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15 | Os padrinhos mágicos.

JEON JUNGKOOK.

Toco a campainha pela terceira vez e recebo em resposta um "Já vai, porra!", vindo de dentro do apartamento. Um arrependimento instantâneo instala-se no meu corpo. Maldita hora que concordei em vir para cá...

Burrice — é o que me define. Taehyung e Yoongi insistiram tanto para conhecerem a Chunja oficialmente, que eu cansei de recusar e aceitei a derrota. Foi difícil convencer a Dahyun, também precisei incomodá-la até ceder.

Agora, parado aqui em frente à porta, de mãos dadas com a minha pequena, estou achando que foi uma péssima ideia. Mal chegamos e ela já ouviu o vocabulário inspirador utilizado por eles, imagine depois.

— Pronto! — Tae escancara a porta. A camisa de botões que veste está aberta, exibindo o torso. — Estava terminando de arrumar a casa, desculpa, irmãozinho.

Que vulgaridade...

— Filha, esse é o tio Taehyung — apresento-o.

— Jungkook tinha razão, você é ainda mais linda pessoalmente!

Chunja observa o homem desconhecido e pende a cabeça para o lado, aparentando estar confusa. Me assusto com a semelhança de nossas ações; costumo fazer o mesmo quando não compreendo algo.

— Você é irmão do meu pai?

Ele agacha, igualando suas alturas.

— Somos irmãos de coração, lindinha. Sou seu padrinho, pode me chamar de TaeTae! — abre um sorriso quadrado, todo alegrinho.

Padrinhos deveriam ser figuras responsáveis e financeiramente estáveis — não atores falidos. Duvido que descansaria em paz no Paraíso, caso morresse e Taehyung assumisse a guarda dela. Porém, não sou capaz de pensar em ninguém no mundo que eu confie a vida da minha porquinha além desse pateta.

A menina olha para mim, depois volta a mirar o moreno.

— O sorriso do tio TaeTae é estranho, papai — ela encosta o dedo na bochecha do maior, analisando atenta. — É fofinho.

Taehyung está prestes a explodir de fofura. Consigo até ver as borboletas imaginárias rodeando sua cabeça.

Fico feliz de estarem se dando bem. Sorte que Chunja é extrovertida — outro traço evidente puxado de mim.

Entramos no apartamento e, pela primeira vez, consigo identificar a sala. Antes, os dois preguiçosos deixavam as caixas de mudança largadas. Detalhe: mudaram para cá há três meses.

Sem toda aquela tralha, está organizado e mais bonito. Um sofá azul escuro em L ocupa boa parte do espaço. Posicionada no meio, está uma mesinha de vidro. Sobre o tapete cobrindo o chão do cômodo, há vários brinquedos de bebê. Minha filha já se interessa por eles.

— Fiquem à vontade, o Yoo...

Dojin!

O grito repentino de Yoongi nos assusta. Em seguida, um garotinho inteiramente nu vem correndo do banheiro, cheio de espuma no corpo e cabelo. O branquelo persegue-o segurando uma toalha.

Tudo acontece numa fração de segundos: ao vê-lo pelado, Chunja começa a berrar e, em consequência, Dojin também. A casa vira uma gritaria sem fim. Taehyung bate na mesa, provocando um barulho enorme, e as crianças param de imediato.

Aproveito o silêncio constrangedor que preenche o ambiente para cobrir os olhos de Chunja com a mão. Ligeiro, Yoongi enrola Dojin na toalha e pega-o no colo.

— Papai, ele 'tava com o coisinho para fora! — a menina exclama, enquanto a coloco sentada no sofá, longe daquela baderna.

— Não, filha... Vo-Você viu errado — disfarço, nervoso. — Esqueça isso, ok?

Tento fingir que a cena desastrosa presenciada há minutos atrás não foi nada demais. Infelizmente, o universo está contra mim hoje, e o pior acontece: quase somos presos por acusações de cativeiro de crianças.

O porteiro interfonou no apartamento momentos posteriores à confusão. Taehyung atendeu, mas sua cara expressava que não era bom. O chefe de segurança do condomínio recebeu reclamações de "gritos suspeitos vindos da casa dos novos moradores maconheiros". O argumento teve fundamento, pois fui visto entrando com Chunja. Ou seja, fodidos.

Tivemos que dar uma longa explicação do que aconteceu e convencer o homem que não havia criança nenhuma morrendo aqui. Funcionou, porém aposto que irão ficar vigiando a gente. Merda, que furada.

O idiota do Taehyung não consegue parar de rir. Admito que uma vontade de entrar na zoação cresce em mim; somente seguro o riso e dou uma bronca nos meninos. Minha filha não pode ser influenciada por tais más ações.

— Desculpa, Jungkook, é sério — Yoon pede, voltando para a sala com o garoto vestido. — O Dojin é chato para entrar no banho e fugiu. Né, pestinha?

Ao escutar a afirmação, automaticamente viro-me para Chunja. Suas orbes brilham por ter encontrado alguém que pensa igual.

— Eu também não gosto de tomar banho — diz, andando confiante na direção do menor. — A gente devia ser amigos!

Dojin tem míseros três anos, um completo bebê. Mesmo assim, sorri com sua chupeta na boca em retorno ao pedido, e balança a cabeça concordando. Os dois já correm juntos para o tapete da sala para pegar os brinquedos.

No caminho, quando contei para Chunja que haveria um amiguinho para se distrair aqui, ela adorou. Disse que nunca teve amizade com meninos, pois "os da escolinha são irritantes". Não foi uma ideia tão ruim no final das contas.

Sinto meu coração derreter. Espio Yoongi e Taehyung: estamos os três, lado a lado, vendo as crianças no mundinho de diversão delas. Cada qual sorrindo feito bobo.

— Vocês imaginaram que um dia isso aconteceria? — Tae solta, de repente. — Nós, os maiores solteiros, pegadores e festeiros, sendo pais?

— Não sei do que está falando — Yoon defende sua reputação. — Estou ótimo sozinho.

Paga de fodão, mas de bad boy não tem nada.

— Assume que você quer um filho logo, preciso de companhia na jornada da paternidade.

Ele ri sarcástico e nem me responde. Sei que no fundinho considerou essa possibilidade.

— Vamos parar de boiolice e ir na varanda conversar — o branquelo abre a porta de vidro para sair.

Nós o sigamos e sentamos nas cadeiras em volta de uma mesa redonda. Além da mobília, há alguns vasos de plantas secas, morrendo sem receberem água um bom tempo. Me pergunto se eles sequer lembram da existência das coitadinhas.

A vista do apartamento é incrível. Por morarem num andar alto, é possível ter uma ampla visão da cidade. E, de bônus, enquanto conversamos, posso vigiar Chunja na sala daqui de fora.

— Hora dos adultos brincarem...

Taehyung levanta a tampa de uma caixa bonita de madeira que, em certo momento não notado por mim, aparece em suas mãos.

Reviro os olhos ao ver o conteúdo proibido. Uma variedade de cigarros de marcas estrangeiras, charutos caros, maconha, e outros. Nada que sejam realmente drogas ilegais, mas de origem suspeita.

— Que tipo de vida vocês estão tendo? — questiono, indignado. — Agora vão na biqueira para conseguir essas merdas?

Yoongi começa a bolar um beck, ignorando minha pergunta. Me surpreende nenhum vizinho ter chamado a polícia.

— A gente é jovem, Kook! Melhor estragar o pulmão hoje do que daqui 40 anos, certo?

A lógica faz sentido, mas não justifica. Parece que o que eu digo não é levado em consideração. É totalmente antiético fumar na frente de bebês.

— Enfim, lembram que fui despejado? — os patetas assentem, tirando sarro da minha desgraça. — Preciso que venham comigo escolher uma casa nova.

Foi humilhante ser chutado igual um cachorro vira-lata do lugar que cresci. Do dia para noite, me vi lotado de malas, indo dormir num hotel cinco estrelas no centro de Seul. Cheguei a mandar mensagens para Dahyun após brigar com meu pai e beber umas latinhas de cerveja e, obviamente, ganhei vácuo. Minha única companhia é o frigobar do quarto que estou hospedado.

O lado positivo dessa situação, é que tenho meu próprio dinheiro — fruto exclusivo do meu esforço e das conquistas geradas ao longo dos anos. Posso comprar uma casa e levar Haneul para morar comigo. Seria perfeito nos livrarmos de uma vez do babaca do nosso pai.

— E por que precisa de nós?

— Você não é tão necessário — aponto para o Kim. O citado se ofende. — O Yoongi tem senso, quero a ajuda dele para encontrar um lar decente.

Observo pela porta de vidro Chunja sorrindo largo, manuseando um carrinho. Suspiro de amor.

Esta futura casa pode ser onde ela viverá também. Eu, Dah e a nossa porquinha... Sei que vou conseguir conquistá-la de novo. Paciência, Jeon.

— Verdade, sou um homem de negócios, Taehyung — uma nuvem de fumo sai de sua boca ao falar. Que ironia. O cheiro da verdinha entra forte no meu nariz. — Te aconselho chamar o Jimin para ir conosco, Jungkook.

— Park? — repito, confuso. — O que essa cobra de Éden tem a ver?

— Jimin que escolheu o casarão que comprou para morar com a Chaewon e custou uma merreca — Yoon passa o beck para Tae, que dá uma longa puxada. Aguardo-o terminar de expelir toda a fumaça e continuar: — Ele sabe das coisas, confia.

Dinheiro não é problema. Mas, se estão dizendo, vou acreditar. Meu ódio pelo bundudo diminuiu conforme o tempo.

— Combinado então, chamo o anão para ajudar.

Pensando bem, Park é melhor amigo do Hoseok... E se, caso uma mera coincidência (não planejada por mim, claro) acontecesse, e Yoongi o visse? É um plano perigoso.

— Guinho, você comentou que o J Hope está namorando — inicio o assunto. — E aí?

Pela cara que faz, eu deveria ter ficado quieto. Ele expele mais uma névoa, dessa vez chateado. O odor me transporta para a época que chapava com eles em festas todo final de semana. Meus 17 sempre ficarão marcados na memória — principalmente, a melhor parte daquele período que foi me apaixonar por ela.

— Sabia que ia acontecer uma hora, mas porra... Você sabe como é difícil.

Ah, sim, conheço essa dor. Nunca imaginei que teria que suportar de novo assistir Dahyun, minha gatinha, nos braços de outra pessoa. Já incomodava para caralho muito antes de sermos algo oficialmente, agora é pior e me irrita.

— Não acho que vá durar, ele te ama — dou de ombros, numa tentativa de apoiá-lo. — Em breve, vocês vão se pegar numa balada qualquer e voltar. Tipo o Tae e a Yerim.

Taehyung dá um chutinho na minha canela por baixo da mesa. Mostro o dedo do meio em retorno.

— Quantas vezes tenho que repetir para você entender, seu porra? Não vamos namorar, ponto final.

Com certeza. Quando casarem, vou relembrá-lo disso e provar que estava certo.

— Ei, Jungkook, dá um tapinha aí — o Min oferece o beck, mantendo um sorrisinho malicioso no canto dos lábios. Nego, resistente. — Pare de viadagem, você está morrendo de vontade, estou te vendo babar daqui.

Concentro-me no horizonte. De fato, uma vontadezinha está pinicando minha mente desde que abriram a caixa. O problema é a Chunja... A Dahyun fala que devo agir de acordo com minha idade e isso é verdade. Sou pai, não adolescente. No entanto, esse aroma é tão convidativo... Puta que pariu.

Alterno o olhar entre meus amigos. Tae continua a me encorajar, enquanto Yoongi empurra o treco para mim. Más influências fumacinhas, nisso meu pai tem razão.

Beleza, foda-se, só um tapinha não mata ninguém.

— Passa essa merda para cá e fiquem quietos — arranco da mão dele.

Levo o baseado à boca e dou uma bela tragada. Fecho os olhos ao aspirar e o gosto da erva invade meu interior. Solto a fumaça e aquela sensação maravilhosa vai deixando meu corpo menos tenso. Mais especificamente, leve igual as nuvens no céu azul e bonito acima de nossas cabeças.

— Sentiu o poder, né?

— Caraca, essa é das boas — Tae ri da minha clara satisfação.

— Falei que não iria se arrepender. É importada, meu caro.

Yoongi se gaba, passando a mão no mullet durante su afirmação. Conta que ganhou de presente de um cliente milionário estrangeiro, comprador regular dos vinhos de sua empresa. No meio da história, dou outras duas tragadas e decido dar uma última antes de parar definitivo. Mas o maldito universo prega uma peça comigo novamente.

Chunja exclama um "papai!", parada na porta da varanda. Minha garganta trava. Engasgo e tusso tanto que Taehyung precisa dar um murro nas minhas costas.

— Pai — a garotinha cutuca minha perna, preocupada.

Fico sem reação. A situação não tinha como piorar. Minha filha acabou de me flagrar fumando e eu aposto que vai deixar escapar esse detalhe em casa. Se a Dahyun souber, estou fodido. Fodido para cacete, e nem é de um jeito prazeroso.

— Oi, princesa, apenas respirei errado... — abro um sorriso forçado. "Respirei errado", Jungkook? Sério?

Tae e Yoon estão segurando o riso. Seus rostos vermelhos entregam.

Os olhinhos curiosos dela viajam na direção da mesa — uns metros maiores que sua altura — e depois param no baseado na mão de Yoongi. Sou mais rápido em levantar e afastá-la para dentro do apartamento. Quanto menos ver, melhor.

Lanço uma olhada furiosa para os meus amigos, mandando guardarem as droguinhas e virem dar atenção às crianças. Eles obedecem, resmungando.

O tapete da sala está um labirinto de carrinhos e bonecos de Dojin que, inclusive, começa a chorar pedindo comida. O papai Yoongi pega-o e vai preparar uns lanchinhos. Chunja me arrasta pela mão até o sofá. Eu sento e a menina ocupa o espaço no meio das minhas pernas, de frente para mim.

Estamos sozinhos. Franzo o cenho quando suas mãozinhas macias tocam minhas bochechas.

Coelhinho, você 'tá bem? — põe a cabeça no meu peito para escutar os batimentos e eu sorrio. — Respira fundo pro seu coraçãozinho não doer.

Meu coração acelera de amor não por dor, na verdade. Abraço-a forte, sentindo seus bracinhos rodearem meu pescoço e o apertarem contra si. Acaricio o cabelo castanho longo e cheiroso herdado de sua mãe. A fragrância do sabonete de bebê invade minhas narinas; viciante e suave.

Ao nos separarmos, ela beija a pontinha do meu nariz. Sou apaixonado por essa menina.

— Te amo — sua face delicada cora. Tiro uma mexa de cabelo atrapalhando sua visão e respondo quase chorando:

— Eu também te amo, porquinha.

— Alguém disse "porquinha"? — Taehyung reaparece na sala, parecendo um animador de festa infantil. Os braços estão escondidos. — Trouxe um presentinho para você, mas não pode olhar, pequena!

Estreito os olhos, desconfiado. A garota faz o que foi pedido, ansiosa para saber o que é, assim como eu. Tae aproxima-se e encaixa uma tiara rosa claro no cabelo dela. Há dois porquinhos colados em molas, balançando de um lado para o outro e enfeitando-a. O idiota coloca uma em mim também. A diferença é que essa tem somente duas orelhinhas de porco.

Podendo abrir os olhos, Tae a guia até um espelho para ver o presente. Só consigo ouvir os grititos de alegria. "Tem porcos na minha cabeça!", foi o que mais repetiu.

— O papai virou um porcoelho! — rimos da junção de nomes. Ela é tão especial.

Confesso que percebo os efeitos da verdinha batendo nos minutos seguintes. Yoongi posiciona na mesinha de centro uma bandeja com sanduíches, suco de laranja e Doritos. As crianças praticamente engolem a comida para se juntarem a Taehyung no Just Dance. O jogo é antigo, porém rende boas pérolas.

Estou meio aéreo, largado no sofá, e apenas rio dos bobinhos competindo para ver quem erra menos passos. Por incrível que pareça, Chunja acerta boa parte. Dojin tenta acompanhar, mas no geral sua dança resume-se em pular sem ritmo. Tae deixa eles ganharem e dá uma bala a cada vitória. Uma pena que não pude escapar e tive que dançar junto a eles. Yoon — que odeia se mexer normalmente — foi obrigado por Dojin.

Nem sei contar há quantos anos eu não dançava assim. Há quanto anos não me divertia de verdade, sem me forçar ou fingir. Minha boca chega a doer de tantas risadas (talvez, causado pela maconha).

Comparado a eu e Guinho, Taehyung tem uma carga de energia admirável. Mesmo após mais de uma hora movimentando-se, teve força para brincar de esconde-esconde pela casa.

Chunja ficou radiante. O Kim e ela se entenderam tipo melhores amigos. Yoon cativou seu coração também; não parava de tocar no mullet dele e admirar suas unhas pintadas de preto. Os padrinhos mágicos — foi como nomeou-os. Espero que os dois tenham filhos um dia, adoraria ser padrinho.

Ela dormiu depois do pôr-do-sol com Dojin. Assistiram alguns desenhos na televisão, enquanto nós conversávamos na cozinha e capotaram. Imagino o cansaço que estavam sentindo, as brincadeiras foram intensas.

A despedida no apartamento deles demorou, pois Chunja não parava de abraçar Tae. Uma ponta de ciúmes me atingiu, apesar de eu saber que é um carinho de titio e sobrinha. São irresponsáveis e quase nos fizeram ir para cadeia hoje, entretanto têm um grande potencial no quesito cuidar de crianças. Isso é indiscutível.

Chego no hotel após levá-la em casa e me jogo na cama exausto. Mesmo o efeito do baseado ter enfraquecido, fui capaz de errar o caminho duas vezes por falta de concentração. Estou esgotado, porém a mensagem que recebo bota facilmente um sorriso no meu rosto.

dah
Oi, a Chunja foi direto pra cama
Ela amou os meninos
Obrigada por estar sendo bom pra ela, Jungkook

Nem tomo o remédio para insônia. Terei uma noite de sono ótima hoje.

♡︎

o útero coça eu sei, mas imagina a chunja chegando em casa e contando super animada que viu um mlk pelado e o pai fumando verdinha? KDKKFKKKKKK enfim, tae e yoon os maiores de text me

eu ia postar segunda pq foi meu aniversário, mas não deu tempo pq tive prova tbm, entao deixei pra hoje. viu, vocês que receberam presente !!

já aviso que a partir daqui vai ter uma onda de pov do jungkook, bastante interação com os taegimin + chunja e dahy, pq sei que vocês gostam 😁😁

((não revisei, desculpa qualquer erro

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