado ainda.

Eles ficavam se encarando como quisessem se matarem ali mesmo, para enfim, conseguir o trono facilmente. Já os súditos todos e sem exceção, ficaram incrédulos e gritavam sobre todas as suas indignações sobre não concordarem sobre isso. Eles sabiam que os homens de suas famílias seriam convocados para esta guerra e que, dificilmente sairiam vivos disso.

E mais uma vez, o Peter elevou a sua mão para que todos se calassem para que pudesse dizer mais alguma coisa:

— Peço que compreendam sobre a última vontade do nosso falecido Rei Carl. És que fora a única forma que ele encontrou para que enfim, o seu Reino não ficasse sem nenhum monarca para os governar. Enfim, ireis pedir que os nobres escrevam uma carta sobre quererem participar desta guerra. E após os receber, os responderei sobre quando irás começar e onde que eu acho seguro para que possam guerrear sem que nenhuma mulher ou criança, acabem machucando por alguma flecha perdida. E agora, os súditos podem se retirar e os nobres, não esqueçam de mandar as cartas para mim. — Justificou sobre o último desejo do antigo Rei e finalizou, pedindo isso para o povo.

E após este anúncio, todos começaram a saírem mesmo ainda, achando um absurdo sobre este testamento. Confesso que também tinha achado isso, mas não tem como contestar sobre isso, já que não podíamos ignorar o último desejo do monarca falecido. Por mais que quisesse isso, fiquei andando ao lado do Isaac e fiquei o encarando por alguns segundos, ele me parecia bastante sério.

Prefiro acreditar que ele estava buscando esconder sobre o medo de ter que participar desta guerra. Porém, quando consegui olhar diretamente para os seus olhos, eles estavam escuros e tinham um leve brilho. É como se ele tivesse também, entrado no modo de batalha que nem os outros nobres. Então para a minha infelicidade, terei que aceitar o fato de que ele irá participar e se bobear, já deve está pensando em todas as estratégias possíveis.

Enfim, após ter entrado na carruagem junto com as meninas rumo ao castelo de sua família. Fiquei o caminho todo calada, já que não queria conversar e sim, controlar a minha vontade de chorar de tão preocupada que estou com o irmão delas. Só sei que quero ajudá-lo de alguma forma, só não sei como farei isso. Porém, sinto que com a ajuda do Mago Elliott, irei conseguir alguma coisa e provavelmente, ele terá várias ideias para esta guerra acabar bem para o Isaac.

Bom, pelo menos prefiro acreditar que eu posso lhe ajudar de alguma forma nem que seja indiretamente...

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