Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Cap 10 - A pior geração

(Sim. para quem manja de mitologia grega e sabe que nami tem uma referência a essa mitologia sendo uma referência a Afrodite que saiu do mar, pus essa referência a mãe de apolo e atena que não pode dar a luz em terra pela maldição de hera. Qria muito por o casal junto mas pra dar mais destaque na luta e n ter spoiler deles vou ter de dividir)

O combate como tantos outros era insano, enfrentando cada inimigo que se interpunha entre eles, mas o tempo era um grande inimigo. E a única coisa que Usopp pensava em fazer era ficar ao lado de Nami que sofria por conta desta maldição que parecia ter sido feita por Hera.

— Nami... — murmura ao abraça-la firme contra seu corpo. Queria conseguir ajuda-la em sua dor, mas mais uma vez apenas podia ver. — Vai ficar tudo bem. Eles vão conseguir. — diz rezando para que suas palavras se tornem verdade.

Ao ouvi-la grunhir de dor, lembrando de como observou sua mãe dia após dia definhar até...

Tentava espantar esses pensamentos, essas palavras seriam verdade. Não seria a mesma coisa, não estava mentindo para acalmar Nami.

— E-eu sei... — a voz fraca de Nami soa, e ele pode sentir sua mão ao acariciar sua face tentando o acalmar. — Vai dar tudo certo. Eles... unf... sempre dão conta. Toda vez. Eles conseguem...

oOoOoOo

Como vários outros inimigos, este possuía um vasto grupo de aliados. Um exército fraco e seguidores poderosos para serem derrotados até chegar ao grande filho da puta.

E este em si tinha não possuia uma akuma no mi, e sim usava de cristais de poderes estranhos como o metal que imitava o mar para causar este mal, entre outros que Luffy nem se interessou em descobrir, já estando furioso o suficiente apenas em ter deixado a vida de Nami e da criança em risco desta forma.

— É só você piratas imundos irem embora! — o homem mesmo com a boca sangrando por conta do poderoso combate gritava furioso, tentando se manter orgulhoso perante o tri monster que fervilhava de ódio. — Não tem motivo algum para estrangeiros imundos contaminarem este paraíso!

— Cala essa boca... — Sanji morde os lábios, e logo seu corpo já começa literalmente incendiar ao ver que os companheiros e seguidores daquele homem se aproximavam, tendo se recuperado da última surra a fim de impedir que o tirano líder seja derrubado.

— Pega esse animal, que nós vamos limpar o resto dos miseráveis. — Zoro diz ao olhar para Sanji e depois para os inimigos que os cercavam, recebendo um sorriso em resposta. Já desembainhado suas marcantes armas, partindo para cima dos inimigos sem piedade alguma.

Tal qual o seu parceiro, sendo que cada um vai para um lado, trancando a defesa e deixando que Luffy possa se concentrar totalmente no inimigo principal. Que apesar de não ter uma akuma no mi, tinha armas que davam muito trabalho aos guerreiros, uma vez que sua munição possuía o mesmo metal que continha os poderes da akuma no mi.

O combate como sempre punha o prédio abaixo, e os poucos disparos do homem, eram certeiros e faziam a área atingida deixar de esticar e ter os poderes da gomu no mi.

Luffy sentia o gosto de sangue e a dor o tomar; mas não iria parar. E seu inimigo podia ver isso, ver nos olhos de seu inimigo; estava muito acostumado em ver seus adversários abaixarem a cabeça de desistirem a seus pés, e se negava em entender que desta vez seu adversário se mantinha firme em suas convicções.

— Vão embora da "minha" cidade! — grita desesperado vendo que Luffy iria usar tudo que tinha em seu próximo golpe. Olhando em volta na súplica de que seus seguidores pudessem o salvar, percebendo os cortes em seus corpos, feitos pelas lâminas de Zoro ou pior, os danos causados pelos chutes em chamas do último guerreiro.

Estava perdido.

Estava tudo acabado.

oOoOoOoOo

Robin continha os poucos inimigos que tentavam de forma desesperada expulsar Sanny, enquanto que Brooky e Franky os faziam correr dali pedindo ajuda de suas mães ou clemência aos deuses em que acreditavam.

Já Chopper acompanhava o bem estar de Nami, dando um jeito de controlar as contrações; mas sua bolsa já havia rompido e o risco da criança morrer aumentava a cada segundo.

Então quando viram a imensa construção desabar, sabiam o que aquilo significava.

As torres que emanavam o poder se romperam durante o combate fazendo toda cidade estremecer, as pessoas corriam em pânico daquela devastação terrível, mas os olhos dos mugiwara era de imensa alegria.

E logo o som marcante de um choro infantil rompe o momento, constatando a vitória.

— Isso porra! — o americano comemora limpando o sangue e suor do rosto.

Comemorando com os demais ao seu redor até parar próximo de Robin ficando um pouco sem graça.

— Vem... — ela diz ao se virar entrando no navio, onde os bebês estavam seguros e confortáveis ao serem guardados pelo poderoso tritão. — Obrigada.

— Nem precisa agradecer por isso. — diz ao perceber que os dois precisavam de um momento, deixando o recinto para ir ver como estava Nami.

Ela então caminha até os bebês, percebendo o enorme homem a seguir, mudando de ideia sobre o que fazer.

— Franky eu...

— Olha eu sei. Você não me traiu, já que nunca falamos de ter algo sério ou fixo. Eu não tenho o menor direito de ter ciúmes, e...

— Mas teve. — diz se virando com o pequeno nos braços. — Eu... não imaginei que fosse se importar. Que sentiria algo. Sinto muito.

— Não eu... unf. — passa as mãos nos cabelos. — Eu fiz isso, dei essa impressão. Mas eu...

— Quer saber por que; Sanji e Zoro são bonitos e nada indica que eles tenham algum gene ruim. — da de ombros fazendo o grandalhão ter um treco. — E o nosso combinado era eu ficar com um dos bebês. Sanji queria muito ser pai. — a última parte de seu relato parecia ser um contra golpe que atingiu com tudo, como se jogasse tudo que ele falou so cozinheiro contra ele.

— Eu, não...

— Eu sei que você não deseja ter filhos, não é meu direito te obrigar a nada disso. — diz acariciando os cabelos do pequeno recém nascido. — Tudo bem você ser o tio legal.

— Robin! Me escuta! — grita ao tentar ter mais atençao, da russa que o interrompia sem parar. — Eu me sinto... como se tivesse perdido uma chance que nem queria. Ou sabia que tinha. — murmura ao notar melhor os traços do pequeno que parecia mesmo ser mestiço com japonês. — Eu... ainda não estou pronto pra essa responsa. Mas... se um dia eu estiver e querer... já era né. — diz entristecido ao olhar pela janela que o tri monster retornava ao navio, sendo aclamados pela população que agora estavam livres de todas as leis insanas do tirano líder.

Mas logo sente uma mão lhe tocar.

— Olha... ele pode ter um irmãozinho daqui alguns anos, quem sabe. — sorri gentil e Franky já se enche de esperanças, se abaixando e a dando um beijo.

oOoOoOoOo

— Cadê o pirralho? — Luffy invade o consultório de Chopper como quem ordena, ansioso para ver que tudo estava bem. Logo recebendo um forte abraço de Usopp que não sabia como os agradecer.

— É uma menina. — a voz fraca de Nami soa, e os olhos dos três vão em direção da ruiva que estava com o pequeno embrulho nos braços.

Os cabelos ruivos se destacavam cativando o olhar curioso do capitão que se aproxima tirando um pouco o tecido para ver melhor, percebendo sua pele clarinha com as unhas com pequenos detalhes escuros indicando a verdadeira cor que ela ficaria com a idade. Abrindo um largo sorriso.

— Eu sabia! Tinha que puxar essa sua nareba se não eu não ia ficar feliz! — diz ao dar um imenso sorriso, pondo o braço ao redor dos ombros do amigo.

E dessa forma Usopp se surpreende, afinal temia tal característica; mas seus amigos parecem muito felizes ao ver isso no pequeno bebe.

— Verdade. Sem isso não seria sua filha, agora sim ta a sua cara. Mas com toda certeza será linda como a senhorita Nami. — o loiro comentou ao cumprimentar os novos pais. — Boa sorte. Vai precisar, o que vai ter de garoto atrás dela... Se ta ferrado. — brinca já insinuando que o iria ajudar com os tarados de plantão.

Mas Usopp se impressiona mais pelo ponto de que ele elogiava e pontuava a beleza da garota.

— Cara essa menina vai ser uma desgraça. — Brook diz tomando um tapa de Zoro que acha de péssimo tom. — Calma, vai ter muito tio para a manter bem protegida.

— Mas quando o tesouro é mais protegido que da vontade de roubar. Até parece que não conhece a alma de um pirata. — Nami brinca ao apertá-la nos braços. — Misaki. — diz o nome que imaginou olhando para Usopp, que não contém sua emoção.

E desta forma, o grupo tem muito o que comemorar.

— Olha Misaki este é o Vasily, espero que sejam bons amigos ok. — Robin se aproxima ao chegar ao cômodo apresentando os bebês, e logo Sanji sai correndo para ver seu filho; já que Nami estava bem e a criança.

Nami sorri com o ato fofo da amiga.

— Já pensou se eles se casam? — brinca sonhadora, em fazer da sua família do coração uma família real.

— Não seria ruim. Eu iria morrer de rir se os irmão competem por ela. — a russa corresponde fazendo Nami rir mesmo sem entender o por que de Robin ter essa ideia.

Enquanto isso, Sanji pega o Lohan nos braços sentindo o peito acalmar.

— Que bom que está bem. — se acomoda ali um pouco. Não tinha motivos para retornar onde os demais estavam.

Mesmo que os ânimos tenham se acalmado, ele ainda se sentia mal.

E por saber disso que Luffy deixa os amigos conhecendo a nova companheira do bando, indo ver onde estava seu chefe de cozinha.

— Sabe. Me disseram que o humor de um cozinheiro afeta o que ele faz, e esses dias. Tudo tem um gosto meio amargo, está temperando tudo com limão ou... você não tá bem. — diz se agachando ao lado do amigo. — O que tá pegando? De verdade.

— Unf. — ele abre a boca para falar mas lhe faltava coragem. — Sabe que eu nunca faria mal a Robin ou qualquer mulher. — desvia o olhar entristecido. — Mas a forma que eles me olharam...

— A galera só tomou um susto como foi com o Usopp. Ninguém acha que você fez nada errado. — afirma sério tentando passar sua convicção. — Só... acho que como Usopp e Nami se casaram e mostram ser um casal apaixonadinho... Estranharam como você pegou um filho e fim. Mas isso também conta para o comportamento da Robin.

— É por que não estamos apaixonados, não somos um casal.

— Sim. Mas... — diz apontando para o menino nos braços do loiro.

— Não foi um acidente. Ela... pediu para ser mãe. É algo que se precisa de uma ajuda sabe?

— Tendi. E como tu ta sempre querendo comer alguém.

— Não é assim. — reclama. — Eu... unf.

Não sabia como continuar aquela conversa.

— Quando vamos partir capitão? — a voz de Zoro se faz ouvir e ambos o olham.

— Bem. Já terminamos tudo que tínhamos pra fazer aqui. Mas... deixa a galera descansar um pouco. — responde ao se erguer.

E os dois se entre olham, o vendo partir.

— Sanji...

— Eu sei. Eu pensei no que disse. — suspira ao se levantar. — Vamos esperar a próxima parada e contar antes de atracar. Se o pior acontecer, podemos partir.

E o samurai não responde nada verbalmente, apenas acaricia os cabelos do pequeno bebe adormecido, pensando como suas escolhas afetariam a vida daquele garotinho inocente. Por que por uma criança no meio disso?

oOoOoOo

O horizonte marcava que o tempo havia acabado.

O mar infinito ao redor, marcava uma nova costa, e com isso Sanji se levanta dando um beijinho na testa de seu amante indo fazer o café como em todas as manhãs.

Mas desta vez ele faz um capricho a mais.

Cada prato ali parecia um obra de arte como fazia em pequenas porções para encantar as meninas.

E logo aquele aroma convidativo ia invadindo os cômodos, chamando todos até a cozinha.

— Opa! Que capricho! — o capitão chega alegre.

— Eita. Qual é o evento especial? — Usopp questiona com os olhos presos à mesa. Muitos daqueles alimentos ele sonhava em experimentar, vendo apenas nos pratos das meninas; e Nami nunca dividia, pelo menos não antes de começarem a sair escondidos, quando a Ruiva dava um jeitinho de o deixar experimentar.

Mas Sanji estava trêmulo, e Luffy percebe que havia algo ali, parando de comer e o olhando.

— Sanji? — questiona sério fazendo o louro voltar a si, como se perguntasse o que estava acontecendo.

O cozinheiro engole seco e se prontifica:

— Sabe... Nami e Usopp não são o único casal escondido.

— Eu sei. A Robin e o Franky também tão de caso. — Luffy diz de boca cheia.

— Não é isso, capitão. — Zoro se faz ouvir.

Haviam conversado muito sobre o assunto.

Não adiantava de nada ficar calados, ter medo assim.

Não fazia o menor sentido ter medo disso, quando não temiam por suas vidas. E sabiam que podiam confiar em seus amigos.

Mas mesmo tendo debatido exatamente como contar, as palavras lhes fugiam.

Sanji ficava repassando o texto na mente, enquanto Zoro caminhou até o louro e simplesmente segurou em sua mão. O frances tomou um susto e olhou para o samurai, que possuía um olhar de convicção enquanto a ficha do grupo demorava a cair.

— Pera ai. Sério isso! — Nami foi a primeira a verbalizar fazendo o raciocínio dos demais pegar no tranco.

— Ta de brinca deira comigo! Vocês dois? Serio! — Usopp comenta espantado com a noticia muda, enquanto Luffy olha a reação de todos ainda a fazer a conexão, percebendo que seja o que for Robin já sabia.

E Franky por sua vez olha para o grupo perplexo e envergonhado pelo que havia feito.

— Caralho! Então foi um acordo mesmo! Porra! D-desculpa. Eu... porra foi mal irmão! — o grandalhão se levanta da mesa todo desconcertado surpreendendo Sanji que não esperava tal reação. — Eu tava me mordendo de ciumes. Se eu soubesse que tu era bixa tava de boas cara. Foi mal ai.

— Mano chamar de bixa num é legal não... — Usopp comenta finalmente. — Olha eu sei que.. de onde tu vem algumas coisas são normais e taus... mas tem coisa que pega mal.

— Way. Mas por que ta errado?

— Tá tudo bem. Ele não falou com má intenção. — Sanji se pronuncia impressionado até em ser defendido, nem se dando conta de que o africano já estava engasgado pra comentar faz tempo.

— Espera. O casal escondido são vocês dois? Ué. Pensei que não se bicavam, quando que murro e troca de xingó virou bejo? — o capitão acaba por roubar a conversa fazendo todos segurarem um riso. — Ei. Vem cá. Como que funciona isso? Tipo quem que...

— Luffy desgraça! Não se pergunta isso! — Usopp pula tapando a boca do capitão, mas já havia dado pra entender sua pergunta.

— Mas eu não entendo como que dois caras ou duas garotas...

— Luffy do céu! — Nami se põe a rir.

Só podia ser de propósito para não criar um clima ruim.

— Que bom que finalmente contaram. Estava agoniada em ser a única a saber. — Robin diz ao por a mão sobre o ombro de Sanji. — É bom não é? Sentir como esse bando é único. — sorri e ele põe a mão sobre a dela.

oOoOoOo

Com isso o tempo passou.

Muitas lutas ocorreram, as crianças foram crescendo e aprendendo com o que viam. Criando suas personalidades e aos poucos aprendendo a serem piratas como seus pais.

Como almejava, Luffy alcançou seu objetivo como rei dos piratas, e mesmo podendo ter uma frota fiel, onde cada Mugiwara seria capitão de um navio, todos desejavam permanecer juntos.

Então em uma cerimônia simples e particular, Boa Hancock conseguiu laçar seu amor, e ser a mãe de sua linda filha; mostrando que o sonho não havia fim. Que a vida continuava.

Principalmente quando o alegre rei encontrou um garotinho, sério e forte que sonhava tomar sua coroa.

Órfão e com muita convicção.

O brasileiro não conteve em o adotar e alimentar essa vontade em seu coração.

— O caminho é longo. — diz ao tirar seu chapel de palha o entregando ao rapaz que começava a tomar corpo de homem ao passar dos anos. Vendo que agora ele iria partir em sua própria aventura. — Mas venha me derrotar! Para poder ser o rei dos piratas!

( Misaki - "Cabo bonito" quem pegou pegou. Acabou mas calma que tem o extra \o. Eu sei que não mostrei tanto o Luffy em destaque, isso pois queria dar a ele um tom mistico sabe? No manga não mostra muito os pensamentos dele, ele é alguem direto e tentei sempre por em alta estima perante a tudo. Por um nivel de respeito sem perder o tom dele.)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro