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+ BÔNUS ² +

oI GENTEE, saudades de vocês, meus amorzinhos :(( desculpa a demora! 7K de palavras de pura boiolice e safadeza hoje pra mimar vcs cadelinhos de dahkook! vou dar um aviso aqui antes, leiam plss:

• para não confundir, explicarei algo rapidamente: neste capítulo, o jungkook irá comentar que o jimin está namorando (NÃO é a parede, eu juro KKKKKKK). 1 ano da história se passou, e os acontecimentos desse período serão narrados pelo jimin no spin-off dele! tem uns spoilerzinhos aq rs. e terá crossover dos dahkook na fic do ji obv.

• já tenho em mente o plot (chamará "TEACH ME" pra combinar com text me, gostaro) e vou escrever bemmm aos poucos pq tenho fics em andamento e uma shortfic do guinho pra postar antes dessa + tbm estarei ocupada com milhões de coisas da escola. ok, amores? era só isso mesmo, boa leitura! <3

(si, o bônus tem um mini hot ruinzinho pq eu tava inspiradah. usem a playlist transante do jk no cap 86, se quiserem!)

♡︎

DAHYUN,
08 de Novembro de 2021.

Está tarde. Uma chuva fina cai do céu nublado e escuro — com certeza, irá se agravar logo. Checo o celular pela milésima vez. Esse abusado sequer me deu um sinal de vida!

Não consigo prestar atenção em nenhuma frase que é dita na série. Ao mesmo tempo que quero matá-lo por me deixar preocupada, tenho medo de ter se machucado ou estar passando mal em algum canto. É a cara dele ser tão descuidado.

Já liguei, mandei mensagens, falei com Taehyung e nada! Jungkook, curiosamente, sumiu do mapa. Nem leu os meus recados...

eu
Oi, sumido
Kim Dahyun, sua namorada, prazer :)
Sei que tá ocupado, mas eu existo lembra?
| 14:30 • |

eu
Jungkook, eu tô te ligando há horas
Cadê você???
| 17:56 • |

eu
Da próxima vez que a gente se encontrar, vou puxar a sua orelha até o chão, babaca
| 19:12 • |

eu
Ok, desculpa
Você tá bem? Tô preocupada...
| 19:19 • |

eu
Foda-se, vai levar tapa.
| 20:48 • |

São quase nove horas. Se ele não tiver caído num bueiro e morrido, eu vou garantir que isso aconteça quando o ver.

O som da campainha soa pela casa e eu pulo do sofá para atender. Bem na hora.

Corro até a porta e checo o olho mágico, mas não há ninguém. Abro-a minimamente. Aprecio o cheirinho de chuva e o barulhinho de goteiras caindo sobre o telhado por meros segundos, antes de levar um susto com a presença do moreno — que pula na minha frente, gritando um "Surpresa!".

Mesmo atrasado, ainda quer ser engraçadinho, inacreditável. Cruzo os braços, o encarando feio.

— Sabia que ia ficar brava... Trouxe um monte de chocolate para minha pequena como pedido de desculpas! — ele estende uma sacola e se curva. — Prometo que isso nunca mais se repetirá.

Arranco de sua mão e espio; variadas marcas de chocolate, em especial Snickers, meu favorito. Esperto e calculista.

— Vou entrar, está chovendo — dou de ombros. O garoto tira os sapatos na entrada e prende a mochila no pendurador. Tranco a porta. — E o meu abraço, amor? Foram duas semanas, estou carente!

Se achou que me chantagear com doce iria dar certo, você acertou em cheio, Jeon. Assumo que sou fraca.

— Imbecil, deveria te bater.

Desisto da minha pose de namorada irritada ao ver os olhos negros brilhantes. Envolvo os bracinhos ao redor de seu tronco e encosto a cabeça em seu peitoral. Jungkook me aperta, acariciando minhas costas. É, eu estava morrendo de saudades da sua colônia de bebê.

Me beija suavemente e sorri fofo, em sequência. Impossível ter raiva dessa coisinha.

— Atendendo visitas usando só uma camisa, senhorita Kim Dahyun? — abaixo o olhar para a minha vestimenta. Mais confortável, oras. — Falei diversas vezes para ser cuidadosa.

— Não enche, chatonildo. Eu sabia que era você — giro os calcanhares e ando em direção à cozinha. Jungkook vem atrás, resmungando. — Sede?

O garoto assente e pede uma água. Pego um copo no armário e a jarra na geladeira. Meu namorado apoia-se no balcão, dando atenção demais às minhas coxas desnudas. As mechas azuis que fez no cabelo mês passado já estão desbotando, mas não tiram o seu charme.

— Estava ocupado com alguma garota e desapareceu o dia inteiro? — ele ri debochado. — Mereço respostas, seu malandro.

— Resumindo: o desgraçado do Yoongi quebrou meu celular e recomendou um conserto de péssima qualidade. Além de ter demorado quatro horas, o velho formatou sem a minha permissão! Perdi tudo — semicerro os olhos. — Saí da loja umas sete horas e, quando voltei para o dormitório, o Taehyung disse que você estava puta me procurando... Foi aí que lembrei que tínhamos marcado para hoje, desculpinha, linda.

História mal contada, porém aparenta ser verdadeira. Apenas gosto de provocá-lo, confio — e muito — em Jungkook. Eu percebo suas mentiras, ele não arriscaria.

— Está bem, Jungoo. Controlou seu amiguinho, parabéns.

— Você é a única que o Jungkook júnior permite sentar, amor — rio baixo e lhe entrego o copo de água. Trouxa. — Nem se eu quisesse pular a cerca, poderia. Colocou o Hoseok para me vigiar! Sou obrigado a pedir permissão até para ir ao banheiro.

Truques na manga, todos têm... Hobi entrou na mesma faculdade que os meninos, por que não usar uma vantagem? Jungkook não pode criticar, agiu igual.

— E o Jimin, hein? — ele toma um gole, atento. — É seu servo e informante agora! Vejo vocês de segredinho.

— Finalmente, o Park largou o posto de Virgem Maria e saiu da sua asa, Dah! Virou uma gazela doida para transar — seguro a risada. — Os "segredinhos", são dicas de como impressionar a garota dele. Ela é... pavio curto. Formam um casal bonito, admito.

Nisso, terei de concordar. Acompanhei a trajetória da relação deles, desde o início da amizade — fui eu que o encorajei. Nós não fomos tão amigáveis uma com a outra, mas as coisas estão se ajustando.

— Tanto faz — passo reto por ele e volto para a sala. — Ficam tempo em excesso de conversinha. Suspeito.

— Ciúmes, Hyunie? — imita a voz do loiro e tira a jaqueta jeans úmida pelos pingos de chuva. — Relaxa, baixinha! Não jogo nesse time. Já ele, tenho minhas dúvidas...

— Jeon, calado! Vem para cá, anda.

Jungkook obedece sem pestanejar e deita comigo no sofá. Ele nos cobre com a mantinha e aproxima seu corpo para me abraçar por trás. Seleciono o dorama "My Secret Romance" para continuar assistindo. Literalmente, passei a tarde maratonando feito uma maluca.

É fofo o jeito que Jungoo se esforça para me agradar... Já o ouvi comentar com Namjoon que não suporta esses dramas românticos e prefere ação, mas assiste porque me deixa feliz.

Ficamos uma boa parte do episódio deste jeito; eu contente, comendo chocolate enquanto recebo cafuné e, o garoto, reclamando dos personagens principais que enrolam uma eternidade para se pegarem. Entretanto, devia ter desconfiado do modo carinhoso.

Tomo um susto ao sentir seus lábios molhados no meu pescoço, indo para o lóbulo da minha orelha, onde uma pequena mordida é depositada. Noto algo rígido relando na coberta.

— Friozinho, que tal a gente esquentar o clima? — questiona, sugestivo.

Cachorro, estava esperando a hora certa.

— Para! Está me desconcentrando! — o pedido é inútil. — Jungkook...

As mãos gélidas não param de passear por debaixo da minha blusa, moldando meus seios e continuando a distribuição de beijos. Arfo fraco e me arrependo de mostrar que estou gostando, pois Jungkook, num ato rápido, joga o cobertor no chão e posiciona-se entre as minhas pernas.

Amor, eu quero você — sussurra rouco, brincando com a barra da minha peça íntima. — Estou com saudades de enlouquecer com um toque seu, por favor, diga que sim...

Nós dois estivemos ocupados com estudos e não ficamos a sós há quase um mês — a última vez foi na festa de aniversário do Jimin. Hoje mamãe tem plantão no hospital, então aproveitei para chamá-lo. Não estava pensando especificamente em sexo, mas se insiste... Quem sou eu para negar?

Agarro sua nuca e o trago de encontro com minha boca. Nossas línguas enroscam-se com urgência, como se fizessem anos que não provávamos um do outro. Empurro seus ombros, voltando-o a ficar encostado no sofá e sento em seu colo. Jungkook traça a língua por meu lábio inferior mordiscando-o, e eu me movimento em círculos, intensificando o contato de nossas intimidades. Suas mãos apertam minha bunda, me pressionando contra si, enquanto os lábios macios atacam meu pescoço.

Interrompo o beijo para tirar sua camiseta e me surpreendo: as três horas de treino diário estão dando resultados, ele está mais forte. Deslizo a mão pelo peitoral nu e espalho beijos no local, descendo para o abdômen. Meu nariz encosta em seu volume marcado na calça e ele emite um "é todo seu, amor".

Faço um coque desajeitado e ajoelho-me no meio de suas pernas para desfivelar o cinto e descer o zíper. Visualizo a ereção coberta pela cueca e toco-o por cima do fino tecido. Jungkook encolhe os ombros e suspira.

— Você está sensível hoje, bebê...

— Tesão acumulado muito tempo, dá nisso.

— Que romântico — ironizo e ele ri ladino.

Seguro seu membro ereto com firmeza e um sorrisinho malicioso brota em meu rosto ao ter uma ideia. Você queria brincar né, Jeon?

Encosto os lábios delicadamente na cabecinha rosada latejante e o garoto geme de imediato. Deposito beijinhos, provocando e ampliando seu sofrimento, mas o joguinho não dura. Claramente irritado, Jungkook ergue meu queixo, obrigando a encará-lo.

— Acha que estou brincando, caralho? Faça direito ou não serei bonzinho — aperta minha bochecha. — Entendeu ou precisa de punição, amor?

Odeio essas atitudes controladoras dele, mas, infelizmente, meu corpo ama. Complicado.

Derrotada, passo a língua em toda a sua extensão, sentindo as veias pulsarem. Ele grunhe pedindo mais e eu coloco seu membro inteiro na boca, iniciando os movimentos de cima para baixo. O moreno tomba a cabeça para trás, gemendo arrastado.

Lambuzo-o com minha saliva e chupo sua glande, fazendo barulhos de sucção. O pré-gozo saindo da fenda desce pelo canto dos meus lábios. Jungkook afunda os dedos entre os fios do meu cabelo, guiando-me no ritmo que prefere, e eu masturbo o que fica para fora, engasgando às vezes com tamanha força que ele põe.

Os gemidos sôfregos e a expressão de prazer em seu rosto, são fascinantes. Amo vê-lo perder os sentidos falando meu nome, serve de estímulo para instensificar meus gestos.

Prevejo que está perto do ápice e aumento a velocidade. As veias engrossam e a carne dentro esquenta. O garoto apanha meu coro cabeludo com brutalidade e, finalmente, goza na minha boca.

Meus olhos lacrimejam e eu me afasto, engolindo o sêmen expelido, mas boa parte escorre pelo meu queixo e cai na blusa. Nem me importo com a sujeira. Faziam semanas que não sentia seu gosto, já havia esquecido a sensação incrível.

Jungkook puxa-me novamente para o seu colo. Sua respiração está descompassada e os beiços avermelhados por tê-los machucado.

— Termina — ordena e aponta para o seu líquido melando meu rosto. Limpo com os dedos e lambo um por um, enquanto o mesmo assiste sorrindo. — Boa garota...

Volto a beijá-lo com desespero, inquieta para acabar logo com a queimação localizada na minha intimidade. Jungkook nos troca de posição, ficando por cima. Sobe a camisa do meu pijama na altura do pescoço e deixa meu torso à mostra. Vai direto para os meus seios, lambendo e sugando os bicos já enrijecidos.

Sua cavidade bucal envolve-os, vez ou outra dando mordidinhas. Dois dedos seus me estimulam freneticamente sobre o tecido da calcinha e eu não resisto, permitindo alguns gritinhos escaparem.

E então, o meu pesadelo torna-se realidade. Meu corpo congela, quando ouço o som de pneus de carro brecando de fora de casa. Jungkook também percebe, pois para de me tocar e arregala os olhos.

— Puta que pariu... É a sua mãe?! — faço um sinal de silêncio.

O ruído da chuva atrapalha, mas consigo escutar nitidamente a maçaneta mexendo. Fodeu.

— Merda! Senta e se cobre!

Dou um impulso para frente e empurro o garoto. Passo a mão no cabelo, organizando os fios e Jungkook joga a coberta sobre nós, escondendo sua grave situação.

Em questão de segundos, após — provavelmente — ela encontrar as chaves na bolsa, abre a porta. Agradeço mentalmente ter lembrado de trancar, senão estaríamos ferrados. O constrangimento de ser pega pela minha própria mãe nessas condições, faria eu querer desaparecer do mundo.

Meu namorado me abraça de lado, fingindo que estávamos o tempo todo atentos à televisão que, por sinal, eu esqueci de pausar para não perder cenas do dorama. A mulher reclama da chuva no hall de entrada da casa e, ao pisar os pés na sala, espanta-se com nossa presença ali.

— Oh, Jungkook?! Não sabia que viria, querido! — ela chacoalha o guarda-chuva dentro de um baldinho. — Se Dahyun tivesse avisado, eu chegaria mais cedo para preparar o jantar.

Mamãe cruza a sala e beija o topo da cabeça do moreno, que sorri fofo em retribuição — o oposto de suas ações safadas de minutos atrás. Em mim, zero afeto. Perdi minha mãe, parece até que ela encontrou o filho perdido...

— Não incomode-se com isto, sogrinha. A senhora já me mima demais!

A mulher ri.

— Na próxima, farei algo gostoso para você!

Jungkook molha os lábios e olha diretamente para mim, sussurrando um "já fez". O belisco e ele pragueja.

Bestão.

— Mãezinha, você não tinha um plantão para cumprir esta noite? — pergunto aflita, pois estava super a fim e nossos planos foram por água abaixo.

— Troquei de turno com uma amiga, estava morta de cansaço... — ela sobe os primeiros degraus da escada. — Necessito de um descanso, conversem baixinho, ok? Boa noite, crianças.

— Boa noite! — respondemos em uníssono.

O garoto atiçado espera a porta do quarto fechar para agarrar minha cintura e me deitar no sofá, na mesma posição. Impeço-o de me beijar.

— O que foi?

Eu o paro, cochichando que não podemos fazer barulho — o que, infelizmente, significa o final da diversão. E óbvio que ele discorda.

— Estou duro para caralho, Dahyun! Não estraga o clima, você quer também. Está excitada — teima em me convencer.

Inflo as bochechas, refletindo no quão arriscado seria. Não deveria confiar nele. De fato, estou com vontade, mas ela pode ouvir. Que azar, céus.

— Sei como gosta, não está com saudades de mim? Seu gatinho vai se comportar, amor... — choraminga. Os pelinhos da minha nuca arrepiam ao escutar a frase. — Eu juro.

Cheguei à conclusão de que Jeon sabe perfeitamente quais são meus pontos fracos, e utiliza-os a seu favor. Aí, incorpora um personagem sensual e maldoso, que só dá as caras para me conquistar. As propostas tentadoras são ciladas e eu caio feito um patinho nesse golpe.

— Está bem... Eu te mato se exagerar! — ele assente, sorrindo assanhado.

Jungkook inclina-se e toma meus lábios num beijo calmo, pedindo passagem com a língua. Ele vira o rosto, contornando-a no interior da minha boca e eu sorrio com o ato instigante. Os sons de nossos beijos unem-se com as falas dos personagens da televisão e os pingos de chuva caindo na janela.

Arruma a postura, me acomodando no sofá. Suas mãos passeiam pelas laterais do meu corpo, descendo minha calcinha lentamente até os meus pés. O moreno aproveita para arrancar o cinto e terminar de abaixar a calça jeans, junto da boxe preta, me olhando provocativo com aquela típica carinha repleta de intenções nada inocentes.

Eu já estou molhada e ele sabe disso. De propósito, esfrega o membro na minha intimidade, e é o suficiente para me fazer arfar, ansiando por nossa junção carnal.

— Cacete! — vocifera, de repente. Franzo o cenho. — Camisinha, esqueci de comprar... Quer que eu pare ou é uma semana segura para você, Dah?

Estava tão concentrada no prazer, que ignorei este detalhe mega importante. Não acho que tenha problema, tomo pós-pílula por precaução... As chances são baixíssimas.

— Não precisa, podemos hoje. Mas, lembre-se de comprar. É sério, temos que ter cuidado!

— Eu sei, desculpa — sela minha bochecha. O garoto firma minha cintura e abre minhas pernas com o joelho, deixando-me vulnerável às suas ações. — Já aviso que doerá um tiquinho. Te aconselho a fechar bem essa boquinha, meu amor.

É a última coisa que diz antes de me penetrar sem pausas. Um grito fino escapa da minha boca e eu tampo a mesma, desesperada. A dor é grande, como a minha primeira vez. Considerando que não transamos há um mês, entendo o porquê dessa sensação.

Para distrair a agonia, ele levanta minha blusa e massageia meus seios. Enquanto a excitação vai crescendo, Jungkook inicia as estocadas devagar, avaliando as minhas feições. Conforme ele se move, vou esquecendo da dor e um sentimento novo e gostoso, surge.

Enrolo as pernas ao redor de seu quadril e uno nossos corpos. Nós gememos em sincronia, doidos para sentirmos mais um do outro. O perfume doce invade minhas narinas e sinto seu peitoral quente em atrito com meu torso despido. O moreno deposita chupões em meu pescoço e eu levo uma mão à sua nuca, puxando seu cabelo para me aliviar.

O membro de Jungkook pulsa dentro de mim, o que ainda causa-me uma dor mista com prazer. Ele acelera o ritmo, sendo possível ouvir nossas carnes se chocando. Mordo o lábio com força, segurando os gemidos altos que insistem em sair. Estamos sendo indiscretos.

— De-Devagar, Jungkook! — lanço-o um olhar ameaçador por ter feito idiotice. Ele bufa e retira-se completamente. — Você prometeu, lembra?

— Beleza — ri irônico. — Mas, eu vou te foder para valer na próxima, e você não poderá reclamar.

Engulo em seco, incitada. O garoto espalma minha coxa e um de seus braço fortes enlaça minha cintura. Ele cola nossos lábios e penetra o membro sem pressa, desta vez. Inicialmente, seu quadril mexe-se em movimentos de vai e vem lentos — sinalizo com a cabeça que pode ir mais rápido. Aos pouquinhos, ele eleva a velocidade de uma maneira mais delicada.

Acompanho-o, movendo meus quadris juntamente. Minhas unhas cravam e arranham os músculos de suas costas, numa tentativa de suprir minha vontade de tê-lo. É estranho, mas o fato de estarmos fazendo escondidos cresce minha excitação.

A franja úmida de suor grudada em sua testa, o deixa atraente. A boca está aberta, soltando arfares e gemidos roucos baixos ao pé da minha orelha. Arqueio as costas quando acerta o ponto correto. Suas estocadas ali são fundas, como se adivinhasse exatamente onde gosto. Senti-lo sempre é intenso e viciante.

Meu corpo ferve de desejo por ele. Aperto seus braços, já podendo pressentir que estou perto de derreter. Contra o meu pedido de pegar leve, Jungkook mexe-se com rapidez. Um arrepio em minha barriga cresce gradualmente e sinto uma exaustão nas pernas. Ele me puxa para um beijo necessitado, impedindo que meus gemidos saiam. O líquido escorre pelas minhas coxas e eu reviro os olhos, tomada por aquele sentimento prazeroso indescritível.

— Ah, você é tão gostosa...

Jungkook continua a me penetrar de olhos fechados, prolongando meu orgasmo e alcançando o seu segundos depois. O moreno grunhe demorado com os lábios comprimidos e seu gozo preenchem-me por completo.

Ele se joga ao meu lado, cansado. Eu não estou diferente — ofegante e com o corpo mole. Meu lábio inferior está dolorido, aposto que causado pela mordida que dei tentando me controlar.

O silêncio reina entre nós. O garoto está deitado de bruços, regulando a respiração. Acaricio seu rosto e afasto as mechas azuis.

— Estou com fome, bebê — declaro e ele ergue a cabeça, sorrindo. Lá vem.

— Quer mais chá de pic... — dou um tapa em seu ombro, impedindo que complete. Que tonto. — Dahyun! Em vez de bater, deveria dizer que me ama, dado o nosso estado atual pós-transa. Mas a comida é seu verdadeiro amor, não é?

Rio da carinha triste dele. Comida é vida, não é minha culpa.

— Você sabe que eu te amo também, chato! E quero alimento, toda essa emoção me deixou faminta.

— Dragãozinho — ri e me dá um selinho. — Estou indo, aguente!

Meu namorado veste a cueca e sai saltitando pela sala somente com a peça. Balanço a cabeça negativamente e ele manda um beijo no ar, entrando na cozinha. Folgado.

ᴛ ᴇ x ᴛ ᴍ ᴇ

Jungkook optou preparar lámen, pois era a única comida que tinha nos armários. E eu, silenciosamente, subi as escadas para tomar um banho curto e trocar de pijama — já que o que estava acabou sujando. Ouvi os roncos da minha mamãezinha vindo do quarto de longe.

Um peso foi tirado de minhas costas. É certeza que ela não presenciou nossa baixaria na sala. Teria sido constrangedor, igual a vez que Namjoon nos viu...

— Está quente, cuidado — o moreno coloca duas tigelas cheias com macarrão e caldo até a borda, na mesinha de centro. O vapor com cheirinho de tempero espalha-se pelo cômodo.

Não dou-lhe ouvidos. Pego os hashis e mergulho-os na refeição. Assopro e enfio uma grande quantidade na boca. Está fervendo, mas o gosto é delicioso. Lámen e miojo, as melhores invenções do homem.

O Jeon observa eu comer, rindo.

— A cada dia, estou me apaixonando mais por uma garota gulosa e estressada.

— E eu por um menino dramático e feioso — ele mostra a língua e devolvo o ato.

Já passa de meia-noite e a chuva agravou bastante. Há meses não caía um toró nessa intensidade; com raios e trovões. Fico feliz de estar quentinha dentro de casa e perto de Jungoo. Senti muitas saudades dos nossos momentos juntinhos assim.

Termino de beber o caldinho restante na tigela e suspiro satisfeita. O garoto ainda está mastigando e comendo calmamente. Eu não consigo me segurar diante de comida, engulo em pouquíssimos minutos.

— Jungoo — beberico um copo de água. — É verdade que você e seu pai estão se resolvendo? Taehyung deixou escapar para o Yoongi, que comentou com o Hoseok, que falou para o Jin, que fofocou para a Yerim e ela veio contar para mim.

Ele me olha atônito, com a boca lotada de macarrão. Opa, será que era segredo?

Sei que foi uma escolha bem difícil para Jungkook na inscrição da faculdade. Seguindo meu conselho, ele decidiu ousar os dois: de manhã, estuda administração e, de noite, participa de um curso de fotografia fora do campus — esses são os motivos de estar sempre indisposto e ocupado.

O senhor Jeon não gostou, mas parou de implicar.

— Bem... "Resolver", é uma palavra instável. Estamos voltando a nos comunicar como um pai e filho — limpa os lábios rosados com o guardanapo. — E você, pequena? Como está com o seu pai? — me remexo no sofá.

A briga que tivemos ano passado fez com que eu cortasse qualquer tipo de contato com Kim Junhee. Porém, no almoço de Natal, ele e meu irmão vieram passar o dia conosco. Mamãe estava tranquila, então eu aceitei. Bebi umas tacinhas de vinho e criei coragem para peitá-lo — o que resultou em nós dois chorando e desabafando anos de histórias escondidas.

Seu casamento com a tal da amante foi no mês seguinte, em janeiro. Eu queria recusar o convite, mas tanto minha mãe como Namjoon persistiram, e não tive escolha. Levei Jungkook e ele pôde conhecer Junhee pessoalmente.

Foi aceitável.

— Evoluindo, acho. Acostumei a não tê-lo por perto, não faz muita diferença.

Engoli o orgulho e o perdoei, afinal é meu pai e, creio que aquele homem que eu chamava de "herói", existe no fundinho.

— É, eu entendo... — ele larga a tigela de lámen na mesinha e ajeita uma almofada nas costas. — Vem aqui, minha estrelinha. Vou te proteger das maldades do mundo!

Me aconchego sobre o tronco de Jungkook e deito em seu peito desnudo. Ele envolve minha cintura num abraço caloroso e acolhedor. Uma mão acaricia meu cabelo, alisando levemente os fios com os dedos. Escuto seus batimentos cardíacos e fecho os olhos desfrutando do carinho.

Este simples afeto, acalma minha alma e esquenta meu coração. Sem dúvidas, meu lugar preferido é nos braços de Jungkook.

— Amor — murmuro em resposta, indicando que continue. — Vamos fazer um bebê um dia?

Solto uma risada abafada do seu modo fofo de falar.

— Você já é um bebezão, não saberá cuidar de outro ser humano.

— Claro que sei! É o "bebezão" aqui que te alimenta, leva para o banho, cuida quando está doente, penteia seu cabelo e, o principal — cochicha no meu ouvido: —, te dá leitinho.

Fico vermelha pelo comentário indecente e ataco o mesmo com tapas. O garoto ri alto e eu o belisco novamente, para não acordar minha mãe.

— Ei, é real! Uma voz na minha mente maluca, grita que você é a garota que estou destinado a amar! Desejo que seja a minha baixinha para sempre, Dah — vejo o brilho em seus olhinhos. — E, ao contrário do meu pai, vou participar de cada detalhezinho da vida dos nossos filhos.

Giro a aliança prata no meu dedo anelar e rio sozinha. Um ano e três meses...

Desde que começamos a namorar, eu tenho esse pressentimento também. Nunca tratei como uma coisa "passageira" ou lance momentâneo, coloco muita fé em nossa relação e, se tudo correr bem, adoraria formar uma família com Jungkook.

Tivemos outras conversas sobre planos para o futuro e ele esclareceu que gostaria de ter essa experiência. Antigamente, não conseguiria, mas agora idealizo uma versão familiar de Jeon. E eu sei, com certeza, que ele seria um pai adorável.

— O silêncio é um 'não'? — abaixa o rosto, tristonho.

Sento em seu colo, descansando as pernas dos lados, e beijo a pontinha de seu nariz. Os olhos cativantes piscam atordoados.

— Eu te amo, óbvio que sim! — ele abre um sorriso de canto a canto, exibindo os dentinhos salientes. — Menino ou menina?

— Menina para eu mimar e ser minha princesinha!

Rio de sua animação com o assunto. Observo o tratamento que Haneul recebe; brigam feito gato e rato, mas no final, Jungkook cede e até se ajoelha para pedir perdão. Sem contar o jeito superprotetor. Seria o famoso "pai coruja".

— Eu também te amo, então aceitaria casar comigo daqui há uns seis anos? — propõe, acarinhando meus cachos. — Já teremos completado a faculdade e poderemos organizar melhor uma vida e um lar para nós... O que acha?

— Como sabe que ainda seremos namorados?

— Não precisamos estar namorando, bobinha — fala, convencido. — Mesmo que você mude para o outro planeta ou case-se com um Zé qualquer, eu vou atrás para matar o idiota e te obrigar a assinar os papéis.

O conceito de romance de Jeon Jungkook, é uma raridade. Porém, num detalhe ele tem razão: garantir uma condição boa para vivermos, vem em primeiro plano.

Após a graduação, terei 24 e ele 25 anos. Chuto que acabará herdando o ramo de negócios do senhor Jeon e deixará a fotografia como um hobby. Eu brinco que irá me sustentar, mas claro que pretendo construir a minha própria carreira e, para isso, meu foco principal deve ser nos estudos.

— Aceito, Jungoo — sorrio sincera. — Apoio a ideia de esperarmos.

— Está amarrada em mim! Promete de beijinho que continuará me amando até lá?

— Prometo de beijinho!

Ele distribui selares pelo meu rosto e pescoço, rindo. Ouço uma música baixa tocar e avisto meu celular na mesinha — a tela está acesa, anunciando uma ligação. Levanto para atender e o moreno reclama de estar nos atrapalhando.

Pego o aparelho e um ponto de interrogação brota na minha cabeça ao ver o nome da pessoa. Oh, Deus.

— Oi, Dongwoo — a voz do outro lado responde um 'olá' alegre. — Aconteceu algo?

Jungkook me encara andar pela sala, papeando. As sobrancelhas estão franzidas, evidentemente emburrado de descobrir que é um garoto.

— Ah, falamos disso na escola, estou ocupada no momento... Tudo bem, não precisa se desculpar! Obrigada e boa noite para você também.

Desligo a chamada. Esquisito, é a primeira vez que ligou tão tarde para discutir o nosso projeto... Jurava que iria insistir naquilo de novo.

Viro-me para meu namorado. Seus braços estão cruzados, carregando uma expressão séria.

— Quem era o cara? Parecem próximos — seu calcanhar bate no chão repetidamente, igual um tique nervoso.

Ciumento.

— Um conhecido da aula de artes — minto. Se souber, vai surtar.

— "Conhecido" que te liga em plena madrugada de domingo, Kim Dahyun? — ri sarcástico. — Não fode, desembucha.

Mordo o lábio, pensando no quão puto ficará. Por onde começo a explicar que Dongwoo vem tentando me chamar para sair?

A merda vindo.

— É um novato do primeiro ano — explico, desleixada. — Está dando umas paqueradas em mim e...

O quê?! — grita e eu sinalizo que diminua o tom. — Ele quer morrer?

— Dongwoo não é o único, Jungkook — o que digo piora sua fúria.

— Que audácia, não sabem que você namora? Porra, tem que me contar essas coisas, Dahyun!

Suas orelhas tornam-se vermelhas de raiva. Eu disse.

Desde o começo do semestre, aguento as investidas do garotinho tímido. Inicialmente, não passavam de elogios e, depois, vieram as cartinhas, desenhos, mensagens fofas... Enfim, deixo explícito que estou em um relacionamento, mas pensam que é um pretexto para recusar.

— Já dispensei outras pessoas e falei que estava indisponível, mas absolutamente ninguém acredita, porque meu namorado nunca apareceu no colégio.

O que é a mais pura realidade. Eu não me dou o trabalho de provar nada; a vida é minha e confia quem quer.

Pedi para Jimin e Yerim evitarem contar para ele, pois não gostaria de o preocupar. Mesmo sabendo que eu não seria capaz de o trair, Jungkook é enciumado e inseguro.

— Este ano fui péssimo com você... — bagunça os cabelos, frustrado. — Troquei dias de folga que poderíamos ter passado juntos, para ficar enfurnado na faculdade ou no escritório do meu pai. Que raiva.

Agacho na frente do moreno que esconde a cara entre as mãos. Rodeio os braços em seu pescoço e abraço-o apertado. Jungkook cochicha "Me perdoe, amor" e meu coração parte ao meio.

Admiro o esforço que está colocando para orgulhar seu pai e acredito que atingirá suas metas. Ele merece isso. Merece tudo.

— Não peça desculpas, não reclamo de ter sido ausente, fico feliz! Significa que está se dedicando para valer! Você é maravilhoso e estou contente de vê-lo bem, amor — ele sorri fraco.

— É por sua causa que acordo todos os dias, sabia? Obrigada, baixinha — beija minha testa. — Aliás, tive uma ideia ótima, escute.

Sento ao seu lado no sofá. O garoto toma um gole do copo d'água que estava em cima da mesa de centro e revela:

— Conversarei com o tal do Dongyu — erra o nome propositalmente. — Amanhã irei te buscar na escola e esfregar na fuça de geral que você tem um puta de um namorado lindo e gostosão!

Prendo a risada, assistindo-o sensualizar e expor os bíceps.

— Nem pense em resolver na pancada, Jeon!

— Sou homem de respeito! Iremos dialogar no soco e eu já preparo o funeral e uma cova com flores — o olho torto. — Humor e piadas, vou tentar ser pacífico em consideração a você, linda.

A "era clean" dele está rolando — não se mete mais em brigas e aprendeu a moderar os ataques de raiva. Tomara que não dê um dos seus showzinhos de ciúmes e taque seu empenho no lixo.

ᴛ ᴇ x ᴛ ᴍ ᴇ

Jungkook dormiu na minha casa e foi embora de manhã cedinho, pois teria que acompanhar uma reunião empresarial com seu pai. Garantiu que apareceria para me buscar, de acordo com o que combinamos ontem.

A professora de artes completa o longo e tedioso discurso sobre termos responsabilidade para cumprirmos as datas de entrega do trabalho. Valerá metade da nota que entra na nossa média decisiva. Não é do meu feitio me gabar, mas eu já passei de ano, não estou preocupada.

— Teremos que marcar de pintar a tela essa semana — o de cabelos castanhos comenta, andando para fora da sala comigo. — Você tem compromisso?

Sendo novo e um tanto inexperiente, ninguém escolheu Dongwoo para fazer dupla. Fiquei incomodada e cedi à minha consciência pesada. Rezo para ele não se iludir, achando que é um encontro.

— Estarei livre no sábado. Quer ir para um local específico?

— Minha casa.

Socorro, e se eu correr?

Abro a boca para contestar, mas ao sairmos do prédio, meu olhar trava naquele garoto no meio do pátio com Jimin e sua namorada. Está vestido dos pés à cabeça de preto; botas de cano alto, calça jeans colada nas coxas e uma jaqueta de couro pesada por cima da camisa. O cabelo — antes tingido de mexas azuis — voltou à cor original, porém com o lado esquerdo raspado.

Suspiro, fascinada pela beleza de meu namorado. Delicinha.

Sua presença está resultando em vários murmúrios. A maioria são de meninas, decidindo se arriscam ou não, chegar perto do bonitão desconhecido. Quem não o conhece, pensaria facilmente que é parte de uma gangue de motoqueiros. Mal sabem eles que é um bebê.

Meu bebê.

Jungoo! — chamo-o e aceno para o garoto, que retribui sorridente.

— É o seu irmão? — o menor pergunta ingênuo e escondo um sorriso.

Talvez, eu cometeria um pecado se fosse.

Jungkook vem até nós em passos largos e abraça minha cintura. Me assusto ao juntar nossos lábios em frente de todos na saída, fazendo questão de prolongar o beijo sem interrupções. Somente nos separa quando o ar falta.

— Cheguei atrasado, né amor?

— Tu-Tudo bem — minhas bochechas coram de vergonha. — A professora nos segurou, saí agorinha...

Perplexo, Dongwoo está de queixo caído — assim como a maioria dos alunos —, processando o que acabou de acontecer. Tusso falso, amenizando o clima.

— Dongwoo, esse é o Jungkook, meu namorado — enfatizo a palavra.

— Ah, você é o pirralho que persegue ela! Bom saber — o castanho engole em seco.

Coitadinho. O que mais desejo, é que ele pare de mandar indiretas, mas Jungkook é maluco. Melhor intervir ou permito o circo pegar fogo?

— Perdão, e-eu não sab...

— Calma, amigão — o moreno profere, inofensivo. — Eu sou muito tranquilo, direi apenas para respeitar o espaço dela! No entanto, se não obedecer, levarei para um lado mais... agressivo — muda da água para o vinho em dois segundos, levantando o punho para o menino.

Dou-lhe um cutucão, repreendendo tê-lo ameaçado. Ele debocha, mostrando indiferença. Yerim se aproxima, acompanhada do recém-casal e ri da situação.

— Estamos entendidos? Responda alto e claro, por favor.

Ok, reconheço que estou emocionada de ter tratado o problema de forma madura. Impossível não acreditarem depois desse auê.

— Sim... — Dongwoo me olha, amedrontado. — Va-Vamos terminar o p-projeto aqui no colégio mesmo, Dahyun.

Consinto e me despeço do menor — que curva-se rapidamente para o Jeon e anda apressado para o portão. Pobre criança, pude sentir o pavor transbordando de seu corpo.

Os garotos gargalham feito palhaços. Jungkook pousa o braço sobre meus ombros e vangloria-se da bronca que deu no "moleque". As meninas e eu, só observamos.

Homens. Sempre é uma competição.

— Ele quase cagou de medo! — riem.

Foi um erro trazer paz para a amizades deles. Jiminie está tirando sarro, mas já esteve no mesmo lugar daquele garotinho na época que os dois se "odiavam". Duvido que, atualmente, admitiria que Jungkook o intimidava.

— Saudades de bater em alguém... Se esse bananão cantar minha garota de novo, vou meter um soco nele!

— Faça e prepare-se para a minha greve, bebê — advirto. — Quatro meses na seca, que tal?

Ele nem rebate; cala a boquinha e finge que não disse nada. Jimin ri da desgraça do amigo. O único modo de controlá-lo, é com chantagens.

Falei que funcionava — Yerim pisca para mim. O ponto que cheguei...

— Eu e o pimentinha, vamos na sorveteria — Chaewon chama o loiro pelo apelido e ele se constrange. Conheço bem esta história. — Querem ir?

Nós cinco concordamos e cruzamos o portão conversando de assuntos aleatórios. Meu namorado exibe o inédito corte de cabelo. Qualquer um ficaria perfeito nele.

A tempestade que caiu a madrugada inteira, hoje deu chance para um solzinho aparecer. O vento fraco balançando minha saia do uniforme, trás consigo o aroma fresco da chuva. Estar com meus amigos — sobretudo, com Jungkook —, atrai um sentimento tão agradável...

Jungoo entrelaça nossas mãos, despertando-me de meus pensamentos. Sorrio vendo seus dentinhos. Recuperei a vida de um menininho que estava escondido ali dentro na escuridão há anos. Prefiro acreditar que, próximo a mim, ele está melhorando conforme os dias.

Prometemos que esperaríamos seis anos e cumprirei com a minha palavra fielmente. Afinal, como eu poderia amar outro alguém? Meu coração já deixou nítido que é, exclusivamente, do bendito garoto que me causa centenas de emoções com um singelo sorriso, beijo ou abraço.

Eu sou apaixonada por cada estrela que compõe a galáxia em seus olhos negros e puxadinhos, Jeon Jungkook. E isto durará eternamente.

♡︎

*chaewon = namoradinha do ji hehe

capítulo bem amorzinho centralizado no cotidiano atual dos dahkook pra vcs matarem a saudade ❤️. boiolei demais escrevendo, acho q nasci pra ser tia dos gatos /chora.

mas eaí, já leram minha fanfic nova do tae badboy rockeiro? aceito biscoito 🤠

e a dahyun não vai engravidar, nem inventa plmdskkkkkk mass, imagina esse plot twist: 2a temporada onde, por acidente, o jeikei vira papai hmmm, parei tô iludindo.... ou não ((: (aliás, n sigam esse ex crianças, usem camisinha)

ngm pediu, mas eu tava no tédio e pensei em me expor gratuitamente pra vcs em comemoração dos +767K *surto*. entãoo, perguntem qualquer coisa que querem saber sobre mim, da fic, etc... depois faço um cap e prometo responder tudo hihi (sem flop, sou carente, obg). deixe seu comentário no emojo de bundinha:

"🍑"

o próximo bônus é texting, devo postar rápido porque já está quase pronto yay

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