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OneShot


Eu acordei com a maior ressaca do mundo.

Minha cabeça latejava tanto que eu não me surpreenderia se ela explodisse. Meu telefone tocava em algum ponto do meu apartamento, mas eu não tinha a menor ideia de onde estava. Tudo bem, ele estava fora do meu quarto mesmo.

A pouca luz que entrava pela janela, já era o suficiente para me machucar. Mas que cacete!

Por que eu tinha bebido tanto? A noite anterior não passava de um borrão, uma sucessão de uns flashes desconexos. Eu tinha que perguntar para o Zayn depois. Ouvi um barulho na cozinha, acho que era lá pelo menos. O Zayn já devia estar acordado e fazendo o café da manhã. Ele era meu melhor amigo e companheiro de apartamento.

Tentei levantar da cama, só consegui depois de muitas tentativas. Me sentei e olhei em volta, meu quarto estava uma bagunça, eu precisava arrumar! Na verdade, minha casa estava uma bagunça, melhor, minha vida era uma bagunça! Eu precisava dar um rumo na minha vida!

Urgente!

─ Que fofo! ─ o Zayn tinha deixado dois copos com água e um tylenol no meu criado mudo, ele nunca fazia isso, até porque normalmente bebia tanto quanto eu, ou até mais, mas foi legal da parte dele. Tomei aquilo e me levantei, precisava de um banho urgente.

Percebi que eu tinha conseguido tirar a roupa antes de dormir, eu estava só de cueca e uma camiseta regata branca que eu não tinha a menor ideia de quem era, eu poderia ter ficado preocupado, mas era tão grande, que só podia ser do Liam, namorado do Zayn. Nosso apartamento era cheio de coisas do Liam, acho que tinha mais coisas dele aqui, do que na casa dele.

Me arrastei até o banheiro. Quase que literalmente.

Vinha um cheiro bom da cozinha, mas nem olhei para lá, no mínimo veria o Zayn e o Liam num super amasso. Minha cota de cenas constrangedoras desses dois, já tinha passado do limite aceitável por qualquer ser humano.

Demorei o máximo possível no banho, lavei meu cabelo, até cantei um pouco. Minha dor de cabeça estava melhorando. Eu não tinha vomitado, o que era um bônus, considerando-se o estado lamentável em que eu me encontrava quando acordei. Realmente, eu estava muito bem para um quase coma alcoólico.

Saí do banho enrolado na toalha, eu ainda estava tentando me lembrar por que eu tinha bebido tanto e o que tinha acontecido, quando ouvi alguém cantar. Era uma voz masculina, muito afinada por acaso e totalmente desconhecida.

Zayn estava traindo o Liam?

Não!

Rumei furioso para a cozinha, e naquele grande caminho de quatro passos até que eu entrasse na cozinha, enquanto pensava em todo o sermão que iria passar no Zayn, que nada justificava aquilo, que o Liam o amava e eu não seria cúmplice naquilo, então me lembrei de um detalhe:

O Zayn não morava mais aqui.

Foi por isso que bebemos ontem, foi uma despedida e comemoração porque ele tinha ido morar com o Liam.

─ Puta que pariu!

Eu estanquei na porta da cozinha, ali, do lado do meu fogão, estava um cara muito alto. Ele tinha o cabelo castanho comprido, quase no ombro, olhos verdes e um corpo totalmente lambível. Daqueles que você quer contar os gominhos do abdômen com a língua, sabe? Ele estava descalço e de calça jeans, só isso.

E eu não tinha a menor ideia de quem ele era.

─ Bom dia Louis! ─ ele me cumprimentou ─ Quer dizer, boa tarde. Já passou do meio dia faz tempo. Estou fazendo almoço, espero que você goste de frango grelhado, foi a coisa mais fácil de fazer e que não fosse congelada, que eu encontrei na geladeira. Aliás, depois precisamos fazer umas compras, não tem quase nada na geladeira.

Fiquei paralisado.

OI?

Aquilo era sério?

─ Quem é você? ─ eu perguntei com um fio de voz, a segundos de surtar.

─ Louis ─ ele sorriu confuso, ele tinha covinhas ─ Sou eu, Hazz.

─ Eu não conheço nenhum Hazz e não conheço você. Que porra você está fazendo na minha casa? ─ minha voz foi subindo, meu surto já tinha cada começado.

─ Como assim o que eu estou fazendo aqui? ─ ele parecia confuso ─ Eu moro aqui.

─ Isso é algum tipo de brincadeira? ─ eu perguntei ─ Quem é você e como entrou aqui?

─ Eu sou o Harry e entrei usando a minha chave ─ ele tirou uma chave do bolso da calça, era a minha cópia extra.

─ Isso é meu! ─ eu tentei pegar da mão dele, mas ele era bem mais alto que meu 1,71 (1,71 sim! Cada centímetro conta!) ─ Me devolve!

─ Não! ─ ele guardou a chave de novo no bolso ─ Ela é minha!

─ Escuta aqui ─ eu gritei apontando o dedo na cara dele ─ Eu não sei quem é você e nem como você conseguiu isso, mas é bom você se explicar e dar o fora daqui, se não eu vou chamar a polícia!

─ Ah é? ─ ele chegou bem perto, e segurou minha mão, tirando do seu rosto ─ E vai dizer o que? Dizer que o cara com quem você divide o apartamento estava fazendo o almoço?

─ Você não mora aqui! ─ eu disse entredentes.

─ Não? Então vamos ver!

Ele saiu da cozinha, indo em direção a sala. Eu fui correndo atrás dele.

Essas coisas só acontecem comigo! Qual a chance de você encontrar um desconhecido gato na sua cozinha? Com a minha sorte? Ele era um psicopata canibal e eu iria para a panela.

Por que eu sou o tipo de pessoa que a sorte cumprimenta de longe.

─ Leia isso ─ ele tirou alguns papéis da mochila surrada dele e me entregou.

Eu peguei os papéis a contragosto, eu não ia deixar ele me enrolar de jeito nenhum. Ele podia ser muito gostoso, mas não ia me distrair!

Os papéis eram um contrato de locação, na verdade de sub-locação. Nele Harry Edward Styles estava alugando um quarto de Louis William Tomlinson.

─ Puta que pariu! ─ eu disse enquanto terminava de ler.

─ Então, querido colega de quarto ─ ele disse puxando o contrato de volta ─ Que tal você ir vestir alguma roupa enquanto eu termino nosso almoço?

Onde fui que eu me meti?

Corri para o meu quarto e fiquei procurando nas minhas coisas, achei o mesmo contrato, aquilo não podia ser sério!

E sabe o pior? Tem até assinatura de testemunhas: Zayn Malik e Niall Horan e do advogado que mediou a negociação: Liam Payne.

Quem precisa de amigos quando eu tenho esses trapalhões comigo? Liguei para aquele idiota que se diz advogado, o trabalho dele é me tirar de enrascadas, não me colocar nelas!

─ Alô? ─ o idiota atendeu, devia estar com tanta ressaca quanto eu.

─ LIAM PAYNE ─ gritei e ele gemeu de dor ─ Por que tem um estranho na minha cozinha e por que temos um contrato assinado, mediado por VOCÊ que diz que ele vai morar comigo?

─ Ah, não foi um sonho?

─ Sonho? Isso é pesadelo!

─ Calma, eu devo ter uma cópia em algum lugar aqui, eu vou ler e ver o que posso fazer. Eu não lembro de quase nada de ontem à noite, eu até perguntaria para o Zayn, mas ele parece estar em coma profundo, talvez o Niall saiba o que aconteceu, ele tem aquele super poder de sempre se lembrar de tudo o que aconteceu na noite anterior.

─ Ok, por favor não demore ─ não me entenda mal, não é que eu não goste de ter um gostosão andando pela minha casa, mas só quando ele e eu tivemos algum lance na noite anterior e ele não é DESCONHECIDO COMPLETO!

─ Tommo! ─ Niall atendeu o telefone animado, como ele nunca fica de ressaca?

─ Niall, por favor, me explica que merda eu fiz na noite passada?

─ Sim, como vai o Harry? Ele parece um cara legal, eu falei que eu achava era precipitado vocês morarem juntos tão cedo, mas você disse que ele prometeu cozinhar todos os dias para você, não há argumentos quando há comida envolvida ─ Oh, Meu Deus! Meus amigos são loucos! Eu preciso de amigos novos!

─ Niall! Eu não lembro de nada da noite passada! Como que exatamente isso aconteceu?

─ Se era essa a sua dúvida, podia ter me perguntado ─ aquela voz rouca soou da minha porta. Lá estava ele, o invasor mais gostoso da história ─ o almoço está pronto, eu te chamei várias vezes, como você não respondeu, resolvi vir aqui, ver o que está acontecendo. Mas a vista está agradável, continue ─ ele estava encostado no batente da porta, com a calça caída nos quadris e com um sorriso sacana no rosto. Só então reparei que eu ainda estava de toalha, que, por acaso, estava a um passo de cair do meu corpo. Como vou aguentar isso? ─ O que foi Lou? Ficou sem palavras? Eu entendo, também fiquei sem palavras de madrugada, quando tive que te dar banho, seu corpo é incrível ─ ele deu de ombros ─ Sempre que quiser ajuda no banho, estou disponível!

Eu não conseguia responder, acho que até prendi a respiração, fiquei ali, parado com um idiota. A risada de Niall que trouxe de volta do transe que era Harry Styles.

─ Niall! ─ eu rosnei, ele riu ainda mais.

─ Ah, é o Niall? Quero falar com ele ─ então o girafa tira o celular da minha mãe sai conversando com o MEU melhor amigo, como se fossem amigos íntimos ─ Hey Niall, como está. . . sim. . .surtou mesmo ─ ele riu e eu tinha certeza que o assunto era eu ─ Só um minuto, Lou estou esperando na cozinha, se vista e venha comer, se não a comida vai esfriar, então Niall. . . ─ então ele saiu do meu quarto, numa boa.

O almoço foi estranho, a comida era boa, muito boa. O cacheado cozinhava muito bem, qual era o defeito desse cara? Mas ele ficava puxando assunto,  e eu só conseguia pensar "em que momento ele vai me matar?".

Liam me ligou mais tarde, eu estava preso ao Harry. Acontece que na noite anterior ele tinha transferido para minha conta o dinheiro equivalente a seis meses de aluguel e eu, possuído pela bebida, tinha pago seis prestações do meu apartamento, que já tinham sido descontadas da minha conta e sem ter como estornar. Eu só podia me livrar de Harry se devolvesse o seu dinheiro, mas eu não tinha esse dinheiro, ou seja, me ferrei!

Naquela noite meus amigos foram em casa, para me dar apoio. Zayn chegou desconfiado, Liam observador, Niall chegou cumprimentando Harry com abraços. O cacheado deu uma de anfitrião dedicado, fez um jantar muito bom, serviu vinho (ele foi no mercado assim que avisei que meus amigos iam em casa). Então a "Noite da Pizza gordurosa e cerveja barata" foi substituída por "Noite do Salmão ao Molho de Iogurte e Vinho Branco".

No final daquela noite, meus amigos que tinham ido ME visitar, viraram amigos do Harry, que prometeu que sabia, pelo menos umas 50 receitas com salmão e podíamos oficializar as segundas feiras como a "Noite do Salmão". Os cretinos ainda passaram boa parte da noite falando como eu tinha sorte de ter o Harry e rindo das suas histórias, pelo menos eu descobri que ele é músico e está trabalhando no seu álbum. Aí Niall já ficou empolgado, dizendo que sou fotografo e designer gráfico, o que significa eu poderia produzir as artes do seu álbum. Com todos eles olhando para mim, não tive como recusar, mesmo que eu quisesse enfiar o garfo na garganta do irlandês.

Foram embora com promessas de, na próxima semana, Harry chamaria sua banda.

Minha nova rotina consistia em acordar e dar de cara com Harry na cozinha só de cueca boxer ou aqueles shorts minúsculos dele, me dando bom dia e fazendo o café da manhã. Quando eu tinha fotos externas, ele até preparava lanches saudáveis para eu levar e comer. Quando eu ficava trabalhando em casa, ele fazia um daqueles almoços maravilhosos e ficava tagarelando sobre o seu dia, sobre as apresentações ou sobre os ensaios, também falava da sua família e de como estava empolgado para que eu conhecesse sua mãe e irmã. De noite, se ele estava em casa, fazia o jantar, se estava se apresentando em algum lugar, eu tinha que, tristemente, esquentar as sobras do almoço.

Ah, um dia minha mãe ligou e eu não estava em casa, Harry atendeu e adivinha quem se tornou o novo favorito da minha mãe? Sim, ele!

As "noites de sexta e sábado em bares aleatórios" também tinham mudado para "noites de sexta e sábado em bares que o Harry estaria tocando". Ele no palco era incrível, não tinha mais aquele jeito calmo, ele aprecia um animal, era impossível tirar os olhos dele. O jeito que ele se mexe, o jeito que dança de um jeito estranho, sua voz rouca e tão precisa, o jeito que ele provoca a plateia, meninas e meninos gritando, implorando por um pedaço dele, para estarem na sua cama pelo menos aquela noite. Mas ele sempre descia do palco, vinha na minha direção sorrindo, ignorando os outros que o chamavam, me abraçava e gritava " Lou!", como se estivesse feliz por me ver, mesmo sabendo que eu sempre ia. Só então ele cumprimentava os outros, para depois ficar do meu lado, se ele tivesse que sair dali, era por pouco tempo, logo ele voltava e sempre dava um jeito de se sentar comigo.

Praticamente todos pensavam que éramos um casal, até nossas mães tinham virado amigas e estavam combinando de passar o Natal todos juntos em Doncaster!

Aquilo me matava, eu sabia que andava pensando nele muito mais do que deveria, mas era impossível não sentir algo. Eu não sabia como ele nos via, eu não sabia o que fazer. Cada dia que passava se aproximava o dia que o contrato terminaria e quando chegasse esse dia, o que aconteceria? Ele iria embora? Estaríamos juntos?

Já faziam cinco meses, CINCO MESES! E eu estava pirando com isso.

Era uma das noites que todos vieram em casa, a "Noite do Vídeo Game" foi mantida, mas agora éramos vários. Meus amigos, Harry, sua banda e outros amigos. Estávamos bebendo e comendo besteiras, mesmo com toda a reclamação de Harry, então tive que enfiar um monte de salgadinhos em sua boca. Quando já tinha se passado das três da manhã, a maioria já tinha ido embora, restando eu, Harry, Niall e o amigo de Harry, Ed (que eu tinha certeza que o Niall tinha uma queda).

─ Lou, você viu minha camiseta do Ramones? ─ Harry perguntou, estávamos dividindo uma poltrona, enquanto assistíamos Niall e Ed jogar FIFA. Agora o motivo de estarmos uma poltrona, sendo que tinha mais uma e um sofá livre, eu não sei.

─ Está no meu quarto ─ eu dei de ombros ─ uso para dormir.

─ Engraçadinho, eu preciso dela ─ ele cutucou minha barriga, me fazendo rir ─ Vamos lá pegar.

─ Ah não Hazz, eu gosto dela ─ fiz beicinho e ele riu, apertando minhas bochechas.

─ Nada disso, vamos logo ─ ele se levantou e me puxou com ele. Fui contragosto, mas fui.

O meu quarto é bagunçado, mas eu sabia onde estava a camiseta dele, eu a adorava. Só que na hora fui entregar para ele, eu tropecei e quase caí, Harry me segurou contra ele, fazendo que nossos rostos ficassem pertos demais.

Ficamos nos olhando por um tempo, eu nem lembrava mais como respirava, ele aproximou seu rosto ainda mais, seus lábios quase tocando nos meus. Eu queria tanto beija-lo, era só me esticar um pouco, mas eu não tinha coragem.

Harry raspou seus lábios nos meus, lentamente, apenas um leve encostar que me fez queimar. Ele beijou o canto da minha boca, então deu beijo de leve na minha bochecha, outro perto da minha orelha, mordeu o lóbulo da minha orelha e o sugou. Eu respirei fundo e senti seu sorriso contra a minha pele, ele sabia muito bem a reação que causava em mim. Seus beijos desceram pelo meu pescoço, ele passava seu nariz pela minha pele, me arranhava com seus dentes.

─ Lou. . . você é tão cheiroso. . . tão gostoso. . . você não tem ideia do que faz comigo. . . ─ sua mão desceu pela minha bunda, a apertando com força e fazendo com que nossos quadris roçassem um no outro. Ele estava duro, assim como eu ─ eu te quero muito. . . desde o momento que te vi. . . eu te quero gemendo o meu nome. . .me deixa te provar, por favor. . . me deixa e marcar ─ ele sussurrava com aquela voz rouca no meu ouvido ─ me deixa te mostrar que depois dessa noite você só vai ser meu, porque vou te fazer se sentir tão bem, te foder com tanta força, que nunca mais você vai querer deixar alguéum te tocar além de mim!

─ Harreh. . . ─ eu não conseguia pensar, eu não queria pensar ─ me faz seu!

Harry sorriu sacana e me levou para a cama, me deitando lá. Ele ficou de pé, me observando, então começou a tirar a sua roupa, lentamente. Abrindo botão por botão da sua camiseta, a deixando escorrer pelos seus ombros. Chutou suas botas, abriu sua calça, desceu o zíper e a deixou meio caída sobre os quadris.

─ Sua vez ─ ele ordenou e eu obedeci, até mais rápido do que deveria. Tirei minhas roupas e fiquei só de cueca, meu coração martelava no peito e o jeito que ele me olhava, como se eu fosse algo perfeito me fazia me sentir de um jeito incrível ─ Você é tão lindo Lou ─ ele foi engatinhando sobre mim, passando sua mão pelas minhas pernas, minhas coxas, meu abdômen ─ não sei o que é melhor em você, seu corpo sexy, sua bunda maravilhosa, seus olhos brilhantes ou esse seu sorriso. . . tudo me deixa tão louco!

Ele abaixou sua boca sobre meu abdômen, lambendo e mordendo. Sua língua fez caminha até meus mamilos e ele brincou com eles, sugando e mordiscando. Joguei minha cabeça para trás, eram muitas informações ao mesmo tempo, sua boca no meu mamilo esquerdo, uma mão no meu mamilo direito e outro mão dele descendo por dentro da minha cueca.

Harry gemeu alto quando sua mão envolveu meu pau, até parecia que era ele que estava sendo masturbado. Ele passou um dedo na glande, sentindo o pré gozo, depois desceu e subiu sua mão, espalhando calor por todo o meu corpo.

Foda-se se tinha amigos na sala ainda, eu gemi, mais alto do que gemi em qualquer outra vez. Harry lambeu as tatuagens do meu peito, depois sua boca se alojou no meu pescoço. Sua calça jeans friccionava na minha pele, chegava até a machucar, mas parecia que eu não tinha mais voz, só sabia gemer.

─ Você está gemendo assim agora, imagina quando eu te foder, quando eu estiver dentro de você, entrando com força. . . você vai gemer meu nome, Lou? Vai gritar por mim?

─ Hazz. . . por favor. . .

─ Por favor o que? Eu nem comecei ainda Lou ─ ele estava se divertindo com o meu sofrimento.

Era hora de revidar!

─ Escuta aqui ─ eu segurei seu rosto com as minhas mãos, o fazendo me encarar ─ Eu quero que você me foda com força, AGORA! Quero seu pau dentro de mim com tanta força, que amanhã eu ainda me lembre do que fez comigo. Quero gemer tão alto, que amanhã os vizinhos venham reclamar do barulho. Você consegue fazer isso? Se não, tudo bem, então. . .

─ LOUIS! ─ Harry rosnou, a próxima coisa que me lembro é ele arrancando minha cueca e abocanhando meu pênis. Juro que vi estrela!

A boca dele é tão perfeita, ele sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer, chupava com força, sem carinho, sem tentar ser delicado. Não sei como ele sabia que eu detestava isso, que eu gostava de força, mas ele me dava exatamente o que eu precisava.

Sua mão substitui sua boca, enquanto esta passava para as minhas bolas, depois para a minha entrada. Sua língua rodeou minha entrada, me fazendo contrai-la a procura de algo que não vinha. Inferno de provocador!

Ele assoprou a região e eu me arrepiei inteiro, então sua língua me invadiu, me rodeando, me sentindo. Há muito tempo eu não era passivo, mas pelo Harry eu seria qualquer coisa.

Um dedo acompanhou sua língua, entrando em mim, abrindo espaço para o que viria e eu estava ansioso por isso.

Sua mão não parava de me masturbar, ele acrescentou mais um dedo, além da língua, eu me sentia tão perto, mas tão perto. Eu estava agarrado em seus cabelos com uma mão, com a outra eu puxava tanto o lençol que já tinha tirado parte dele da cama.

─ Não tão rápido ─ ele disse se afastando de mim e me fazendo gemer frustrado ─ você não vai gozar se não for no meu pau ─ eu queria bater naquela cabeça cacheada até desmaia-lo, mas só depois dele me fazer gozar ─ Lou, onde tem camisinha e lubrificante?

─ Criado mudo ─ eu apontei, sem forças para fazer muita coisa.

Harry se levantou, terminando de tirar a cueca e calça, e pegou a camisinha e o lubrificante, voltando para mim.

─ Lou, eu não posso me segurar mais, isso vai ser intenso. Eu quero você o tempo olhando nos meus olhos, eu quero te ver gozar, entendeu? Palavras, Lou, entendeu?

─ Sim. . .

─ Dessa vez só vamos fazer comigo por cima, mas depois eu quero te comer em toda as posições possíveis, também vou querer que você me foda ─ eu gemi imaginando todas essas possibilidades.

Harry encostou seu pau, já com camisinha e cheio de lubrificante, na minha entrada e foi deslizando lentamente para dentro. A lentidão era agonizante e ainda tinha aquela queimação, porque Harry não era pequeno em nada.

─ Ahhhhhh, LOU!!!!!! ─ ele gemeu alto quando estava dentro de mim por inteiro.

Foram alguns segundos para eu me acostumar e ele começou a se mexer, as primeiras vezes foram devagar, pegando ritmo. Depois era como um trem desgovernado.

Se antes eu não segurava meus gemidos, agora então. . .

Harry não parou seus movimentos, ele queria tudo de mim e teria, eu arranhava suas costas, arqueava seu corpo, investia meu corpo contra o seu, mas sem nunca tirar meus olhos dos seus.

A sensação veio, se formando no meu ventre, ganhando o meu corpo, apertei meus lábios com força, eu não conseguia mais segurar.

─ Goza para mim Louis, pode gozar, eu também estou tão perto. . . ─ ele terminou a frase com um gemido e foi meu fim. Joguei a cabeça para trás e explodi entre nós, no último segundo lembrei de manter meus olhos abertos.

Olhando para mim, Harry também gozou.

Nossas respirações estavam tão descompassadas e meu coração tão acelerado, que achei que fosse ter um infarto, tenho certeza que cheguei perto de ter um.

─ Você é perfeito ─ ele sussurrou, seus lábios rentes aos meus.

─ Sou longe de ser perfeito.

─ Baby, você é perfeito para mim!

Ele beijou minha boca e só nesse momento percebi que ainda não tínhamos nos beijado de verdade. O beijo foi tão forte e intenso, que mexeu com meu corpo inteiro, quase gozei apenas com ele.

Ficamos nessa por um tempo, sem parar de nos beijar, o que atrapalhou nossa "recuperação", mas não podíamos parar.

─ Lou, eu queria fazer isso há tanto tempo, mas eu não queria que você pensasse que eu só estava com você por causa do apartamento ─ ele confidenciou.

─ E eu achando que você não queria nada comigo ─ eu rir.

─ Mas eu quero! ─ ele falou desesperado, depois ficou envergonhado, me fazendo rir ─ Se você quiser, é claro.

─ Se você continuar cozinhado para mim, eu posso pensar no seu caso ─ eu o abracei.

─ Pelo o tempo que você quiser.

─ Ótimo, então você vai buscar aqueles biscoitos que você assou, enquanto eu me limpo.

─ Virei seu escravo? ─ ele se fez de ofendido.

─ Você sempre foi baby, agora vai lá ─ eu disse batendo na sua bunda.

Me olhei no espelho, eu estava uma bagunça enorme, mas uma bagunça boa. Harry me fazia muito bem. Quando voltei para o quarto, ele estava sentado na cama e parecia assustado.

─ O que foi baby?

─ Eu vi coisas. . . Niall e Ed. . . transando no sofá da sala. . .

Nem tentei segurar a risada, ri alto mesmo.

─ Oh, meu amor, você ficou traumatizado ─ eu disse o abraçando.

─ Você me chamou de quê?

─ Nada, agora fica quieto e como seu biscoito ─ falei mexendo no seu cabelo ─ ainda temos uma longa noite pela frente!

Primeira Fic que eu escrevo. . .

Espero que tenham gostado!!!

E como eu disse, é uma oneshot, mas nada impede que se torne uma short/long fic no futuro

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