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sacrificar uma vida, não há como voltar atrás agora




6, 7 de outubro de 1994

Maxine não havia saído do lado do seu irmão por dois dias seguidos, ela continuava no dormitório, abraçada a ele o tempo todo ou com Susan, até mesmo Hannah... a garota se recusava a parar de chorar.

Maëlys e Helena haviam tentado ir atrás da amiga após o soco que ela deu em Blaise, algo que todos, aparentemente, ainda estavam comentando.

Porém, foram repreendidas por Zacharias Smith que dizia que Maxine deveria ficar um pouco com a família no momento, as meninas entenderam e então, não procuraram a amiga por todo o final de semana.

Blaise era um caso diferente... mesmo com o nariz quebrado, e toda a situação do momento, ele ainda não havia esquecido a sua melhor amiga, ele se sentia vazio como se algo faltasse à sua vida toda e essa coisa era Maxine.

Draco tentava não pensar em Maxine Diggory, a garota que ele amava, que ele desejava ter ao seu lado, Draco havia ficado o final de semana inteiro no quarto, lendo um livro sobre Defesa Contra as Artes das Trevas, ele esperava, ansiosamente que sua amiga secreta respondesse à sua carta... o rapaz precisava desabafar sobre tudo.

[...]

8 de outubro de 1994

Uma linda manhã de uma segunda feira, num outono como qualquer outro, as folhas do salgueiro lutador iam caindo a pouco e pouco, mais um dia letivo havia começado, exceto para a pequena menina de olhos azuis brilhantes que não tinha dormido a noite toda.

— Maxine, você já está acordada? — era escutada uma voz fraquinha vindo em direção a Maxine, era a sua amiga Susan que ainda estava de olhos fechados.

— Não consegui dormir, Susan — respondeu a menina, enquanto terminava de limpar as lágrimas secas que residiam em seu rosto gelado.

— Se você quiser descansar, eu aviso os professores — disse Susan, tentando abrir os olhos que sempre voltavam a fechar com o sono.

Maxine saiu de perto da janela e caminhou em direção à sua amiga que estava lutando para ficar em pé.

— Tudo bem, Susan, estou indo tomar café — disse Maxine, dando um beijo na testa da sua amiga. — Te vejo daqui a pouco — concluiu, saindo do dormitório da lufa-lufa.

Maxine caminhou em direção ao salão principal como se não tivesse nada a esconder e nada a esperar, no momento, ela apenas deixava que a vida passasse lentamente.

[...]

Helena abriu os seus olhos assim que sentiu o sol bater em sua direção, a avisando que era hora de acordar.

— Lena, bom dia — disse Luna Lovegood, saindo do banheiro já com o uniforme vestido.

— Bom dia Luna — respondeu Helena, enquanto descia da cama, indo em direção ao banheiro agora livre.

— Será que veremos a Maxine hoje, Lena? — perguntou Luna, antes de Helena fechar a porta.

— Eu espero — respondeu, fechando a porta do banheiro.

[...]

— GINNY WEASLEY, ME DEVOLVE ISSO AGORA — era escutada a voz de Hermione em cada dormitório da Grifinória, fazendo assim Maëlys acordar.

— MAS QUE DIABOS? — gritou Maëlys, levantando da cama com ódio quando observou sua prima e a sua amiga brigando por um cachecol.

— Não dá para vocês duas serem mais civilizadas, talvez? — perguntou Maëlys, saindo com raiva do dormitório.

Ginny e Hermione olharam uma para a outra e começaram a gargalhar, Nunca viram Maëlys daquele jeito... talvez Maxine fizesse falta.

[...]

A garota de cabelos loiros havia chegado ao seu destino, o salão principal nunca havia ficado tão vazio como estava hoje.

Maxine continuou sua caminhada em direção à mesa da lufa-lufa onde ela preferia ficar hoje.

Com lágrimas no rosto, a garota se aproximava da mesa quando foi parada pelo seu amigo Fred Weasley.

— Max, quanto tempo, estava morrendo de saudades de você — disse Fred, enquanto abraçava Maxine com toda a força que tinha, a menina por sua vez não expressava esse sentimento de volta.

— O que houve? Por que você não ficou com a gente esse final de semana? Por que você está triste? Maxine Diggory nunca fica triste — perguntou Fred, colocando as suas mãos no rosto da amiga que agora continha muitas lágrimas.

— Fred, a gente pode ir para outro lugar?— perguntou Maxine, ao ver pessoas indesejáveis chegar na mesa da Sonserina

[...]

Helena saiu calmamente do salão comunal de sua casa, ela estava morrendo de fome e também de saudades de sua amiga.

— Helena, Lena — ouviu uma voz vindo atrás dela, se deparando com ninguém menos que seu amigo Neville Longbottom.

— Oi Neville, o que houve? — perguntou, quando viu o amigo chegando cansado ao seu lado. Parecia que o garoto tinha corrido uma maratona pela cor de suas bochechas.

— Queria saber se você está indo para o salão principal — disse Neville, tentando recuperar o fôlego.

— Estou sim, Neville. — respondeu a menina, sem entender o porquê da conversa.

O garoto de bochechas rosadas olhava em direção à sua amiga Helena que no momento, o olhava sem entender o que o menino queria com tudo isso.

— Posso te fazer companhia? — perguntou Neville, deixando Helena um pouco surpresa com a pergunta.

— É claro, vamos logo — disse Helena, pegando na mão de Neville e caminhando em direção ao salão principal, o que a garota não havia notado é que, nesse momento, Neville estava sorrindo com a resposta da amiga.

[...]

— Desculpa por ter te acordado, prima — disse Hermione, se sentando do lado de Maëlys para o café da manhã.

— Tudo bem, Mione — respondeu Maëlys, pegando num dos bolinhos que continham na mesa.

Maëlys comia um dos bolinhos que continha em seu prato, enquanto olhava em direção à porta na esperança de ver Maxine.

— Desse jeito, você vai perder o pescoço, Maëlys — disse Ron, se sentando à frente da menina.

Maëlys havia ignorado ele totalmente, estava tão atenta à porta e ao seu bolinho que não havia ligado para as bobagens de seu amigo.

— Maë, você está bem? — perguntou Harry, quando sentava do lado da menina, como não obteve resposta, ele segurou imediatamente a mão de Maëlys, fazendo a garota acordar de seu transe.

— Ah, oi Harry — disse Maëlys, olhando para ele, o que fez o menino imediatamente sorrir.

— Você está bem?— perguntou ele novamente, ainda segurando a mão da menina que não havia tentado se afastar em nenhum momento.

—Estava esperando que Maxine aparecesse — respondeu Maëlys, agora afastando a sua mão de Harry e pegando outro bolinho na mesa.

— Ela ainda não deu notícias? — perguntou ele, enquanto olhava a sua amiga comendo mais um pedaço do bolinho.

—Não... depois do que Zacharias disse, eu e Helena não entramos mais em contato com ela. — respondeu Maëlys, tentando tirar as migalhas de comida de sua saia.

— Isso é muito estranho... Maxine nunca ficaria distante de ninguém, muito menos de você e de Helena — falou Harry, tentando beber um copo de suco de abóbora.

— Não mesmo, eu simplesmente não sei o que houve com ela e isso me assusta, Harry — desabafou Maëlys olhando para Harry, ele podia observar a decepção e a tristeza que havia no olhar da menina.

— Não se preocupe, eu sempre vou estar aqui pra você, Maë — disse ele, fazendo com que Maëlys sorrisse pela primeira vez depois de um final de semana preocupante.

[...]

Maxine havia arrastado Fred até ao vestiário de quadribol, onde ela sabia que ninguém ouviria ela.

Ao chegarem no local, Maxine abriu a porta com força, afastando algumas vassouras.

— Maxine, me fala o que houve?— pediu Fred, quando percebeu que a amiga finalmente havia parado de andar.

— Malfoy... é isso o que houve — disse Maxine, agora olhando em direção ao amigo que tinha os seus braços cruzados.

— Não é nenhuma novidade que todos os seus problemas envolvem esse garoto — disse Fred, se sentando no banco próximo a Maxine.

— Ele descobriu que eu gostava dele — falou Maxine, imitando o gesto do amigo.

— Gostava!? — perguntou Fred, olhando para a amiga com um sorriso no rosto.

— NÃO PENSE NISSO, FRED WEASLEY — gritou Maxine, enquanto dava alguns tapas no braço de Fred que continuava rindo da reação de sua amiga.

— Qual é o problema, Maxine? Eu não citei o George nessa conversa — disse ele, segurando a mão da menina, fazendo ela parar de bater nele.

—Quem disse que eu estava falando dele? — Maxine riu quando tentava se afastar do amigo.

Fred sabia que ela estava pensando em George... de quem mais ele falaria, não é mesmo?

— E daí, o que ele fez?— perguntou Fred, retomando a conversa, o que deixou Maxine perdida. — Malfoy... o que ele fez quando descobriu?

— Ele me prendeu na parede me fazendo conversar, o que me deixou assustada e eu saí correndo de medo... — respondeu Maxine, agora de pé, olhando para o amigo que continha uma cara pensativa, fazendo a menina continuar a explicação. — Depois, ele foi tirar satisfações com o Blaise que acabou confessando que o nosso relacionamento era uma mentira, agora o Malfoy me odeia, Pansy me odeia e Blaise não pode conversar comigo — desabafou Maxine, tentando esconder as lágrimas em seu rosto.

— Ele sabe das cartas?— perguntou Fred, caminhando em direção à amiga.

— Não, ele não sabe que sou eu, ele já enviou duas cartas e eu ainda não respondi nenhuma — disse Maxine, olhando para o seu amigo.

— Por quê? — perguntou ele, abraçando Maxine.

—Eu não sei... talvez por que ele ainda gosta da amiga secreta e não da pessoa que escreve a carta ou por eu ainda estar mentindo pra ele — respondeu Maxine, finalmente chorando nos braços de Fred Weasley.

Fred se ajoelhou para ficar à altura da amiga, fazendo ela olhar para seu rosto.

— Eu acho que se você lesse as cartas você ficaria feliz, tal como você sempre fica quando fala com ele — aconselhou Fred, enquanto tentava limpar as lágrimas da amiga. — Mas sempre se lembre que o George nunca faria isso com você — após falar isso, o amigo viu a menina soltar uma risadinha, sabia que ela voltaria a ser Maxine Diggory depois disso.

[...]

Helena havia chegando no salão principal junto com Neville, os dois caminharam em direção onde todos os seus amigos estavam como sempre.

— Lena, sente aqui — disse Maëlys vendo a amiga, fazendo Helena se sentar ao seu lado.

— Você achou a Maxine? — perguntou Helena, se sentando e esperando uma resposta positiva.

— Não... eu estou preocupada com ela — respondeu Maëlys, fazendo Helena suspirar, ela não aguentava ficar longe tanto tempo das suas amigas... ela se perguntava como ela conseguiu viver todo esse anos sem elas.

Após a conversa ter encerrado, Maëlys e Helena continuaram a tomar o café da manhã que continha na mesa da Grifinória tentando esquecer um pouco o sumiço da amiga.

— Vocês viram o Fred? — questionou George, ao chegar à mesa correndo, o que assustou alguns alunos, inclusive seus amigos.

— Como assim ele não está com você? — perguntou Ginny, vendo a cara do seu irmão entrar em pânico.

—Eu não sei, eu estava dormindo quando ele disse que ia sair para comer, e chegando aqui vi que ele não estava — disse George, se sentando ao lado de sua irmã.

Todos acabaram por colocar a mesma questão, os gêmeos George e Fred Weasley não fazendo algo juntos... isso soava muito estranho.

— Você procurou ele por todo o canto do castelo já? — perguntou Hermione. com um tom de ironia na voz dela.

—É claro que sim, Hermione! Foi a primeira coisa que eu fiz — respondeu George, revirando os olhos.

Todos se olhavam novamente, Fred Weasley nunca sumiria assim... ele nunca seria o primeiro a ir para uma aula e muito menos para a biblioteca... onde estaria o garoto?

[...]

— Você iria comigo pegar a carta?— perguntou Maxine, olhando para o seu amigo.

— Entrar no dormitório das garotas? Que escandalo, eu adoraria — respondeu ele, empurrando Maxine para fora do vestiário de quadribol, Fred adorava quebrar as regras e ainda mais faltar a aulas.

Fred e Maxine seguiram o caminho para o salão comunal da lufa-lufa tentando se esconder de Filch, já que as aulas já haviam começado e não tinha ninguém nos corredores principais.

— Agora é só passar pela cozinha e finalmente chegaremos lá. — disse Maxine, segurando a mão de Fred com força para não perder o menino de vista.

Maxine tentou observar se tinha algum elfo do lado de fora da cozinha, como não havia encontrado nenhum, Maxine apertou a mão de Fred com força e disse:

— Corra

Após dizer isso, os dois correram rápido pelo corredor da cozinha de Hogwarts até chegar ao final, onde se encontravam os enormes barris que existiam na porta de entrada da casa.

— Como entra nisso?— perguntou Fred.

— Tem que tocar a batida secreta da Helga Hufflepuff — após dizer isso, Maxine bateu no barril ao ritmo de Helga, fazendo com que a porta se abrisse automaticamente.

— Incrível — disse Fred, apreciando a porta giratória da lufa-lufa se abrindo e revelando o lindo e aconchegante ambiente daquela sala.

Maxine olhou para a porta, encontrando um Fred Weasley admirando a enorme sala principal.

—Vamos logo, Fred, não temos tempo para isso — disse Maxine, puxando o braço do amigo, caminhando em direção ao dormitório.

ao chegaram no dormitório, Maxine vai em direção a suas malas, onde no fundo guardava as cartas de Draco Malfoy.

— Meu merlin — gritou Fred Weasley fazendo a amiga olhar pra ele — o quarto de vocês é igual ao nosso — fazendo Maxine revirar os olhos com o que o amigo disse.

— Claro que é igual? você achou o que? teria purpurina nos armários? — respondeu Maxine quando puxava o pacote de cartas que estavam abertas, menos as duas primeiras que residiam no começo do pacote.

— Achei as cartas — disse Maxine quando sentava-se na cama, Fred acompanhou ela nesse gesto.

A garota de cabelos loiros brilhantes olhava para as cartas na sua mão como não quisesse nunca abri-las.

— Quer que eu leia pra você? — Perguntou Fred quando percebeu o medo que continha no olhar da amiga, Maxine concordou fazendo assim Weasley pegar as duas cartas de sua mão e abrindo o primeiro envelope.

"Cara melhor amiga secreta, hoje é o primeiro dia que chegamos em hogwarts, a primeira coisa que eu fiz ao acordar foi pensar nela, Maxine Diggory," lendo isso fred olhou para amiga que tinha os olhos fechados esperando seu amigo continuar a ler a carta. "Não sei se você a conhece, ela é namorada de Blaise Zabini, ela é a garota mais linda do mundo, e eu não a posso ter, eu sei que estou falando sobre ela pela primeira vez, mais algo aconteceu nessas férias que fez eu perceber que talvez eu a ame" Fred fez novamente uma pausa olhando pra amiga que agora tinha seus olhos abertos olhando para seu amigo.

— Ele falou de mim ? — Perguntou Maxine.

—Pelo jeito sim — respondeu Fred — Você quer que eu continue? — Perguntou ele para amiga que no momento balançava a cabeça negativamente, ela não queria continuar era muito para seu pequeno coração.

[...]

As aulas tinham acabado, os professores haviam finalmente liberados os alunos para o almoço no grande salão, muitas crianças seguiam o caminho ao salão principal felizes por se livrar das aulas de poções, menos para uma turma que andava preocupado com dois de seus amigos, Fred Weasley e Maxine Diggory.

— E se os dois estiveram juntos? —Disse Helena quando os amigos seguiam o caminho dos demais para o almoço.

— Quem ? Maxine e fred ? — Perguntou Maëlys recebendo um sim como resposta de Helena. — Impossível, algum dos dois avisariam a gente não é mesmo?— Após dizer isso Maëlys só via seus amigos concordando com a cabeça, como se eles não queriam falar.

— Eu acho que em breve iremos ver eles, já que podem estar morrendo de fome que nem eu — disse Ron.

[...]

— Eu sinto muito — disse Fred a amiga que agora se encontrava deitada na cama com as lágrimas escorrendo pelo seu pequeno rosto.

— Não é sua culpa —respondeu Maxine quando olhava para seu amigo que a tentava acalma-lá . — Já era hora de eu descobrir o que estava escrito naquelas cartas — Fred continuou a acariciar o rosto gelado de sua amiga como forma de acalmada, tentando assim fazer ela não chorar mais por quem a fazia sofrer.

— Talvez você devesse sair Fred, George deve estar preocupado com você — disse Maxine se levantando da cama e indo em direção a porta, se afastando de seu amigo que continuava sentado.

— talvez seja melhor, por favor fique bem — disse ele quando caminhava em direção a amiga dando um beijo em sua testa como forma de carinho, fazendo assim o caminho para fora do dormitório deixando mais uma vez a garota sozinha com seus pensamentos.

[...]

Helena e Maëlys encaravam seu colega Ron Weasley devorar uma coxa de frango inteira quando elas tentavam drasticamente pensar onde sua amiga estava.

— Será que da pra parar de comer com a boca aberta? — Perguntou Hermione para seu amigo Ron, que com a boca aberta respondeu um "não" fazendo Hermione quase vomitar ao ver a comida sair da boca dele.

— Acho que perdi o apetite — disse Maëlys quando via a cena acontecer.

— Eu também — disse Helena deixando um pedaço de frango voltar ao prato o afastando dela.

As duas continuaram falando sobre como seria quando elas reencontrassem com a sua amiga Maxine, quando ouviram alguém gritar na mesa onde estavam.

— FRED VOCE VOLTOU — poderia ser visto George weasley correndo em direção ao irmão quando Fred continuava perdido com a reação do irmão.

A mesa inteira da Grifinória respirou aliviadamente quando perceberam que Fred Weasley havia voltando da onde diabos estaria.

— Fred sente-se aqui irmão — disse George acompanhando Fred a mesa para comer a grande refeição do meio dia.

— Por merlin Fred, a onde esteve? — Perguntou Gina para o irmão.

— Estive com a Maxine — Após dizer isso Maëlys e Helena prestaram atenção na conversa.

— Maxine? ela está bem? como a minha princesa estava? e como você estava com ela e não eu? — Era escutado essas perguntas saindo da boca de ninguém menos que George Weasley que no momento pensava como o irmão era sortudo de pelo menos poder encostar em Maxine.

— Calma irmão respira — disse Fred rindo da reação afobada de seu irmão — ah encontrei logo de manhã triste e quis saber o que se passava — continuou Fred quando tentava colocar pequenas porções de comida em seu prato.

— Como ela esta? por que ela está triste? — Perguntou Helena ansiosa para a resposta.

— Draco Malfoy — só precisou Fred Weasley soltar essas duas palavras que Helena e Maëlys sabiam o que havia acontecido, Maëlys ainda se sentia triste por ter feito isso com a amiga, ela diria que a culpa é toda dela e isso a estava matando.

— Isso é tudo a minha culpa — disse maëlys quando tentava segurar as pequenas lágrimas que residiam em seu rosto.

— Não é sua culpa maë e maxine sabe disso — falou Harry quando tentava acalmar a amiga que só respondeu com um sorriso, tentando esquecer a dor que continha em seu coração.

[...]

Maxine Diggory a garota que tinha muitas coisas para sofrer e não era apenas por amor, ser ignorada pelo seu pai desde seu nascimento, ter tido a maior tragédia da sua vida com apenas alguns meses de vida ainda residia no seu pequeno coração, ainda se sentir culpada por tudo que passou era o deixava a menina tão amarga, ela ainda tentava entender por que tudo isso acontecia com ela.

Com as cartas ainda contidas em suas mãos, Maxine resolveu abrir a segunda carta, a carta que Blaise deu para ela a última vez que se encontraram.

" Querida amiga secreta,

A dor é uma das coisas mais estranhas do mundo e amor é a pior, na carta passada havia contado para você o que eu sentia, mas no momento a única coisa que eu sinto e dor.

Maxine gosta de mim, não era para eu ficar feliz? talvez mas a única coisa que estragou isso foi eu descobrir que ela e meu melhor amigo mentiram pra mim.

Tenho certeza que você deve estar pensando, "Draco Malfoy a sua vida é amaldiçoada" no momento também penso isso.

Os sentimentos que sinto em relação a Maxine não mudaram, eu ainda a amo, mas ao mesmo tempo não consigo olhar para cara dela e saber que ela mentiu pra mim?

Depois de você cara amiga, ela é a única pessoa que eu já havia contado sobre a minha família, mesmo assim eu me sinto traído por ela ter mentido pra mim, ela vez o blaise sofrer, ela vez Pansy chorar apesar que Pansy chora sempre, e o pior ela partiu meu coração.

Preciso das suas lindas mensagem de ajuda.

com amor, Draco Malfoy"

Maxine não conseguia pensar direito, não conseguia respirar direito acho que nunca mais conseguiria, ela se sentia como se tivesse recebendo a pior dor de todos os tempos ela se sentia como uma prisioneira do seus próprios sentimentos, ela nunca iria se livrar disso, ela sempre sentiria essa dor, a dor de amar alguém.

[...]

Cedric Diggory caminhava animadamente para o salão comunal de sua casa, carregando algum doces que havia pegado na cozinha de hogwarts para alimentar a sua irmã, Maxine Diggory a razão para Cedric sempre estar feliz, ele amava sua irmã mais que tudo no mundo, ele a salvaria mil vezes se fosse preciso, ele a protegeria de tudo no mundo não importava quanto o mundo a machucasse, ele estaria lá pra ela.

— Max estou chegando — disse Cedric quando corria pelas escadas para o dormitório feminino da lufa-lufa.

Ao abrir a porta Cedric não gostou de ter encontrado sua irmã chorando novamente na cama, ele queria matar Draco Malfoy por fazer seu anjo sofrer.

— Max, anjo estou aqui — disse Cedric quando abraçava sua irmã que no momento se jogou nos braços da única pessoa que a protegeria.

Alguns minutos de silêncio era gigantes e dolorosos para os dois irmãos, eles poderiam sentir a dor ultrapassando seus corpos e atingindo seus ossos como se fosse acabar com tudo isso, eles dividiam o mesmo sentindo a anos e o que machucava maxine, machucava Cedric.

Maxine separou dos braços de seu irmão e olhou para aquele rosto que estava em sua frente, aquele rosto que nunca ficava triste no momento sentia a dor de sua irmã, Maxine não gostava que seu irmão ficasse triste, depois de tudo que ele fez por ela, ele merece ser feliz.

— Estou bem — disse Maxine se afastando do irmão e caminhando em direção ao banheiro para lavar seu rosto que estava vermelho e inchado.

— Não está Maxine — disse Cedric olhando em direção a onde sua irmã ia. — quantas vezes eu tenho que dizer que eu te conheço bem, e sinto o que você sente — continuou ele quando esperava Maxine voltar do que estava fazendo.

— Você deveria parar de sentir o que eu sinto e estranho — disse ela quando saía do banheiro e ia em direção novamente a sua cama.

— Não consigo lembra? se eu conseguisse...

— Você teria salvado ele — continuo ela, Maxine se culpava até hoje pelo acontecimento, se ele não tivesse salvado ela, seu pai talvez a amaria.

— Não Maxine, eu nunca escolheria ele, eu sempre vou escolher você — disse Cedric quando acariciava o rosto de sua irmã que no momento o olhava sorrindo.

— Como ele seria? Igual a mim ou igual a você?— Perguntou Maxine agora sorrindo imaginando como seria ter ele em hogwarts no momento.

— ELe seria uma versão menos bonita da gente — disse Cedric rindo e Maxine o acompanhou. Fazia tempo que Cedric não escutava a risada de Maxine era como musica para seus ouvidos uma linda doce melodia que ele nunca trocaria por nada desse mundo, Cedric Diggory nunca se arrependeu de ter escolhido ela, ele nunca se arrependeu de matar alguém pra salvar ela.

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CAPITULO REVISADO 09/23

CAPITULO EDITADO NOVAMENTE 10/2024

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