Capítulo 13 - Não, hoje você é minha!
" É perigoso se apaixonar
Mas eu quero queimar
com você essa noite
Machuque-me
Há dois de nós
Estamos repletos de
desejo
A dor do prazer e fogo
Me queime..." ( Sia - Fire Meet Gasoline - Fogo conhece gasolina )
|| Dulce Maria ||
Foi como se o mundo ao o nosso redor, parasse. Meu coração disparou, e naquele momento eu constantei que eu ainda amava ele, depois de simplesmente me bater com ele, eu o olhei, ele estava lindo, como sempre, sua Barba por fazer, sua camisa com uma abertura V, na frente, dando a vista para um pedaço do belo abdômen dele, eu literalmente perdir o ar, seu olhar era intenso sobre mim, eu não falei, mais eu estava com saudades dele, de sua voz rouca, de suas brincadeiras que me tiram do sério, saudades de olhar para os seus olhos castanhos mel, e me perder neles.
- eu que pergunto... O que você faz aqui? - ele perguntou, posso ver a curiosidade brilhar em seus olhos, ele se aproxima de mim
Inspiro, discretamente aquele maravilhoso cheiro dele, aquele cheiro másculo e tam inebriante, por um momento, eu gostaria de beija-lo e dizer ali mesmo, naquela boate, o quanto eu o amava.
- que eu saiba, meu amor..eu não te devo satisfações! - falo, bem mais fria e distante do que eu realmente queria. O álcool já estava começando a fazer efeito em minhas veias.
Antes que eu fugisse, ele me puxou e seguro em meu braço, de maneira que me obrigava a encara-lo.
- o que houve? Por que esta me trantando tam mal? - ele perguntou, com suas expressões confusas. Tam imbécil!
Todos os homens são iguais!
- Estou te tratando normal, estou apenas dizendo a verdade..não temos nada, você não é ninguém para eu ficar dando satisfações da minha vida! - cuspo as palavras com raiva - e agora, colicença, quero aproveitar minha noite - empurei ele e saio andando
A raiva esta vibrando dentro de mim, como ele não pode perceber?! Como ele não sabe o quanto eu o amo?! Homem idiota!
Respiro fundo a preucura da minha calma, ele conseguio acabar com a minha noite, mais ele me paga!
Caminho até o bar e peço uma vodka ao barmen, ele logo me traz, bebo o líquido de uma vez e sinto uma maldita queimação, pedi mais uma e bebi, eu já estava meio bêbada, Sia começou a soa pela boate, ao o som de Chandelier, vou até a pista e começo a dança.
Mecho meus quadris, fazendo movimentos sensuais, desço e subo, ponho meu dedo na boca e desço novamente, com uma cara de levada, uma roda de homens se forma ali, de longe eu posso ver ele, seus olhos intensos e raivosos sobre mim, vejo a fúria em seus olhos.
Garotas festeiras não se magoam
Não sentem nada, quando vou aprender
Vou desmoronar, vou desmoronar
Sou aquela que 'ligam para se divertirem"
Os telefones ficam tocando, estão tocando minha campainha
Eu sinto o amor, sinto o amor
- Gostosa - um dos homens gritam
Continuo dançando, mais sou impedida, quando sinto umas mãos fortes em meus braços me puxando para afora, eu tento me solta, mais ele me prende contra a parede, sua respiração bem próxima a meu rosto.
- Me solta, seu imbécil! - berro, tentando me soltar, mais ele segura e prende meus braços acima da minha cabeça, me impedindo de fugir.
- NÃO VOU SOLTAR PORRA NENHUMA! SOLTAR PRA QUÊ, PRA VOCÊ CONTINUAR DANÇANDO PRA AQUELES MARMANJOS? - Ele grita, alterado, me assustando, a fúria brilhava em seus olhos que estavam negros e que trouxe arrepios.
- SE EU DANÇO OU NÃO, NÃO É DA SUA CONTA! VOCÊ NÃO MANDA EM MIM! EU NÃO SOU SUA NOIVINHA..VAI CONTROLAR ELA E ME SOLTA! - Grito no mesmo tom que ele, nos encaramos, fúria e raiva.
- MANDO SIM! - ele grita me olhando com fúria e possessão - por que você é MINHA! - ele diz isso com uma voz possessiva e tam autoritária, que me faz encolher.
- Você não é nada meu! Eu nunca fui sua! - cuspo, já irritada com aquela atitude infantil dele
- Isso é o que vamos ver - ele diz com seu rosto bem próximo ao o meu.
Seus olhos vam para os meus lábios, e sem que eu espere ele me beija, eu tento não corresponder, mais um hora eu cedo, seus lábios eram quentes e urgentes contra os meus, enfio minhas mãos em seus cabelos, aprofundando mais o beijo, ele desce suas mãos pelas minhas coxas e aperta com força, solto um gemido baixo entre o beijo e paramos o beijo e nos olhamos
- Dul, você sempre foi minha - ele diz, com seu rosto bem próximo ao o meu - vou te levar pra casa - ele diz, sai mais como uma ordem do que como um pedido, reviro meus olhos
- Eu sei ir para casa sozinha, não preciso de ninguém para me levar! - falo, revirando meus olhos e ele me olha e dá um suspiro
- eu não pedir, Dulce, eu mandei! - ele me olha com seu ar de dominador e mandão - vem por bem ou por mal, você escolhe - suspiro, eu não tinha escolha
- e eu, tenho escolha? - pergunto e ele nega e rir...bastardo!
Sigo ele até o estacionamento da boate, avisto seu porsche, abro a porta e entro, ele entra e sai com o carro, no caminho não trocamos uma palavra, ele ligou o som e a música começou a tocar, eu sentir meus olhos marejarem, ao ouvir a voz de Sierra, cantar Little do you Know, eu me sentia triste e quebrada, como dizia na letra.
Mal você sabe
Como eu estou quebrando enquanto você dorme
Mal você sabe
Eu ainda estou assombrado pelas memórias
Mal você sabe
Estou tentando me montar
Peça por peça
Mal você sabe
Precisava de um pouco mais de tempo
Respiro fundo, tentando conter as lágrimas, mais uma pequena lágrima solitária desce pelo meu rosto, seco ela antes que ele note que estou chorando, eu estava tam destruída, avisto meu prédio, ele estaciona e quando eu tento abrir a porta do carro esta travada, desgraçado!
- Não.. Agora vamos conversar - ele por fim diz - por que tem várias ligações suas, em meu celular, o que houve Dulce? - Ele pergunta, se virando no banco e me encarando
Eu lembro desse dia, o dia em que aquele desgraçado me deu aquela facada, o dia em que liguei para Uckermann, para pedir ajuda mais ele atendeu.
- Não aconteceu nada demais - falo por fim, soltando um longo suspiro e desviando meu olhar do dele
- nada demais? - ele pergunta me olhando, ele pega o celular e parece olhar algo, depois desliga e me encara - 17 ligações não são nada Dulce! O que houve?
- Você saberia se tivesse me atendido! - olho para ele, falando em um tom de acusação - não aconteceu nada..agora me deixa sair?
Ele endureceu suas expressões e me olhou já irritado.
- Não te antendir por que estava com a Natália - ele diz, como se não fosse óbvio, sempre era por causa daquela Rata! - o que houve Dul? Algo grave?
Abrir um sorriso irônico e o olhei:
- se eu estou aqui, é por que não aconteceu nada não é? Agora me deixa sair! - falo, com o sacarsmo em minha voz
- responde minha pergunta! Houve algo de grave? - ele rosna
- Nada de muito grave..an deixa eu ver - finjo pensar - só levei um simples facada do meu pai, na perna, fora isso eu estou bem - falo como se eu não me importasse muito, mais a dor daquele dia, eu nunca esqueceria, ele arregala os olhos e me olha, seus olhos ganham um tom de preocupação.
- faca? E você fala só? - ele pergunta me olhando - ainda dói? Por que seu pai fez isso?
Reviro meus olhos e o encaro, agora com raiva e mágoa, nítida em meu olhar
- não acha que já estar muito tarde, para " finjir" se importar? - pergunto, mais a mágoa e a dor estavam presente em minha voz - eu quase morrir naquele dia, te liguei a morrer e você não atendeu eu..- paro de falar para respirar fundo, e evitar as lágrimas e por milagre consigo - eu quase morrir, e você lá com sua noivinha.. Bom saber que sua noivinha é mais importante que eu!
- Dul... - ele tenta falar mais eu o interrompo
- Eu apenas quero ir para a minha casa..me deixa sair - minha voz era um fio de voz, eu estava presentes a chorar, mais eu estava conseguindo me segurar.
( Leia a partir daqui, ouvindo a música que está no mídia para dar mais clima no capitulo ;) )
Ele por fim destravou o carro, abro a porta e saio apressada, ele salta do carro e eu sei que ele estar me seguindo, sinto algo quente descer por minhas buchechas e sei que estou chorando, subo as escadas com rapidez mais ele me alcança, abro a porta e entro, ele me ver e tenta entrar em casa, tento feichar a porta, mais o infeliz é mais forte que eu, ele entra e me olha.
- Sai da minha casa! - falo vendo ele dar passos em minha direção
- Não.. Por que hoje, Dul..você será completamente minha - ele diz, perdendo meu corpo contra a parede
Tentei enpurra-lo mais ele era mais forte que eu, então eu sediar!, entre abri meus lábios, ele envio as mãos dentro dos meus cabelos, me puxando mais para ele, ele me pegou no colo e eu entrelaçei minhas pernas, em volta dos quadris dele, suas mãos foram para as minhas coxas e com aquele simples toque eu ofeguei.
Eu não tinha escapatória, seus lábios selados aos meus, a luxúria e a paixão ali presentes, brilhando em nossos olhares.
Paramos o beijo ele me olhou com luxúria e possessão:
- Hoje você é minha! - ele disse com a possessividade presente em sua voz, ele chegou por trás de mim, afastou meus cabelos, logo eu sentir seus lábios em meu pescoço, plantando pequenos beijos ali, me deixando ofegante - vou te fazer gritar meu nome pequena.. Mostra a todos que você é minha..e quando o sol nascer.. Eu ainda estarei aqui do seu lado - ele diz, sua voz rouca e quente contra meus ouvidos - e a noite, tarde da noite,
Quando a lua está cegando, como estrelas na clandestinidade
Você e eu, queimando - ele sussurrou a ultima parte, me virou e me beijou de novo, com mais desejo e com mais paixão.
©ontinuo?
Eu sou má não é? ( risada maligna muahaha) parei na melhor parte está..devo continuar?
Votem e comentem para fazer essa escritora feliz ;)
Beijos *-*
Gatinhas por um erro meu e do Wattpad eu só consegui postar o capítulo agora
Srta_Olaf♚
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