" Eu estava andando morta, presa dentro da minha cabeça
Eu não podia sair, apague as luzes
As vozes internas eram tão altas

Precisa de um empurrão, catatonia, eu não podia sentir
Eu desejo que eu pudesse desaparecer
As vocês internas eram tão reais

Mas você de pé ao meu lado
Noite após noite, noite após noite

Você me amou de volta à vida,
Do coma, a espera acabou
Você me amou de volta à vida,
Do coma, nós somos amantes novamente essa noite
De volta à vida, de volta à vida..." - (Love me Back) - Sia ☆

|| Autora Narrando ||

Christopher estava com medo e preucupado, ele estava com medo de perder sua pequena, "como pudera ser tam imbécil?!" "Como ele não pode ver que ela sim era a mulher de sua vida?!"

Várias perguntas se passava por sua mente, " e se ela não viesse?" E se ela sequer quicesse me ver?"

Ele já estava ficando aflito, e se amaldiçoou mentalmente por está agindo como um maldito adolescentezinho apaixonado!

Seus persamentos perderam o foco e ele viu ela ali, sua pequena, estava perfeita como sempre, seu vestido não cobria nada de seu corpo, ele apenas encarou a ruiva a sua frente, aquele vestido abraçava as curvas dela perfeitamente, aquele maravilhoso decote, deixando a mostra seus belos pares de seios fartos, e sua coxas, ele já estava começando a ficar duro, só de pensar nele enterresando-se dentro dela, ele apenaa contou mentalmente para não dizer um foda-se a tudo e faze-la dele ali em cima da mesa mesmo, mais não ele teria que ser romântico com ela, ele tinha que mostrar que não só a deseja mais que também a ama!

No ambiante tocava uma sensual e leve batida de The Weekend - Earned it, que ele mesmo havia colocado para ouvir.

Ele rapidamente se levantou, quando ela andou até a mesa ele arrastou a cadeira e ela se sentou, Dulce mantinha um lindo sorriso em seu rosto e aquele simples sorriso, fez com que toda a preucupação de Christopher acabasse, o que ele não daria, para sempre ver aquele maravilhoso sorriso nela?

Dulce por outro lado, apesar de demonstrar estár calma por fora e está com aquele sorriso, a mesma também estava nervosa e com medo " devia ter vestido algo mais atraente? Estava bonita?" Várias perguntas se passavam por sua mente, mais assim que Chris se sentou de frente para ela e ele abriu aquele seu habitual sorriso de lado, aquele que a deixava fora de órbita, ela o amava tanto mais tinha receio de se machucar, já sofreu muito nessa vida e sofrer por amor, não estava em sua lista.

O jantar foi servido pela empregada da casa, estava uma delícia, Dulce nunca sequer imaginou que Chris cozinhava, o jantar estava em um clima delicio e romântico, ela estava explodindo por dentro, mais ainda estava com receio, como se estivesse com algum pressentimento.

- Um beijo por seus pensamentos - Christopher disse, ao notar ela está submersa em seus próprios pensamentos

Ela sentiu suas bochechas arderem, de vergonha por não está presentado a atenção nele, que essa noite estava super romântico , fofo e atencioso com ela.

- An..nada..apenas estava lembrando de algumas coisas - ela diz visivelmente nervosa, sem que perceba ela molha seus lábios e os morde, deixando Christopher hipnotizado naqueles seus lábios, que imploravam para beija- la, mais ele apenas se conteve - Chris me fala um pouco mais de você - ela pediu ao sentir os olhares dele nela

Dulce estava sim, louca para que ela a possuise, para que ele a fizesse dele, mais isso teria que esperar, ela apenas balançou a cabeça negando aqueles pensamentos.

Christopher apenas com aquele pedido, ele voltou a se concentrar nela, em sua pequena, estava louco para te ela para sí, mais aquilo ele teria que esperar.

- Eu nascir na Itália, onde meus pais tem um restaurante muito famoso, desde de pequeno sempre gostei muito de cozinhar, sempre assistia minha mãe cozinhando, eu amava aquilo - Christopher dizia com um sorriso em seus lábios, seus olhos brilhavam, e Dulce apenas ouvia tudo atentamente encantada por aquela cena, ela não se atreveria a interrompe-lo - Alguns anos depois, eu crescir, e apesar de cozinhar ser minha vida, eu vim fazer minha faculdade aqui no méxico , comei a gostar daqui, a medida que eu ia conhecendo, foi quando reencontrei meus antigos amigos de infância, Poncho e Chistian, ambos polícias e naquela época, eles estava apenas começando, foi quando eu comecei a gostar daquela profissão, a adrenalina de ser uma pessoa que iria prender os bandidos, que salvaria pessoas, so me fez querer ser mais e mais um policial, quando eu disse aos meus pais que eu queria ser polícia e não cozinheiro como eles, no começo tanto minha mãe, quanto meu pai não aceitaram, brigamos feio e eu vim morar aqui no México, onde eu virei polícia e hoje sou delegado, me orgulho muito da minha profissão - ele diz sorrindo alegre, Dulce por outro lado, estava calada apenas ouvindo tudo, sua alegria se desvaleceu assim que ele disse "bandidos" sim ela era bandida, e ele um polícial, como poderia as coisas serem tão complicadas? -

Christopher apenas observou a expressão de Dulce, era triste e seu sorriso havia sumido, ele suspirou alto pois já imaginava o que era.

- E você, senhorita Savinõn, me conte um pouco de sua vida - ele se apoiu na mesa e seguro a mão dela por cima da mesa, ela sorriu e isso o tranquilizou

- bom não tenho muito o que falar - ela diz parecendo está muito nervosa, enquanto seus olhares se encontrava

- Vamos, pequena, confie em mim - ele diz olhando nos olhos da ruiva que apenas assentiu

Ela o encarou e preucuro algum traço de mentira em seu rosto, mais ela viu nos olhos dele que ele estava sendo sincero, estava na hora de revelar seu passado, por mais doloroso que fosse, ela teria que confiar nele.

- Quando eu nascir, minha mãe me deu para a adoção, ela nem se importou comigo, não se importou com a própria filha, para ela eu não importava! - Dulce fala aquilo, cada palavra era como se cada coisa que ela sofreu estivesse em sua mente, as lágrimas estavam querendo desce mais ela não permitiu, Christopher a observava, ele apertou de leve sua mão como se dissece " eu estou aqui" para a acalmar - Anos se passaram, eu apenas sofria, eu era pequena, toda noite implorava para Deus me ajuda e me trazer minha mãe de volta, havia noite em que eu ia dormir com fome, por que apesar de aparentar ser um ofanato bom, era tudo aparências, havia uma freira boa, mais ela só podia falar com agente se dessem ordem a ela, as outras eram cruéis, eu me lembro de um dia que eu estava com muita fome, sai do quarto e fui atrás de comida, mais a Freira Mary me pegou e me colocou em um quarto escuro, eu já havia ouvido falar daquele quarto ele era chamado " o quarto do castigo" algumas crianças não suportava e acabavam morrendo, outras saiam traumatizadas como eu, eu passei a noite toda chorando, havia ratos ali, eu implorava para que minha mãe viesse me buscar, mais como sempre era impóssivel aquilo - A quelas alturas, as lágrimas desciam pelo rosto de Dulce, enquanto ela contava, ela estava olhando um ponto fixo, seus olhos estavam igual a aquela vez que Christopher encontrou Dulce no quarto, seus olhos estavam sem vida, ele apenas a observava, indignado com o que ela estava contando, como poderiam fazer aquilo com uma criança? - Quando chegou de manhã, aquela freira boa veio e me levou de volta para o quarto, eu ainda estava chorando e eu ouvia quando ela dizia " ela vive olhando para pontos invisíveis" eu havia ficado traumatizada, uma noite quando eu completei 3 anos, não estava mais aguentando mais aquelas torturas e aquele maldito quarto, eu conseguir fugir do ofanato, mais eu estava sozinha agora, eu vaguei pelas ruas, dias depois eu estava morrendo de fome, entrei em um beco sem querer, eu só vi quando uns homem chegaram, eu estava morrendo de medo nesse dia - Dulce já estava soluçando, chris se levantou da cadeira e a puxou para sí, a abraçou e naquele abraçou ele quis mostrar que niguém nunca mais a machucaria de novo, seu sangue estava fervendo, queria matar aqueles infelizes que tocou em sua pequena - Eles bateram em mim e me torturam, eu estava fraca, quando sair correndo não aguentei e desmaiei, me levaram ao um médico e cuidaram de mim, mais me entregaram de novo para aquelas freiras, um passei dias no quarto escuro, chorando e com fome, cada dia era mais insuportável que o outro, e assim se sucedeu até que eu completei 16 anos e novamente conseguir fugir daquele maldito ofanato, mais daquela vez, peguei o dinheiro daquele maldita freira, A Mary, que vivia batendo em mim, e conseguir comprar a comida messesária, mais tanto o dinheiro como a minha comida havia acabo, eu estava novamente vagando pelas ruas, foi quando eu conhecir Any, ela me levou para a casa dela e começou a cuidar de mim, depois veio a May, uma garota meiga, tanto Any quanto May sempre foram pobres, se estou aqui, e viva, é por que elas me ajudaram, devo tudo a elas, Any tinha que cuidar do seu pai que sofria de problemas no coração e os remédios eram muito caros, May naquela época estava grávida e não tinha dinheiro para sustentar um filho, foi quando roubamos pela primeira vez - Dulce falava, a cada palavra que falava, Chris a amava mais, sua pequena era uma guerreira, para Dulce não era exatamente uma honra falar " roubamos a primeira vez" aquilo lhe dava vergonha, sim muita vergonha, mais foi o que as salvou - Desde então fizemos um trio, para fazer nossas "vítimas" aqueles velhos nojentos e ricos...perdão. .eu devo ter acabado com o jantar

Chris apenas negou com a cabeça, ele apontou o quarto, eles subiram as escadas, quando chegaram ao quarto, Christopher sem poder mais aguentar, puxou Dul pela cintura e colocou seus lábios, junto aos dela, o beijo era lento e carinhoso, mais então o beijo doi ficando cada vez mais cheio de desejo, ele a pegou no colo e Dulce logo entrelaçou suas pernas em volta da cintura de Christopher, com Dulce em seu colo, ele andou até a cama e com cuidado a colocou ali e foi fechar a porta, quando ele voltou, Dulce sentiu o corpo do seu amado em cima de sí, quente e carinhoso, era isso que se ressumia aquele momento.

- Calma pequena, essa noite quero amar cada parte do seu corpo, minha pequena