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Cap 3 - Melhor ser um segredo...

(Desculpa, como estou focando nos 2 casais deixei os demais personagens mais de fundo, mas tento manter sua importância tipo como trato o Luffy. O problema que eu ainda não conheci o tritão para por ele na obra... então só faz de conta que ele não existe ainda kkk One piece é longo poxa me da uma colher ai kkk)

O dia amanheceu e o sol logo se fez presente, banhado a embarcação com o cheiro agradável do café da manhã feito por Sanji com todo carinho que sempre o conduz à cozinha.

Zoro desperta assustado ao estranhar estar em um leito, logo se dando conta de que não havia sonhado e que tudo o que havia feito com o loiro foi muito real pelo estado das cobertas e da cama.

Por um segundo se permitiu abraçar o travesseiro a fim de sentir o odor de seus corpos juntos naquelas cobertas, e se levantou apressado se percebendo ainda despido, correu em se trocar e com muito cuidado olhou para ter certeza que ninguém o percebia saindo do quarto do cozinheiro planejando por sua própria cama (que raramente utilizava) no lugar da que havia sido quebrada, e como se livrar dos destroços; se deparando com uma ruiva muito nervosa que chegava a caminhar dura em direção a cozinha.

— O que está pegando? — pergunta como se fosse livre de qualquer acusação ali e ela quase engole a própria alma de susto.

— Virou moda isso! — reclama ao ser assustada pela segunda vez, e ele dá de ombros passando por ela e entrando na cozinha para comer junto de todos que já se fartavam alegres em sua costumeira farra matina.

Era uma visão rotineira para todos ali. Tinham a mesma dinâmica há anos.

Nada havia mudado...

Sanji mantinha como sempre os olhos longe de Zoro, a fim de evitar uma cena de confronto logo de manhã; mas desta vez a motivação era vergonha e um pouco de timidez.

Seus pensamentos o prendiam ao passado: em como todos seus colegas souberam, mas Zef quando descobriu deixou bem claro que se Sanji desejasse ser levado a sério e respeitado deveria esconder seus prazeres; e aquilo doeu, mas sabia que de sua forma o mentor apenas tentava o proteger de um mundo injusto. Coisa que se fez real, obtendo inúmeras provas de que seu segredo deveria continuar guardado; e por tanto morria de medo de que algo fizesse seu convívio ali mudar.

Já Zoro teve muitas provas ao longo de sua vida de que não será aceito por ser como é. Havia perdido colegas e sofrido rebaixamento por conta deste detalhe e não desejava passar por isso novamente.

Ambos imaginavam que Luffy poderia os surpreender em sua reação ao descobrir, e que todos os demais mugiwara seriam receptivos, mas o medo guiado por suas experiências anteriores os faz se entreolhar em um combinado mudo.

Não poderiam deixar que ninguém percebesse nada.

Não queriam arriscar.

oOoOoOoOo

— Nami? Está tudo bem? — Delicada a russa espera o café terminar, e que a amiga estivesse em um local seguro para a abordar. — Está distraída, e parece muito desconfortável. — Diz ao tentar oferecer ajuda, sem saber o que a amiga precisava.

Mas a ruiva cogita se iria revelar o que se passava em sua mente ou não.

A verdade era que passou a noite em claro pensando em como lidar com o moreno, mas agora estava extremamente frustrada por ele passar o dia fingindo que nada havia acontecido, que ela não sabia de nada.

Ela estava visivelmente exausta, com olheiras e os cabelos bagunçados de nervoso por passar a mão sobre eles e coçar a cabeça com certa frequência. Imaginou que o café seria algo constrangedor, que ele evitaria a olhar, ou qualquer que fosse uma demonstração de reação. Entretanto, o africano brincava com o amigo e se servia como em todos os dias.

Mas suspira rendida. — Ai Robin... — Não tem porque desconfiar que a amiga não saberia guardar segredos. Além disso, precisava de uma ajuda para saber o que fazer.




— Então foi isso. — Murmura depois de ouvir a todo o relato de Nami de forma séria e precisa. — Você não sabe como agir. mas... — Diz ao voltar os olhos de forma sutil para o africano. — Se ele está fingindo que não ocorreu nada, então já não está resolvido? Faça o mesmo e deixe tudo como sempre foi. A não ser... — Faz uma pausa dramática brincando com o nervoso da ruiva. — ... que você não queria isso. Que tudo continue normal, que ele finja que não aconteceu nada.

— Unf. Será? — Questiona ao se auto avaliar.

— Eu acho... Que se não quisesse, você ficaria aliviada que ele está fingindo que nada rolou. Mas está frustrada por ele não tomar uma atitude. — Pontua mais assertiva e direta. — Amiga você já teve provas de que ele tem todos os motivos do mundo pra não tomar o primeiro passo. Ele não quer estragar nada na equipe atoa. Nada que ele viu faz ele ter alguma esperança não? A revelação foi pra você; só mudou pra você.

— Eu não sei se mudou algo não... eu... tomei um susto por que não esperava; mas eu não sei se eu... sabe? — Responde nervosa, odiando se sentir como uma garotinha boba.

Sempre gostou de estar no controle de tudo que sentia. Ou pelo menos tinha essa intenção.

Mas pelos menos com homens, sempre esteve totalmente no controle.

O que estava havendo?

Tudo isso era medo... medo de machucar alguém importante para ela; alguém que ela se importava muito; e que não percebeu que estava ignorando os sentimentos.

Poderia fazer isso com um exército todo, mas... nunca com um amigo importante como os mugiwara eram. Temia ferir os sentimentos de Usopp. Na verdade de já o ter ferido, sem nem perceber.

— Bem. — a russa diz ao olhar o africano e chamar a atenção da sueca de volta à terra. — Todos já nos amamos como uma família, nos importamos e valorizamos ao máximo. A única coisa que falta para ser algo a mais é o interesse físico não? Um desejo sexual por assim dizer. — Murmura pensativa. — Se bem que nada impede que haja alguns favores entre amigos para matar a vontade. — revela pensativa, e a ruiva a olha perplexa cogitando mil ideias sobre o que ela poderia estar falando. Ou com quem, lembrando do americano e tentando não corar.

Alguém do grupo mantinha uma amizade colorida?

Não conseguia imaginar quem faria isso, mas sua mente não parava de dar ideias.

Até o nome do inocente Shopper lhe veio à mente, e teve de balançar a cabeça para espantar a ideia insana.

— Não diz isso!!! — ela acaba por se exaltar corando muito, mas a russa nem se abala. Achando a amiga muito fofa.

— Você sente isso por alguém? Ou já sentiu algo assim? — questiona e a ruiva não contém o pensamento no capitão que já fez seu coração dançar muitas vezes.

— Sim, quem nunca? Mas eu não to assim por ele... — diz ao se referir ao capitão sem ter como a russa saber. — Eu me sinto obrigada a resolver esse assunto. Não posso apenas ignorar certo?

— Não disse isso. — afirma a olhando finalmente. — O que disse é que... — dá uma pausa para reformular a frase. — Acredito que de uma forma inconsciente e sem seu controle, você está cogitando por que não existe na sua mente um contra; nada que diga "não, por que isso" entende? Nenhum de nós é imune aos instintos de querer ter filhos, desejos carnais, ou um simples sonho de ter um futuro junto de um alguém especial. E ele é um cara bem legal. — completa seu raciocínio ao naturalizar os pensamentos da ruiva. — Acho que o que houve foi abrir uma porta que estava fechada; você nem pensou nesta ideia. Mas agora a opção surgiu do nada.

— Todos aqui são. — responde pensativa ao ver o esqueleto brincando com a rena. — Todos são muito legais. São minha família.

Sempre olhou para o moreno da mesma forma.

Conseguiria ver de outra?

Se pergunta ao analisar o convés, vendo Zoro treinando com seus corpo viril e másculo gotejando de suor; passeando os olhos por seu corpo perfeito e sexy; logo desviando o olhar para Sanji que conversava distraído com Luffy e Frank sobre alguma coisa; os cabelos sedosos ao vento do mar impossíveis de embaralhar ou designar, perfeitos; junto a pose elegante e igualmente sensual com cada movimento calculado como uma dança.

Para os olhos em Luffy, e se sente errada por um momento como se cogitar tal coisa com alguém como ele fosse um pecado terrível. O capitão era uma alma inocente que parecia imaculada deste tipos de pensamentos; e foi justamente por se dar conta disso que afastou seus sentimentos iniciais dele. Mesmo assim acabou por prender os olhos sobre o dorso bronzeado onde estava marcado a cicatriz da perda de seu estimado irmão.

Balançou a cabeça a fim de espantar os pensamentos, o que fez Robin rir, e tentou analisar melhor o africano. Seu nariz era um ponto de atenção complicado de driblar. Mas com empenho pode dar foco em seus lábios carnudos que emoldurava um simpático sorriso acalentador, os olhos habilidosos e incríveis capazes de ver praticamente tudo, com sua mira desumana eram sérios para alguém de uma alma tão doce. Olhos que já choraram escondido, e contiveram muita dor.

O corpo moreno agora exibia uma forma máscula e musculosa para dar conta de seus equipamentos, mas o que mais lhe cativava o olhar eram as madeixas marcantes e volumosas que seguiam como folhagens o vento calmo das brisas.

Cachos pesados e adornados de brilho diferentes dos do esqueleto que subiam em uma forma circular, esses despendiam em cascatas quando raramente soltos, mostrando uma raiz até mesmo lisa por conta de seu peso.

Se pegou curiosa sobre sua maciez, ou até mesmo aroma, engolindo em seco ao perceber um atrevido fio destacasse dos demais ao lhe cair sobre a face e ser rapidamente posto no lugar, como um gesto simples e natural, mas que a fez respirar mais pesado.

Usopp é bonito afinal.

— Acho que não custa nada tentar. — Robin diz ao cortar o silêncio e encorajar a amiga. — O "material" pelo menos é de alta qualidade. — afirma fazendo a ruiva corar e engasgar com o ar. — Fiquei curiosa, e chequei os garotos quando entrei no time. — afirma em tom serio, não deixando claro se era uma brincadeira ou não. — O mais importante é que caso não dê certo... Bem. Vocês já são adultos e mais do que isso. Se tem duas pessoas que podem superar algo assim são vocês.

— Eu não sei. {Como assim se tem duas pessoas aqui que pode superar algo assim somos nós? Do que ela ta sabendo?} — murmura mentindo mais uma vez. Estava convicta em pelo menos conversar com o atirador.



Em contrapartida, o medroso Usopp estava tão nervoso que nem mesmo seus cabelos conseguia domar ao ponto de ficarem caindo na face, coisa que sempre foi algo foi corriqueiro e natural; e seu coração não desligava do acelerador ao ponto de parecer que iria sair pela boca o trazendo dor no peito.

Passou a noite rodopiando em cólicas, e tratou de se focar em alguma parafernalha descartada para mudar o assunto da mente; sabia que todos sabiam exatamente o que um pensava do outro e estava em um pânico completo por ter tido seus segredos revelados à mulher demônio.

Tentava sem êxito se focar em qualquer coisa que fosse, mas nem mesmo uma conversa parecia o cativar um minuto sequer de sua atenção. Tinha noção de que aquilo era uma crise de pânico, mas tentava com todas as forças não demonstrar o que estava passando e não chamar a atenção para o assunto.

Ficou então a ouvir as conversas dos demais, evitando Nami como podia. Mas realmente nada estava lhe ajudando; e não sabia mais o que fazer para conseguir se acalmar.

— Vou voltar lá pra dentro. Valeu o rango Sanji. — Diz animado e saudoso, mantendo seu largo sorriso ao se despedir adentrando os corredores escuros do interior do navio e chegando a seus aposentos onde tranca a porta atrás de si.

Se sentou no chão mesmo, escorando as costas sobre a cama, e inconscientemente levou as mãos à cabeça tentando se conter. Sentia o corpo tremer e os olhos verterem lágrimas.

Tentava inútilmente mentir para si mesmo que estava tudo bem; mas sua alma se partia em dor; pois agora Nami sabia o que ele sentia, e muito provavelmente já havia tecido uma clara opinião sobre este fato.

Sua mente repassava o riso debochado da ruiva, todas as vezes que a via menosprezar, escarear ou simplesmente usar os homens. Imaginava que tipo de pensamentos cruéis estaria tendo sobre ele: teria nojo da ideia? Muito provavelmente que sim...

E por tanto não tinha coragem de a encarar de frente. E não desejava ver o assunto tomar forma e virar um debate entre seus parceiros.

Mas como impediria o assunto de vir a tona? Parecia questão de tempo.

O que poderia fazer?

Mentir? Mentir que Nami estava inventando...

Era o geito. Mas... Até parece que iriam acreditar nele e não nela.

oOoOoOo

— O que o Usopp tem em? — A voz embolada pela carne que mordia soa atenta aos ouvidos do cozinheiro que retirava o prato vazio enquanto já trazia outro.

Luffy não era sego ao que estava ocorrendo debaixo de sua bandeira.

O capitão pirata era mais astuto e sagaz do que sempre julgavam ser, sua inteligência não estava em atos culturalmente e socialmente impostos, mas possuía uma sagacidade e inteligência acima da média

— Muito provavelmente foi algo que ouviu de alguém... — explica demonstrando também ter percebido o estado do amigo em tentar esconder que não estava bem.

— Mas quem pensaria algo ruim dele? — Acaba por se exaltar, levando uma joelhada do cozinheiro para se comportar.

— Pensamentos são livres viu. — bronqueia e logo volta a ficar sério. — Mas talvez alguém desgoste do jeito dele... não sei. Ache ele fraco... sabe como ele fica bolado por não ser tão forte quando nós. — murmura descontente ao expelir a fumaça do cigarro. — Mas ele está profundamente magoado, e tentando não demonstrar isso. Devemos respeitar sua vontade.

— Fala sério. — murmura revoltado, não sabendo como pôr em palavras o que sentia.

Era revoltante para ele imaginar que alguém pensaria tão mal de um amigo querido. E estava incomodado pelo estado de Usopp e pensava o que fazer.

— Eu não acho que ele vá falar. E seria deselegante se meter se ele ta fazendo tanta força pra esconder que não tá bem. — Pontua com um tom firme de educador e o capitão buffa como uma criança birrenta que não tem o que responder.

Estava certo.

Se o próprio estava se esforçando tanto, seria rude se meter; Usopp não queria fazer uma cena e trazer algo que tirasse a boa dinâmica da equipe.

— Mas... da ultima vez que ele ficou grilado... — murmura ao se recordar de sua discussão quando o mesmo levou muito para o pessoal a perda do primeiro navio da equipe, GoldMarie.

E em falar de dinâmica...

Zoro e Sanji se entre olhavam aguardando o sigilo da noite retornar ansiosos por mais um momento, como se desta forma pudessem compensar o tempo tomado pelo medo.

Pensavam que tudo que deveriam conversar e havia sido resolvido graças as confissões feitas à força pelo inimigo derrotado pelo capitão. E passaram o dia lembrando delas de forma a manter um sorriso simples no rosto.

Mas mesmo que os pensamentos românticos do samurai cativasse o fundo da alma de Sanji, e o fizesse desejar estar mais uma vez em seus braços; seu físico lhe impunha o contrário.

Fazia um bom tempo que não se aventurava desta forma, e seu corpo reclamava da intensidade da atividade. Entretanto o samurai estava igualmente dolorido, cogitando se daria conta de mais uma noite banhada a luxúria com o cozinheiro.

(Tava aqui pensando: Usopp claramente puxou ao pai alguns traços específicos, sendo o mais marcante de sua mãe; mas se olharmos onde ele nasceu e cresceu fico com certas duvidas de sua nacionalidade por conta de seu pai que não sei se era de lá ou não. Mas como o mangaka falou ta falado né. E vc o que acha deste ponto? Vou usar saltos no tempo indeterminados nos próximos caps, pois eu ainda não vi muito da obra e não quero comentar de coisas que desconheço como poderes etc. Vou focar no romance mesmo.)

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