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A verdadeira identidade

"Descobrir a verdadeira identidade de alguém, nem sempre é bom, já que pode se sentir um pouco enganada depois". — Isabelle González

Eu não podia acreditar no que meus olhos podiam ver, em um ritmo frenético, se passavam mais de mil perguntas em minha mente. "Como isso era possível?" "O que ele está fazendo aqui?" "Será que ele tem os mesmos dons que eu?"

Ok, talvez esteja exagerando, afinal não sei de todos os meus dons, mas eu só tinha uma única certeza, "aquilo" estava no mesmo século que eu. Sem saber muito o que fazer, senti minha boca abrindo, e as cordas vocais soltando um som rouco e medroso que saia pela minha boca:

— Steven, o que você está fazendo aqui? Isso é muita loucura pra mim conseguir processar. Cadê o Mago Elliott? — Questionei, cuspindo as palavras, enquanto meu corpo tremia sem parar.

— Estás olhando para ele agora. — Respondeu simplista e com um sorriso ladino.

— Pare de brincadeiras. Estou falando sério, cadê aquele mago? E co-como, você parou aqui? Isso não faz o menor sentido, achei que o meu caso fosse muito específico e que não tinha como uma outra pessoa do mesmo século que eu, parar aqui também... — Desabafei, me sentindo mais confusa ainda.

— Calma, senhorita Isabelle. Você pareces que ainda não compreendeu-me muito bem. Eu sou o Mago Elliott Draper aqui, mas no seu século, sou o Steve Wilson, melhor amigo de um dos seus irmãos mais velhos, José Antônio... — Se explicava, mas não conseguiu falar tudo quando me viu correr o mais rápido possível dali e de ter deixado cair o presente que tinha comprado para ele.

Eu desci as escadas, enquanto chorava freneticamente. Eu não conseguia acreditar que fui enganada em todo este tempo e ainda por cima, duas vezes. Realmente, tenho que aprender a nunca confiar nas pessoas mesmo. Como que este homem com dupla identidade, pôde fazer isso comigo e com o meu irmão?

Já chega, não aguento mais esta história de enganação. Não quero mais saber de magia ou deste homem que conseguiu me fazer de otária por tanto tempo, até acabar descobrindo que era tudo mentira...

Alguns instantes depois...

Já me encontrava próximo do estábulo e foi quando, finalmente resolvi parar de correr e comecei a andar devagar, enquanto secava as minhas lágrimas. Pensei em andar um pouco sozinha com a Safira para espairecer a minha mente que está mais confusa do que antes. As informações que acabei adquirindo, quando vi aquele homem foi demais para mim, mais do que saber que não sou uma humana comum como muitos que já conheci durante a minha vida.

Assim que me aproximei de onde se encontrava a única criatura que posso confiar e que nunca iria em hipótese alguma, me enganar. Pensei por alguns milésimos de segundos em fugir deste castelo para bem longe. Mas por outro lado, por mais difícil que seja aceitar, eu ainda necessito da ajuda daquele homem de dupla identidade.

Mas não quero encará-lo por um bom tempo, não sei como farei isso. Já que dividimos o mesmo "teto" e principalmente, o meu quarto fica no mesmo andar do que o dele. Então, terei que engolir o meu orgulho e ter que fingir que nada aconteceu, quando estivermos no mesmo lugar com a família York.

Mas quando estivermos a sós, não farei nenhum esforço para conversar com ele. No máximo, responderei as coisas por pura educação mesmo. E as aulas, definitivamente não quero fazer mais, pelo menos, até que ele se explique pra mim, o motivo por ter escolhido nos enganar por todos estes anos.

Eu conheci o Steve, se é que este é o seu verdadeiro nome, através do meu irmão José Antônio. Eles se conheceram na faculdade e até dividiram o mesmo apartamento, durante a graduação. O meu irmão ainda não terminou a faculdade, está no último ano no curso de engenharia. Já este cara que não sei se consigo confiar novamente, cursava algo a ver com marketing e terminou, enquanto o meu irmão estava indo para o terceiro ano do curso.

Ele sempre pareceu ser bem presente na vida de meu irmão. O achava muito chato e sem graça por ser extremamente sério, as minhas amigas o achavam o homem mais lindo que já pisou na Terra. Eu nunca o achei assim, mas gosto não se discute, como muitos dizem por aí. Agora que descobri que tudo era farça, a minha opinião que tinha sobre ele mudou e para pior, no caso.

Só sei que estou cansada de ser enganada, primeiro fui enganada por aqueles gêmeos mimados. Segundo e não mais do que importante, por este homem que conseguiu enganar não só a mim, mas também por todos que entraram em seu caminho. Acho que sou muito ingênua e cega por nunca ter percebido o quão as pessoas são sem caráter e não pensam nas consequências de seus atos, quando resolvem fazer os outros de otários.

Mas enfim, após ter saído no meio dos meus devaneios. Entrei no estábulo, depois de ter ficado parada no meio do caminho que nem uma estátua viva. Um segundo antes de entrar, vi que alguns trabalhadores estavam me encarando como se fosse uma doida, já que não me movia um músculo. E de repente, resolvi me mexer como se nada tivesse acontecido.

Mas preferi ignorar os olhares e adentrei no recinto dos equinos. Andei até parar em frente ao "quarto" de Safira, ela não percebeu que eu estava lá, já que se encontrava distraída, enquanto comia o seu feno. Só percebeu que estava lá, quando a chamei e os seus olhos brilharam quando me viram, até emitiu um som como se estivesse ficado muito feliz pela minha presença neste local.

E com isso, soltei um sorriso como resposta e abri a pequena porta que nos separavam, peguei as rédeas e a coloquei conforme me ensinaram. A puxei delicadamente até a saída do estábulo, pedi ao senhor Patrick para pegar a sela para poder sair um pouco com ela. E não demorou muito até que ele surgisse com o que tinha lhe pedido, arrumou para mim, já que não tinha tanta destreza para fazer sozinha e o agradeci, é claro.

A montei e bati levemente as rédeas por temer em acabar a machucando de alguma forma, pode ser paranóia de minha parte, mas não consigo fazer de uma outra maneira. Ela começou a caminhar e quando estávamos a quase 1 KM dali, resolvi bater mais uma vez, só que com mais força do que a da primeira vez e com isso, ela começou a galopar o mais rápido que conseguia fazer.

E foi neste exato momento que pude sentir que os meus problemas se foram junto com a poeira que estávamos deixando para trás. Senti a adrenalina percorrer por todas as minhas veias, me fez sentir viva pela primeira vez depois de muitos anos. Nunca pensei que a minha vida, que era tão normal e comum, chegava a ser perfeita diante de meus olhos. Pudesse chegar ao ponto que tudo que eu conhecia, me fizesse acreditar que não era bem assim como achava.

Tipo, nunca pensei que bem no dia do meu aniversário de trinta anos, pararia simplesmente em um século totalmente diferente da minha. E que a minha única esperança de voltar para meu lar, para minha família, estava nas mãos daquele cara. E que terei aceitar que não tenho outra alternativa a não ser ter que manter o contato até que, finalmente eu consiga voltar pra casa.

Algumas horas se passaram...

Já tinha parado um pouco para que a Safira pudesse descansar e enquanto isso, estava sentada encostada em uma árvore. E fiquei refletindo sobre tudo que aconteceu comigo desde o meu aniversário, com certeza, ninguém iria acreditar em mim, se um dia resolvesse contar sobre isso. As minhas amigas me achariam que estava louca e que necessitaria de tratamento psiquiátrico.

Eu não as julgaria em achar isso, já que se fosse eu no lugar delas, também acharia que estava ficando louca mesmo. Mas enfim, só sei que não posso ficar por muito tempo fora do castelo, já que daqui a pouco, irá anoitecer e não estou afim em ter que voltar no escuro, por não ter uma tocha ou algo que pudesse iluminar o nosso caminho até de volta ao castelo da família York.

Então, resolvi levantar e desamarrar as rédeas de Safira que até então, estava amarrada em uma árvore frutífera. Eu a montei e bati com uma certa pressa, porém, sem com muita força e com isso, ela começou a galopar rumo ao estábulo do castelo. Irei pensar em como farei para resolver sobre esta situação daquele homem de dupla identidade, já que não terei uma outra alternativa mesmo.

Ao decorrer do caminho de volta, fiquei pensando se fui muito infantil em ter corrido daquela forma, quando o vi lá naquele lugar. Tenho quase certeza de que sim, mas não consegui ter uma outra reação a não ser esta mesmo. Era isso ou iria jogar todos aqueles fracos e livros nele, mas eu sei que não tenho esta coragem até porque iria acabar o machucando muito no final.

E quando faltavam alguns metros até ao estábulo, desci e fiquei a puxando pelas rédeas até a entrada do local. Tinha quase ninguém lá, acho que todos já voltaram para casa. Porém, vi que estava enganada até acabar me esbarrando com o Isaac que estava distraído com o seu cavalo, Escuridão. Ele me encarou após o ter esbarrado sem querer e eu fiz o mesmo, até que eu não aguentei e fiz menção de que iria dizer alguma coisa:

— Me desculpe, eu não tinha te visto. — Falei, um pouco sem graça.

— Tudo bem... Eu posso estás enganado, mas parece-me que a senhorita não estás bem, não mintas para mim, pois, o seu semblante me diz que algo aconteceu que a deixou tão triste. O que aconteceu? — Analisou e finalizou, me questionando.

— Relaxa, só estou cansada depois de ter saído com a Safira. Mas obrigada por demonstrar que se importa um pouco comigo. — O respondi, enquanto buscava disfarçar, mesmo achando que não estava dando muito certo.

— Isabelle, tu não me enganas. Sei que nos conhecemos à pouquíssimo tempo, mas já reconheço quanto estás querendo esconder alguma coisa de mim, por não querer trazer os seus problemas na vida dos outros. Mas por favor, podes contar para mim e prometo-lhe que não ireis te julgar. —Divagou e tentou me convencer em contar o motivo de estar assim.

— Está bem, você não desiste até conseguir o que quer, né? — Falei já por vencida por sua persistência.

— Mais ou menos, eu só estou preocupado e não gosto de pensar que alguém poderias deixaste tão triste, como aparentas estás para mim. — Se justificou e acabei achando fofo pela sua preocupação por mim.

— Ok, a única coisa que posso te dizer é que, uma pessoa conseguiu me enganar por muitos anos e hoje, acabei descobrindo sobre toda a sua farça ou uma parte dela. Já que não a deixei que se explicasse, quando resolvi fugir do que encarar a realidade que resolveu se fazer presente no meu dia, sem pedir permissão. — Desabafei, enquanto ficava enrolando uma parte da rédea nos meus dedos.

— O que? Mas como alguém ousou em fazer isso com você? Quer que eu me resolvas com esta pessoa? Podes ter certeza de que ela terás o que mereces. — Cuspiu todas aquelas perguntas e finalizou, me avisando no que faria com a pessoa que tinha me enganado.

— Calma, Isaac. Eu consigo resolver isso, sozinha. Mas obrigada por ter se voluntariado em tentar me ajudar, você se mostrou ser um ótimo amigo para mim... Bom, agora tenho que ir agora, porque estou muito cansada e por favor, poderia levar a Safira para o seu recinto? — O agradeci e o pedi um favor, já que não estava com muito ânimo de fazer isso.

— Tens certeza disso? Tudo bem, ireis fazer o que tinha me pedido. Mas por favor, nunca se esqueças que podes contar sempre comigo. — Indagou e depois, pegou as rédeas de Safira.

— Sim e mais uma vez, obrigada por ser um ótimo amigo. — O agradeci mais uma vez e soltei um sorriso ladino.

Ele apenas assentiu e com isso, me virei e andei em direção a saída do local. A cada passo que dava, mais nervosa ficava por conta que não queria falar com aquele cara, mas eu sei que será necessário se caso quisesse voltar para os braços de minha família.

Quinze minutos se passaram...

Já me encontrava dentro do castelo e estava criando uma certa coragem para subir aquelas escadas que amo tanto. Apenas respirei fundo e subi o primeiro degrau, depois subi uma por uma até que finalmente chegasse ao meu destino final, a masmorra. Parei por alguns milésimos de segundos na intenção de recuperar a minha dignidade perdida naqueles degraus. Sinceramente, preciso entrar na academia e farei isso, assim que voltar para o meu século.

Fôlego recuperado, andei mais alguns passos até parar em frente daquela porta que parecia que iria cair a qualquer momento. A percebi que estava semiaberta, como se estivesse deste jeito de propósito. Estou começando a achar que ele já sabia que cedo ou mais tarde, acabaria voltando para conversar com ele civilizadamente.

Aquele cara parece que sabe tudo que irá acontecer ou porque, sou uma pessoa muito previsível mesmo...

Adentrei ao local e ele se encontrava sentado numa cadeira em frente de uma pequena janela. Ele estava encarando a paisagem, enquanto segurava aquela bengala que tinha o comprado lá no vilarejo e que se encontrava ainda embrulhada. Parecia que estava nas profundezas de sua mente e que estava longe de conseguir voltar para o mundo real.

E eu não tinha uma outra alternativa a não ser em tentar chamar a sua atenção. Então, eu peguei um livro velho e o joguei no chão com uma certa força. O que fez, se virar imediatamente por conta do susto que levou e acabou deixando o meu presente cair no chão no mesmo instante. Ele se levantou e andou em minha direção, parou e fez menção de que iria dizer alguma coisa, porém, não o deixei quando fiz o sinal de "pare" com a minha mão direita.

Após alguns milésimos de segundos, respirei fundo e busquei palavras para começar logo com esta conversa com a pessoa que menos queria conversar hoje:

— Olha, vou te confessar que você foi a última pessoa que imaginei que teria coragem de me enganar desta forma. Mas não foi a única coisa que me deixou chateada e sim, porque enganou também o meu irmão que não tem nada a ver com esta história toda de magia na família. Só quero saber o que te motivou a fazer isso conosco? — Vociferei, enquanto tentava me manter com a expressão mais séria possível.

— Calma, posso te explicar... Bom, como a senhorita sabes... Eu sou o guardião da família González desde o tempo da Rainha Vitória. Assim como você, também sou um viajante do tempo e era isso que queria te falar numa próxima aula, sobre o dom que os escolhidos de sua família materna tem em comum. E isso explicaria também, como que você parou nesta época... — Explicava, mas acabei o interrompendo.

— Viajante do tempo? Como assim? Então, foi por conta deste dom que me levou para este lugar? Mas por qual motivo? Eu não estou entendendo mais nada. — O bombardeei de perguntas com os olhos marejados.

— Tenhas paciência, senhorita Isabelle. Que eu irei te explicaste tudo, continuando... Este dom só és ativado, quando eu, o seu guardião, achares necessário e quando precisas resolveste algo que poderias prejudicar toda a história de nosso futuro. E como faço isso, digamos que estamos interligados de uma forma que ainda não descobrir como. Até porque nunca houve ninguém que pudesse explicar-me sobre isso perfeitamente. E sobre o seu irmão? Eu tive que arrumar um jeito de aproximar-me de ti e ele foi uma ótima ponte até você. Mas eu o considero uma ótima pessoa e amigo, quero manter contato com ele quando terminarmos a nossa missão aqui. — Explicou e finalizou com um suspiro como uma forma de recuperar um pouco de seu fôlego.

— Muitas informações em tão pouco tempo. Não sei se posso acreditar sobre tudo que está me dizendo, mas parece que você está na minha família a tanto tempo e já lidou sobre estas coisas mais do que posso imaginar. Então é a única pessoa que conheço que sabe de tudo sobre os dons que herdei da minha família materna. Então, foi por sua causa que parei aqui? É isso mesmo que estou entendendo? A minha missão consiste em que exatamente? E se me lembro bem, você já comentou um dia de que já me conhecia desde o meu nascimento. Isso é verdade? — O lancei várias perguntas, enquanto controlava as minhas lágrimas que teimavam em rolarem sobre as minhas bochechas.

— Sim, foi por minha causa e sinto muito, mas fora preciso em ter que fazer isso. Esta missão, você irás descobriste enquanto você menos esperar. Eu tenho dom de mudar de forma, como uma metamorfose, acho que este és o termo que se utiliza no seu tempo... Quando você nasceu, eu tive que arrumar um jeito de te conheceres e por conta disso, me transformei em um homem mais ou menos da idade de seu pai naquela época. E consegui ser amigo ao ponto que consegui te conhecer e acompanhar o seu desenvolvimento por alguns anos, até que tive que voltar para cá e estabelecer um vínculo com esta família de nobres. — Me explicou mais detalhadamente.

— Mentira!? Então, você é aquele amigo que o meu pai falava tanto na minha adolescência? Como era o seu nome mesmo!? Alex Foster, certo? — O questionei, tentando conter a minha expressão de surpresa que se fez presente assim que consegui parar de chorar.

— Isso, tinha até me esquecido deste nome. O usei em tão pouco tempo que, acabou se perdendo de minha memória. Então, agora estás mais calma? Não vais mais fugires de mim que nem hoje mais cedo? — Me perguntou e se aproximou, com isso, tentou colocar as suas mãos em meus ombros, porém, acabei me afastando rapidamente.

— Sim, estou mais calma. Só precisarei de alguns dias até conseguir assimilar sobre todas estas informações que me contou e por conta disso, te peço que as aulas sejam suspensas até que eu consiga te perdoar por ter me enganado por tanto tempo assim. Eu detesto que me enganem, ainda estou tentando aceitar o fato que perdi a minha amizade com a Duquesa Elizabeth por conta de seus irmãos gêmeos. Agora vou para o meu quarto e só sairei para jantar com a família York. Foi bom ter conseguido esclarecer algumas coisas com o senhor... — Desabafei e fiz uma pausa com a intenção de que ele fosse completar a frase para que enfim, pudesse descobrir a sua verdadeira identidade.

— Podes me chamar de Mago Elliott mesmo. Digamos que não tenho um nome próprio, possuo a identidade que necessito para cumprires alguma missão. Boa tentativa de não ter terminado a última frase, mas eu realmente não tenho um nome de nascimento. Quer dizer, pelo menos não que me lembres... — Me respondeu e soltou uma pequena risada como se estivesse frustrado por não lembrar deste pequeno detalhe de sua vida.

— Ah, mas pelo menos ninguém vai poder dizer que não tentei, né? — Disse e soltei uma risadinha sem graça.

Ele apenas assentiu e com isso, apenas me virei e andei alguns passos até que finalmente, estivesse no corredor rumo ao meu quarto. E por fim, entrei no cômodo mencionado e deitei na minha cama, ainda buscando em entender como que a minha vida teve esta reviravolta em tão pouco tempo. E se irei conseguir cumprir esta tal missão misteriosa que aquele Mago tinha me dito...

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