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53 - LUTANDO PELA VIDA!



     Algo acontece e nos três despertamos do transe, perdendo a conexão entre as nossas mentes... Era o meu anjo da guarda, ele veio me salvar!


     ─ Você nunca me deixou na mão! Sempre esteve ao meu lado! ─ eu disse enquanto os tentáculos da criatura iam saindo de meu corpo, um a um, e virando-se contra ele, que estava também dentro da cachoeira.

     ─ Eu também vi... vi tudo que você viu! ─ Dricka balançando a cabeça, enquanto me olha nos olhos.

     ─ Eu sei, eu te vi ao meu lado observando tudo! ─ observei a luta feroz deles dois, mas por algum motivo a bruxa negra, teme muito o meu anjo guardião, ela grita muito como se pedisse socorro enquanto enfia nele seus tentáculos. É como se ela não pudesse feri-lo!


     Meu anjo guardião a pegou pelo pescoço e a suspendeu pondo a mão esquerda por baixo dela, nesse momento vimos uma coisa horrível embaixo dela, era uma espécie de boca enorme, cheia de dentes e tentáculos menores, ficava bem no centro daquela base circular de gosma dela. De repente todos os tentáculos da boca se lançaram na Dricka e a puxaram para ela...


     ─ NÃOOOOOOO! ─ me atirei na frente e fui levado direto para a morte, mas não sem lutar parceiro, aquela boca enorme se fechava a poucos centímetros do meu peito, enquanto eu agarrei nas laterais dela e a enverguei usando todas as minhas forças! Isso funcionou, ela soltou a Dricka, mas jogou seus tentáculos direto em mim, ao se conectarem em meu corpo eu apaguei automaticamente...

     ─ Por que? Sempre tem que fazer isso?! Você me prometeu! ─ Dricka vai recuando nas águas, lentamente se afastando enquanto observa a cena horrível e agonizante, vendo o corpo dele levado direto até a boca enorme daquela coisa. Ela tenta sair rápido na direção dos extintores, talvez ainda tenha esperanças de salvá-lo. Ela balança a cabeça, tentando sair da desordem mental criada pelo zumbido da coisa.


     O deva fica desesperado e enfia a sua mão dentro da barriga da criatura e em seguida enfia a outra, nesse momento ela morde o corpo de Marcos pela metade, ficam de fora da boca apenas do seu quadril para baixo. Ela vai engolindo-o e mordendo, fazendo movimentos musculares como se o mastiga-se... de repente, o deva furioso parece que usa toda a sua força e consegue rasga-la literalmente ao meio, a criatura grita muito de dor e seus tentáculos ficam se ricocheteando para todos os lados, o deva então a afunda nas águas.

     A criatura na sua forma verdadeira sai de seu corpo plasmado, e foge em meio a neblina com uma velocidade incrível, enquanto do corpo plasmado da bruxa sai uma forte fumaça e o chiado é muito alto, como se literalmente o corpo dela ardesse em chamas ao tocar na água, mas ela parou de se mover imediatamente quando a criatura abandonou o seu corpo, a mesma coisa em relação ao zumbido chato que ela emitia ao seu redor. Após ter certeza que a coisa estava destruída, o deva desapareceu.


     ─ Não, meu Deus! ─ Dricka que estava colocando os dois cilindros nas costas, ao ver a cena os retira novamente e mergulha no fundo da cachoeira, ela puxa-o pelas pernas e segurando pelo seu pescoço o leva para fora, o colocando no chão. ─ Respira! ─ ela faz respiração boca a boca, e pressiona o seu peito por diversas vezes.

     ─ Cof, cof, cof...

     ─ Você prometeu que não faria mais isso! Você mentiu para mim! ─ ela fica de pé, e vira-se de costas, mas eu mal consigo vela.

     ─ Ueeeee! ─ vomitei as frutas e muita água que eu havia bebido. ─ Ueeeeee! ─ mais água sai pela minha boca.

     ─ Você está bem?! ─ ela pergunta, enquanto limpa a minha boca com a mão, com uma cara de nojo horrível.

     ─ Sim, mais estou sangrando. ─ abri o meu casaco, e levantei a minha camisa. Haviam vários furos na minha barriga, mais ou menos na altura do meu umbigo, estes furos estavam em linha cercando toda a minha barriga e costas.

     ─ Nossa! Pela cena horrível que foi ver você sendo engolido, e ela tentando te mastigar... era para você estar bem pior, sabia?! ─ ela lembra-se daquele momento. ─ Parecia que ela estava partindo você ao meio, eu pensei que havia te perdido, para sempre! ─ ela começa a chorar, enquanto tenta limpar o sangue que escorre dos furos dos dentes daquela coisa.

     ─ Não fica assim, se não eu choro também! Olha, eu vou ficar bem! ─ puxei seu rosto lindo e meigo, e olhei bem dentro deles. ─ Eu só preciso achar uma massa... alguma coisa para ir tapando estes buracos sabe? Eu não sei quanto sangue mais possa haver no meu corpo!

     ─ Tira a camisa, vamos tentar fazer uma faixa. ─ ela me ajuda, eu tiro o casaco e depois a camisa.

     ─ Obrigado! ─ eu lanço um sorriso para ela.

     ─ Por que? Obrigado por que? ─ ela diz enquanto rasgava a camisa. ─ Acho que vai servir, ao menos até encontrarmos algo para fazer curativos.

     ─ Por você existir! Sem você... talvez eu já tivesse me matado! ─ olhei para ela, enquanto ia colocar a faixa.

     ─ Novidade, você quase se mata a todo momento, eu te odeio quando faz isso! ─ ela riu balançando a cabeça.

     ─ É, a morte tem me tirado para dançar e eu tenho aceitado a dança! ─ ri também após falar.

     ─ Que sinal engraçado esse ao lado do seu umbigo, me lembra uma pegada de cachorro! ─ ela aponta, após envolver a fita por trás de mim, em sequencia ela dá mais uma volta e amarra bem firme.

     ─ Parece mesmo, eu tenho muitos sinais pelo corpo.

     ─ Percebi. ─ ela levantou-se e me estendeu a mão.

     ─ Vem cá, isso precisa ser tão apertado? ─ peguei a mão dela e ela me puxou até eu ficar em pé. ─ Odeio essa coisa me apertando.

     ─ Não tira, isso vai diminuir um pouco o sangramento, ao menos espero.

     ─ Agora, temos um serio problema. Teremos de nos secar bem para poder sair daqui, comecei a espremer o meu casaco.

     ─ Eu não tenho roupa nenhuma, não consegui pegar nada lembra? Estávamos no quarto andar, quando fomos obrigados a sair correndo do hotel.

     ─ Eu tenho um bermudão e algumas camisas, vamos usar algumas para nos secar e vestiremos o resto, o único problema é que terei de usar esta mesma calça. ─ disse abrindo o botão, já que terei de espremê-la bem para usa-la.

     ─ Vamos nos secar primeiro, depois eu te ajudo a espreme-la bem. ─ ela começa a tirar a camisa e fica de sutiã.

     ─ Claro, pega aí. ─ peguei um blusão e joguei para ela. 

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