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Enquanto isso, nos bastidores...


Minho e Han encenariam a peça em poucos dias, certo que era apenas um trabalho em uma sala de aula, mas Han não podia controlar o nervosismo, afinal ele queria ser diretor e não ator, aquilo era apenas uma experiência necessária em sala de aula que ele precisava passar.

Minho tinha percebido isso, em todos os ensaios Han parecia cada vez mais nervoso, mas naquele dia em específico o mais novo gaguejava até demais.

- Hannie, tenta relaxar, estamos só nós dois aqui, estamos em casa, na nossa casa apenas fazendo um ensaio de um trabalho da faculdade, viu?! Nada de mais.

- Quando você fala parece ser tão fácil, mas eu estou tremendo! Podemos parar um pouco? Estou cansado e nervoso demais para continuar tentando.

- Tudo bem, vem aqui. - Minho puxou o garoto que fazia um biquinho triste e o sentou em seu colo o abraçando - Você está parecendo um bebê esses dias.

- Você fica me mimando, não te pedi para me consolar.

- Mas você nem negou, só veio igual a um esquilinho desolado.

- Porque preciso de apoio.

- Ow meu pequeno Hannie, tudo bem, eu te apoio.

Han encostou a cabeça no pescoço cheiroso do mais velho e ficou ali quietinho enquanto Minho fazia carinho nas suas costas.

- Mas não precisa se preocupar tanto, eu tenho certeza que você vai se sair bem. - Minho dizia baixinho.

- Como pode ter tanta certeza?

- Porque você é assim, lembro como se fosse hoje quando você foi para o seu primeiro dia de trabalho no café, me dizia que jamais ia conseguir, que estava nervoso e que ia errar todos os pedidos, quando chegou na hora você foi lá e apenas fez. Você é sempre assim, sempre reclama, fica nervoso, enche o meu saco e no final acaba fazendo melhor do que o esperado.

- Eu pensei que você nem tinha ouvido minhas reclamações, ficava só no celular enquanto eu reclamava.

- Acredite, não tinha como não ouvir, já que você falava o mesmo o dia inteiro. O motivo pelo qual eu não respondia nada é porque eu sempre acreditei em você, eu sabia que ia ser ótimo naquilo, você é um chato bom em tudo.

- Isso não é verdade.

- É sim, tá para nascer algo que Han Jisung não consiga fazer.

- Eu não consigo te aturar por muito tempo... - Han dizia brincando.

- Disse ele morando comigo a anos.

- Tá bom, cala a boca que eu fico envergonhado quando você está sendo fofo, tá me dando vontade de te dar uns beijos.

- Estou à disposição.

- Hmmm... Então venha cá Min, deixe me lambuzar esse rostinho bonito.

- Não lamba o meu rosto, virou cachorro? Achei que era um esquilo.

- Você não gosta?

- Prefiro gatos.

- Está me desprezando por ser um esquilo?

- Ok, gatos e um esquilo.

- Melhorou, vem cá, quero te dar uns beijinhos. - Han continuava se aproximando com a língua para fora enquanto Minho ria e empurrava ele.

- Sai Hannie!

- Agora eu quero.

- Quer? Então vamos deixar essa língua ocupada com algo que eu goste. - Minho deitou Han no sofá e prendeu suas mãos acima de sua cabeça enquanto o olhava.

- O que é isso? Vai me atacar? - Han perguntava com um sorrisinho sapeca.

- Se quer me beijar, Han Jisung, é só pedir.

- Se eu pedir, você vai fazer?

- Tenta.

- Me beija Minho.

- Descarado. - Minho sorriu de volta para o amigo e o beijou.

Os dois iniciaram um beijo desajeitado em meio a risadas, Han sem querer derrubou Minho do sofá, ele caiu, mas continuou rindo no chão enquanto fazia barulho de dor nas costas. Enquanto Han parava de rir para ver se ele estava bem, Minho o puxou do sofá para cima dele no chão e os dois continuaram se beijando.

As mãos de Minho iam por baixo da camisa do mais novo sentindo a pele macia de sua cintura, já Han tentava arrancar a camisa do outro enquanto os dois bolavam no chão e riam a cada tentativa maluca ali naquele caos.

- Você vai rasgar minha blusa nova, seu esquilo selvagem.

- Então tira logo, facilita.

- Hm, que ousado, eu gostei. - Minho tirou a camisa e jogou do outro lado da sala enquanto Han também tirava a própria camisa.

- Cala a boca e continua.

Minho o puxou beijando seu pescoço enquanto Han arfava, sentindo os lábios alheios sugando a pele ali tortuosamente e suas mãos lhe apertando com possessão.

- Hannie, desculpa, eu ia te marcando sem querer.

- É só marcar mais em baixo onde a camisa cobre, eu não ligo, gosto da sua boca, mas eu trabalho em um café.

Minho virou o garoto no chão e começou a morder e beijar bem perto da sua tatuagem ali no peito, Han gemia enquanto sua perna esquerda puxava o corpo do mais velho para ficar mais colado no seu.

O mais velho desabotoou a calça de Han a tirando de seu corpo com uma certa pressa, Jisung observava a naturalidade que o seu amigo, que era supostamente hétero até uns dias atrás, tirava a sua calça e ansiava para chupar seu pau.

- Tá com fome gatinho? - Han perguntava observando a feição de necessidade do amigo.

- De você? Muita.

Jisung arregalou os olhos pela frase e logo sentiu a boca de Minho em seu membro, o fazendo gemer no mesmo instante.

- Hm... Minho... Você está ficando muito bom nisso...

- Eu não concordo... Preciso treinar mais. - Minho sorriu sacana para Jisung e continuou o chupando.

Han estava perplexo, mas parando para pensar, quando ele via o amigo flertando com garotas ele sempre era descarado e um safado nato, pelo visto a cara de pau não se limitava apenas as mulheres.

- Você é extremamente safado assim sempre? - Han perguntava entre gemidos.

- Te respondo após te fazer gozar, agora minha boca está ocupada e eu não pretendo mais te responder até receber o que eu quero... Se é que você me entende.

Minho voltou a chupar o amigo com extrema vontade, Han não sabia se gemia ou se ficava chocado porque literalmente ele tinha dito que só ia parar de chupar quando Han gozasse em sua boca, e não ia demorar muito pelo jeito que ele chupava deliciosamente.

- Min... Ahh... Isso... - Jisung gozou forte e Minho continuou lambendo tudinho até ele estar completamente limpo - Eu criei um monstro...

- Provavelmente. - Minho subiu e deitou seu corpo em cima de Han enquanto escondia seu rosto no pescoço cheiroso do mais novo.

- Hey, o que está fazendo? Não quer que eu te alivie?

- Não precisa, é embaraçoso o que vou te dizer, e nunca me aconteceu antes, mas eu estou completamente sujo por debaixo dessa calça.

- Você gozou??

- Sim.

- Mas eu nem te toquei, você nem se tocou...

- Pois é... Acho que eu gosto bastante de te chupar, principalmente enquanto você geme daquele jeito. - Minho dizia um pouco envergonhado e Jisung nunca o tinha visto envergonhado daquele jeito - Quando você disse Min... Gemendo... Quando dei por mim já estava gozando sem nem ser tocado.

- Wow...

- Isso é estranho né?!

- Não Min, você está descobrindo agora esses desejos. Talvez você só não sabia que gostaria tanto assim de chupar um pau, isso não te faz estranho, só estava muito excitado.

- Muito mesmo. - Minho disse apontando para o peito de Jisung cheio de chupões em volta da tatuagem.

- Caralho!

- Desculpa...

- Tudo bem Min. - Jisung riu - Eu disse que podia, só fiquei surpreso porque na hora eu estava tão absorto que nem senti o estrago que você fez aqui.

- Eu nunca fiz isso com nenhuma menina antes, sempre me controlei bem, nunca deixei marcas, não sei o que me aconteceu.

- Relaxa Minho, eu disse que você podia me marcar abaixo do pescoço, tá tudo bem, não se preocupe. Eu vou tomar um banho, quer ir comigo?

- Posso?

- Por que não? Já vimos tudo um do outro mesmo, vamos poupar água.

Enquanto os dois tomavam banho em baixo do chuveiro, Minho observava as costas de Han com extrema vontade de beijar ali.

- Min...

- Oi.

- Quer me tocar? Quer tocar meu corpo? - Han virou ficando de frente para o mais velho enquanto olhava em seus olhos, as mãos do mais novo foram para a sua nuca - Você fica me olhando e eu sei que quer fazer algo mais está se segurando.

- Eu não quero fazer nada que seja estranho para você.

- Só faz, se tiver algo que eu não goste eu vou te dizer, afinal somos melhores amigos, e você acabou de me chupar, tem algo mais "estranho" que isso?

- Tá bom.

Minho o virou de costas e o abraçou por trás enquanto beijava amorosamente o pescoço e ombro de Jisung. Han ficou parado sentindo aquele abraço quente e os beijos amorosos pelo seu corpo. Realmente ele esperava alguma atitude safada ou qualquer coisa, menos que Minho queria só ficar lhe abraçando daquele jeito.

Em todos esses anos de amizade, Minho nunca tinha sido carinhoso com ele daquele jeito, nunca tinham sido próximos daquele jeito em que estavam. Minho não era do tipo que gostava de toque físico com Jisung, eles literalmente só se falavam e se provocavam, sempre indiferentes a qualquer tipo de carinho, e agora Minho estava o abraçando daquele jeito e cheirando seu pescoço como se fosse o melhor cheiro do mundo, e isso tudo depois dele ter lhe chupado e gozado só por fazer isso.

Aquilo realmente era estranho e extremamente novo para Han, mas não significava que ele não tinha gostado daquela novidade no relacionamento dos dois.

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