Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5

Alguma coisa no
jeito em que ela anda...

[...] Alguma coisa em
seu jeito que me encanta

Something

The Beatles

Teo


Eu estava saindo da boate, guiando Malu à minha frente no meio da multidão. Minha mão estava firmemente posicionada logo acima da sua bunda espetacular, dividido entre a pressa de chegar até a entrada e ficar babando naquele seu rebolado. Como eu era mais alto, observava por cima da sua cabeça alguns caras virando para vê-la passar, visivelmente interessados. Aproximei-me mais e passei um braço em volta da sua cintura, e percorremos os últimos metros meio que completamente colados.

Eu não me considerava um cara ciumento, territorial ou algo desse tipo, nunca fui dado a cenas explícitas de ciúmes ou essas babaquices que uns caras pareciam apreciar, principalmente porque, verdade seja dita, eu nunca precisei exatamente ficar em torno de uma mulher reclamando sua atenção ou precisando afastar outros caras para que ela prestasse atenção em mim. Simples assim.

Agora, por exemplo, eu ia praticamente abraçado a Malu. Minha furiosa ereção praticamente grudada no seu traseiro, porque eu estava levando a mulher para foder. Por favor, nada mais normal que ir fazendo uma carranca para um imbecil ou outro que parecia querer tentar uma gracinha naquela hora.

Quando chegamos à porta da boate, graças aos deuses, eu estava com tanto tesão quanto estava lá dentro, após provar daquela boca cheia e deliciosa e sentir o corpo espetacular daquela mulher grudado ao meu. Vir praticamente esfregando o meu pau em ponto de bala na sua bunda no meio da multidão não tinha ajudado em nada a melhorar a situação.

Foda-se que ela era professora de Julia, pensei, tirando as chaves do carro do bolso da minha calça e levando-a pela mão em direção ao local onde havia estacionado. Não era como se eu fosse namorar ou ter um caso com ela, no máximo faria algo para amenizar essa atração violenta que pareceu me consumir desde que a vi. Não tinha muita coisa para ser debatido ou pensado sobre essa situação.

Como eu deixei claro dentro da boate, de forma um pouco idiota, eu tinha que admitir, era apenas uma foda. Uma noite de prazer com uma mulher linda que tinha me dado um puta tesão em um local numa sexta à noite. Quantas vezes aquilo já tinha acontecido antes? Muitas. E aquela não seria diferente.

Ela vinha estranhamente silenciosa, ao meu lado; o leve ecoar dos seus saltos apenas, enquanto me seguia para o carro. Por um momento, lá dentro, achei que Malu fosse me dar um tapa ou algo dramático assim, virar e sair, o que não seria de todo estranho, caso ela fosse uma dessas mulheres que achavam que conheciam um cara na balada e no outro dia queriam acordar com flores e um pedido de casamento. Acredite, elas existem. Eu já tive a minha cota delas e tento fugir dessa espécie como o diabo foge da cruz.

Fiquei por alguns momentos em dúvida sobre como encaixar Malu nessas categorias, ou mesmo se ela encaixava-se em alguma. Ela parecia uma mulher reservada, mas ao mesmo tempo ousada. Quando deixou claro seu desejo por mim, o meu próprio desejo foi à estratosfera, já que poucas coisas eram mais sensuais do que observar uma mulher realmente com tesão por você: era a porra de uma delícia. Eu não era o tipo de cara que curtia inocência e jogo de esconde-esconde, não tinha a menor paciência para isso. E gostei de vê-la decidida, sensual e receptiva.

De todo modo, o fato era que eu queria deixar bem claro, independente de qual categoria Malu se encaixasse, o que ela poderia esperar daquela interação: sexo. Era assim que eu sempre fazia com todas as mulheres com as quais fodia aleatoriamente. Deixava bem claro que aquilo acabava exatamente ali, o que não significava que não podíamos voltar a nós ver. Eu não tinha essa merda de uma vez e nunca mais, ou de não repetir transa, como o babaca do Ricardo, haja vista o meu "acordo de foda" de mais de dois anos com Suzana.

Ainda assim eu estabelecia meus limites, a fim de evitar possíveis situações constrangedoras ou difíceis, como já havia acontecido antes. Com Malu, eu pensei por um momento que fosse um erro, por conta de Julia. Mas qual é? Elas se viam uma vez na semana, e não era como se minha filha fosse virar dançarina ou algo do tipo, por causa das aulas. Julia, no máximo, encontraria daqui a pouco outra distração e esqueceria Malu. A coisa toda era uma simplicidade maravilhosa.

— Você está muito calada. Arrependida? — questionei, puxando-a para mim ao lado do carro, e afastando seus cabelos cheios para dar uma longa cheirada no seu pescoço. Aproveitei, dei uma mordidinha de leve, e ouvi-a gemer. Mordidas no pescoço: anotado.

Ela afastou-se um pouco para me olhar nos olhos, um sorriso pequeno bailando no seu rosto.

— Não, estou pensando se faço uma deferência para o senhor, Sr. Stein, e o levo para minha casa ou se vamos para um motel. — ela disse, lentamente. Eu franzi o cenho, uma picada de incômodo vindo não sei de onde, ao ouvi-la falar assim tão simplesmente sobre levar um cara para um motel. Mas ei, quem estava reclamando? Não eu, certamente. Isso era bom, na verdade, demonstrava que ela estava no jogo e jogando pelas mesmas regras que eu tinha estabelecido ainda há pouco. Ambos estávamos na mesma página aqui, eu não teria problema algum em demarcar minha posição quanto ao que acontecia fora do quarto. Perfeito.

— E o que você decidiu? — murmurei. Peguei o seu queixo entre meu indicador e o polegar, passando meu dedo de leve pelo seu lábio inferior. Malu sorriu, baixou os cílios e colocou a ponta da língua para fora, umedecendo a ponta do meu dedo, bem devagar, uma carícia leve, rodopiando sob a pontinha no meu dedo.

Caralho, eu gemi, empurrando um pouco mais, e ela fechou os lábios em um bico na ponta do meu dedo. O meu pau reagiu como se ela tivesse feito exatamente isso com ele, empurrando meu jeans como se eu ainda pudesse ficar mais duro do que já estava. Aquela mulher estava me testando. E me matando.

— Vamos. — incitei-a, levando-a não tão devagar para o lado do carona, abrindo a porta para ela e voltando para assumir o volante, rápido. Dirigir com o pau duro e apertado no jeans era fodidamente desconfortável, e eu precisava chegar o quanto antes em um local onde pudesse foder aquela mulher de todas as formas possíveis. Pelo menos das formas que ela permitisse.

Malu estava sorrindo, bem ciente do que havia me causado, enquanto ajustava o cinto.

— E então? Minha casa ou motel? — ela perguntou.

— Sua casa. Você mora com alguém? — perguntei, de supetão, só agora me tocando que eu não sabia praticamente nada sobre ela, a não ser que dava aulas para minha filha. Mas na verdade era mais do que eu sabia sobre 90% das mulheres com as quais eu me relacionava esporadicamente. Por relacionamento, entenda-se "foder de vez em quando".

— Esse é o seu modo de me perguntar se eu sou solteira?

Eu sorri do seu atrevimento.

— Você é?

Se eu não me engano, ela soltou pequeno um bufo.

— Claro que sou, mas não posso realmente esperar que você saiba que eu não estaria no seu carro se fosse comprometida, afinal, você não me conhece. Deixo passar essa, Stein, mas a título de informação, o apartamento está livre pra a gente, se você quiser ir.

— Então você mora com alguém.

— Com a minha amiga Stella, a da boate. Mas como você ouviu, ela foi para casa do namorado e muito provavelmente não volta hoje. Mas se você for se sentir mais confortável, já disse, podemos ir para um motel aqui perto e... — Malu estava sugerindo, e eu engoli em seco com a imagem dela entrando em um dos vários motéis que existiam nas proximidades, com um cara qualquer.

Mas que merda, quem era eu para achar que uma mulher daquelas nunca havia entrado num motel, ou não sabia sobre motéis na região? Ainda assim, uma sensação idiota fez com que a ideia não me descesse muito bem.

— Prefiro ir para sua casa. — Afirmei, sem nem mesmo saber o porquê de estar insistindo nisso. Então, outra picada incomoda me assolou. Ela estava insistindo porque costumava levar os caras para a sua casa, era isso? Inferno.

Olhei o seu perfil de soslaio, juntando minhas sobrancelhas. O tesão que estava me consumindo por aquela mulher estava vindo com a mesma intensidade de um monte de pensamentos e sensações meio desagradáveis das coisas que eu não sabia sobre ela. O que era uma merda total, porque eu já levei para o motel mulheres que eu não lembrava nem o nome direito e ficava o tempo inteiro chamando-a de "princesa" ou "querida", ou qualquer coisa do tipo, para não dar na cara e ser deselegante.

Mas ali com Malu eu finalmente entendi o que estava acontecendo, claro. Era o fato de ela ser professora de Julia, a sua relação com a minha filha meio que destoava das outras situações que eu já vivi com minhas outras companheiras de foda. A forma como eu a conheci estava nublando meus pensamentos. Mesmo Suzana, que trabalhava comigo e com quem eu transava de vez em quando, praticamente não encontrava Julia. Eu preferia manter minha filha longe das minhas parceiras sexuais. Não queria nenhuma delas achando que o posto de mãe de Julia ou de senhora Stein estava vago, porque não estava e nem estaria mais. Então, não haveria problema algum em lidar com Malu com alguma deferência, para utilizar o termo que ela mesma trouxe para discussão.

Tive um estalo, e peguei meu celular rapidamente, tentando me concentrar no trânsito. Assim que dona Amélia atendeu, eu fui direto ao ponto.

— D. Amélia, boa noite. As meninas já foram dormir ou ainda estão aí pela sala? — Perguntei, evitando pensar muito sobre o que estava fazendo, porque se eu pensasse muito, não faria aquilo.

— Boa noite, seu Teo. Não, já subiram, acabaram com um pote de sorvete e foram dormir.

— Ok, estou chegando em casa cinco minutos. A senhora já pode ir se deitar também, caso ainda esteja de pé.

— Ah, não, estou acomodada já, não se preocupe. Até amanhã.

Quando joguei o celular de lado, percebi que Malu estava me olhando, muito séria. Não a encarei.

— Você não está sugerindo que eu vá para sua casa, está? Eu com certeza não vou fazer isso, obrigada. Não vou topar com a sua filha lá.

— Fica tranquila, moça, te garanto que você não vai topar com a minha filha e nem com ninguém na minha casa agora, a não ser o segurança.

— Qual o seu problema com um motel, ou a minha casa? — Malu questionou.

— Qual o seu problema com a minha casa? Não quero ir para um motel. Não crie um caso com isso, não é nada demais. — informei, a voz mais persuasiva, virando para fitá-la. Malu me olhava de maneira questionadora. Porra, eu definitivamente não ia para um motel. E nem para a sua casa, estava decidido.

Poderia levá-la para um dos outros dois quartos vagos, e não teríamos nem que passar pela ala do meu quarto e do quarto de Julia, por exemplo. Suzana era única mulher que eu já tinha levado para transar na minha casa quando minha filha não estava. E não era uma grande coisa levar a Malu para lá também.

Ela levantou as mãos espalmadas.

— Você é um cara estranho.

— Eu só não quero ir para um motel.

— Para quem queria uma foda rápida, você está criando muitos obstáculos. — ela murmurou, mas eu ouvi. Espiei-a de lado, arrumando aquele cabelo que me deixava meio doido de vontade de puxar no meu punho enquanto entrava duramente nela.

— Eu disse que seria uma foda, mas não falei nada sobre ser rápida. — lembrei-a, minha voz saindo rouca, e meu pau, que tinha dado uma arrefecida, começava novamente a querer pulsar na minha calça. Ela me olhou, semicerrando os olhos, e disse sensualmente:

— Promessas, sr. Stein.

— Eu vou te punir por essa ousadia, senhorita Malu, esteja certa disso. — observei-a cruzar as pernas para o outro lado, e imaginei se ela estava molhada, se estava sentindo entre as pernas o mesmo tesão que estava quase explodindo dentro de mim.

— Mais promessas. — Malu disse, atrevida. Eu ri um pouco, divertido, já me aproximando dos portões da minha casa. Realmente, não havia motivo para criar um caso sobre o fato de preferir levar a Malu para lá, se Julia e amiga estavam dormindo. A ideia de Marcos de ter um apartamento para levar as mulheres com quem ele transava, longe do próprio apartamento dele, não parecia tão ruim, agora, pensando bem. Eu poderia fazer isso, eventualmente. Enquanto ia estacionando na ampla área em frente à minha casa, observei Campos, meu segurança residencial, ir se aproximando devagar. Ele parou mais a frente ao ver que eu estava acompanhado, e fez um gesto de cabeça, em assentimento.

Eu desci do carro, e fui abrir a porta para Malu, aguardando-a descer. Dei um rápido beijo em seus lábios, enquanto a encaminhava para a entrada lateral, que dava acesso direto aos quartos daquele lado da casa. Nos encaminhamos para as escadas, enquanto eu ia apreciando o show que era ter aquela mulher subindo os degraus à minha frente. Não aguentei e puxei-a de encontro ao meu corpo no topo da escada, puxando para baixo de uma vez aquela porra daquela blusinha que insistia em ficar descendo, e dando uma mordida de leve em seu ombro, depois em seu pescoço.

Malu gemeu baixinho, esfregando-se no meu comprimento e levando os braços para trás, passando os dedos no meu pescoço e entre os meus cabelos, enquanto se colava mais a mim. Meio louco de tesão, fui empurrando-a o mais delicadamente possível em direção à porta do primeiro quarto de hóspedes, ainda grudado nela, já tendo deixado aquela blusa impertinente na sua cintura.

Dentro do quarto, depois de fechar a porta atrás de mim com um leve empurrão com o calcanhar, virei-a de frente para mim, meus olhos caindo para o par de seios maravilhosos que ela tinha, pressionados juntos em um sutiã de renda vermelho. Era um deleite, e eu apreciei, por hora, porque em poucos minutos ia degustá-los. Olhei-a então nos olhos, percebendo ali refletido todo o tesão e desejo que deviam estar nos meus. Malu me queria tanto quanto eu a queria, e foda-se se isso não era um dos afrodisíacos mais potentes que existiam.

Fui empurrando-a para perto da enorme cama king size no centro do quarto, tomando sua boca deliciosa em outro beijo cheio de ardor e desejo, enrolando seus cabelos em meu punho, enquanto subia a blusa por seus braços, sem deixar de beijá-la de uma forma crua, enfiando minha língua em sua boca e chupando-a gostoso, como faria em poucos minutos com aquela boceta que eu tinha certeza que seria tão suculenta quanto seus lábios. Se havia uma coisa que me deixava furioso de tesão, era lamber e chupar uma mulher, senti-la gozar na minha língua era uma das melhores partes de uma foda, pode acreditar.

Malu puxava meus cabelos de leve, murmurando e gemendo meu nome, me fazendo pensar em como ela gritaria ou gemeria quando eu estivesse profundamente enterrado nela. Enfiei as mãos pelas suas costas e com um movimento hábil, abri o sutiã vermelho, vendo como ele ainda ficou pendurado naqueles dois montes maravilhosos, antes de Malu pegá-lo e jogar para o lado. Puta que pariu. Os seios de Malu eram redondos, grandes, na medida certa para minhas mãos enormes, com mamilos escuros pontudinhos, e eu quase gemi ao abaixar a cabeça para um deles, tomando-o na boca e chupando aquele bico durinho, enquanto massageava o outro seio, firme, e apertava levemente os mamilos entre meus dedos.

— Aaai Teo, que tesão... — ela choramingou, movendo as mãos pelos meus ombros, por meus cabelos, pela minha barba, de olhos fechados. Malu era divina, ou demoníaca, eu ainda não havia decidido. Logo passei a chupar, lamber e morder o outro mamilo, quase literalmente mamando nela. Juntei e apertei de leve os seus seios em minhas mãos e passei a lambê-los e chupá-los juntos, imaginando depois o meu pau ali no meio, espremido entre aquelas duas delícias redondas.

— Delícia, geme para mim, gostosa... — pedi, minha própria voz instável, notei, meio surpreso. Eu geralmente mantinha um controle quase frio enquanto levava uma mulher ao delírio. Curtia, claro, mas gostava de estar atento, meio "distante", observando-a chegar lá, admirando seu prazer. E não praticamente descontrolado como eu estava agora.

Respirei fundo, voltando a abocanhar seus seios, sabendo entrementes que ela ficaria com marcas da minha boca e da minha barba. Foda-se, que ficasse. Malu gemia mais alto, e eu anotei novamente: era daquelas mulheres extremamente sensíveis nos seios, e eu decididamente ia gostar de explorar isso. Quando? Outra vez? Outra noite? Eu não ia pensar nisso agora, mas nem bem tinha começado e já queria mais, isso eu sabia.

Eu estava ficando louco, dividido entre a vontade de arrancar toda a sua roupa como um homem das cavernas, ou desembrulhá-la lentamente para meu deleite a apreciação, como eu muitas vezes fazia. Concluí que o homem das cavernas venceu a batalha. Então levantei-a pela cintura e a joguei no colchão, de costas, sorrindo um pouco do seu olhar arregalado, e comecei a puxar aquele caralho daquela calça colada para cacete pelas suas pernas exuberantes. Se eu pudesse, teria rasgado.

Quando eu vi a calcinha pequena, um pequeno triângulo também vermelho, quase pude sentir meu pau babar, imaginando que não tinha a porra de um jeito de uma calcinhazinha daquele tamanho dar conta de todo aquela bunda na parte de trás. Malu ajudava, movendo os quadris e as pernas para sair da calça, enquanto eu tirava as sandálias de salto alto, jogando tudo no meio do quarto. Estávamos em silêncio agora, eu parei sobre ela, vendo-a espalhada na cama, me olhando com olhos escuros pesados de desejo, o único som era de nossas respirações aceleradas. Pois bem, vamos mudar um pouco as coisas por aqui.

Passei um longo e detido olhar naquela mulher gostosa do cacete, os seios maravilhosos com os bicos atrevidos, em apenas um triângulo de lingerie vermelho, os cachos espalhados por todos os lados, mordendo o lábio inferior com fogo nos olhos.

— Gostosa demais... — murmurei, me movendo sobre ela, indo com as mãos para a calcinha vermelha mínima e começando a puxá-la pelas suas pernas. Ajoelhei na beirada da cama, dando beijos, lambidas e leves chupadas em suas pernas, sem tirar meus olhos dos seus, observando-a se contorcer de leve e emitir gemidos que iam direto para o meu pau; que naquele momento estava quase explodindo de tão duro, enquanto arrastava aquele pedacinho de pano pelas suas pernas torneadas.

Malu fechava os olhos, girava a cabeça, depois abria e me fitava, passando a mover as mãos sobre os mamilos durinhos, a juntar os seios para mim, enquanto eu terminava de tirar sua calcinha e jogar longe, e olhava para aquela boceta linda à minha disposição. Caralho, eu fechei os olhos por um segundo. Essa mulher ia me matar, eu ia ter ataque cardíaco aos 38 anos na cama com uma deusa daquelas.

Acalmei meu coração rugindo e meu pau latejando, observando, fascinado, o pequeno triângulo de pelos bem aparadinhos, logo acima dos lábios úmidos da sua boceta. Encarando-a, chupei o seu dedão do pé, os outros dedinhos, e ela quase foi à loucura, agarrando o lençol da cama e passando a língua pelos lábios.

— Teo, por favor, me fode... — Malu implorou, passando as mãos entre as pernas, enfiando um dedinho na boceta melada e levando à boca, chupando devagar. Eu quase engasguei, e passei a arrancar os botões da minha camisa, na pressa para abri-la, já que eu estava ainda totalmente vestido. Malu me deu um sorrisinho sacana e levantou-se nos cotovelos para me observar, enquanto eu começava agora a tirar a minha calça jeans e levar a minha boxer preta junto, fazendo meu pau duro saltar em direção a minha barriga. Ela mordeu o lábio, os olhos passeando por meu peito e detendo-se mais abaixo no meu pau rígido. Vi quando ela engoliu em seco, de leve.

— Nossa, eu estou lascada... adorei. — ela disse, baixinho, sem tirar os olhos de mim. Eu ri, presunçoso, bem ciente desse efeito grande e grosso de vinte e dois centímetros que eu tinha sobre as mulheres. Peguei meu pau e comecei a bombeá-lo, alisando-o, indo em direção a cama novamente. Queria tanto fodê-la que doía, mas tinha algumas coisas que eu queria mais ainda, e precisava fazer antes disso.

Puxei Malu pelos tornozelos e abri amplamente as suas pernas, fazendo-a ficar com a bunda quase na beirada da cama. Sorte que aquela cama era alta, e mesmo eu sendo muito alto, ficava em uma posição boa para devorar como um faminto aquela boceta gotosa, que era o que eu ia fazer nesse momento.

— Toda melada, porra... do jeito que eu gosto de saborear.

Malu gemeu alto, retorcendo-se, quando agarrei a sua bunda de ambos os lados, abri-a bem e enfiei a boca naquela boceta fenomenal, toda lisa, que derretia na minha boca. Ela estava molhada demais, e eu passei a lamber toda aquela umidade como um cara no deserto, subindo e descendo minha língua pela sua abertura, até chegar ao clitóris inchado, se destacando, onde passei a lancear minha língua por ele, de modo firme, estimulando-o, alternando entre lambidas, chupadas, e leves mordidas naquela carne durinha.

Malu choramingava, ensandecida, puxando meus cabelos e arqueando as costas para aproximar mais minha cabeça e enfiá-la entre as suas pernas. Eu queria que ela gozasse antes de mim, antes de eu fazê-la gozar com meu pau profundamente dentro dela, mas era uma via de mão dupla, já que era eu que estava quase gozando, louco de tanto tesão, e não racionalizava mais o motivo de estar tão instável assim. Todo pensamento mais ou menos coerente me abandonou, provavelmente porque todo o meu sangue fugiu do cérebro e estava indo pro meu pau.

Enfiei meu dedo indicador na sua boceta toda molhada, curvando-o para alcançar aquele localzinho mágico, enquanto fazia movimentos circulares e intensificava as chupadas e lambidas firmes no seu clitóris inchado.

— Aaiii... caralho, eu vou gozar... — ela levantou um pouco a cabeça e abriu os olhos embevecidos de luxúria, puxando meus cabelos, quase causando dor, transtornada de tesão. Nossos olhos travados um no outro, seus cabelos selvagens caindo pelos peitos e nas costas. Era seguramente uma das visões mais eróticas que eu já tinha visto na minha vida. Besteira, era a mais erótica, sim.

— Vem, goza na minha boca e me deixa lamber tudo... — ordenei, voltando a girar o dedo e sugando e açoitando com minha língua o clitóris com força renovada. Malu deu um grito alto, se contorcendo, gozando feito louca na minha língua; seus músculos internos estremecendo. Senti quando os músculos da sua boceta apertaram meu dedo, e eu quase gozei junto.

Lambi-a toda, secando com a minha língua cada gotinha daquela umidade levemente salgada e gostosa pra cacete. Quando ela abriu os olhos, lentamente, eu já estava ajustando a camisinha que tinha tirado do bolso do meu jeans, enfiando por todo o meu cumprimento, me parabenizando internamente por ter tido controle suficiente para ver o espetáculo que era aquela mulher gozando e me segurar para não fodê-la duro antes que ela terminasse sozinha.

— Vira e fica de quatro para mim. — eu rosnei, baixo, massageando meu pau, encarando-a. Malu nem contestou, virou-se na cama, de costas para mim e veio se aproximando de mim, meio rebolando, empinando a bunda na direção do meu pau. Para que caralhos eu fui pedir isso agora? Se eu estava tentando me controlar, mandá-la ficar naquela posição decididamente fodeu tudo. Aquela bunda gostosa para cima, redonda, com a boceta lisinha e raspada com os lábios inchados do recente orgasmo, era a minha nova visão favorita. E, impossivelmente, meu pau ficou mais duro na minha mão.

Eu apertei sua bunda de ambos os lados, abri-a mais para mim, passando um dedo por toda a extensão e focando naquele buraquinho lindo, apertado, que parecia me chamar, implorando... Passei o dedo de leve, e Malu deu um pulo, ficando sentada, me encarando.

— Nada disso, Stein. Se é isso que você quer pode ir tirando o seu cavalinho da chuva. — Malu disse, meio indignada, e eu dei uma risada, puxando-a pela cintura e voltando a deixá-la de quatro. Me curvei sobre ela e mordi seu pescoço e seu ombro.

— Calma, moça, seu cuzinho está salvo, por hoje, eu estava só testando as águas. — disse, beijando-a nas costas, na cintura.

— Ah, bom, porque você não vai enfiar esse pau desse tamanho aqui atrás nem fodendo.

Eu ri.

— Vai ser fodendo sim, e bem fodido, você vai ver. — eu assegurei, me ajustando, enquanto ela resmungava, mas levantou a bunda um pouco mais. Me perguntei, curioso, se ela não queria agora por causa do tamanho do meu pau, ou nunca tinha transado daquela forma. Segurei a sua bunda de um lado e comecei a entrar nela, e todo o restante de pensamento racional evaporou da minha mente enquanto eu sentia aquela boceta quente engolir aos poucos o meu pau. Ouvi Malu gemer, desvairada, alto.

— Ei, eu posso estar um pouco fora de combate e você é enorme... então, só lembrando, vai devagar aí. — ela disse, e eu refreei as investidas, as suas palavras dando-me um estalo. Como era? Ela estava fora de combate?

— Como assim? — eu grunhi, enfiando-me mais devagar, mas de modo firme.

Ela gemeu mais alto.

— Tão gostoso... Puta que pariu, me fode toda.

— Não pede assim o que você não está disposta a dar. — eu voltei a acariciar seu buraquinho, só enfiando a pontinha de um dedo bem de leve, quase nada, e ela rebolou um pouco, gostando, depois parou, travando.

— Não, eu já disse... — gemeu, e eu sorri.

— É só o meu dedo, nada a temer.

— Ah, querido, pode apostar que eu imagino a diferença entre seu dedo e o seu pau.

— Vai, me diz, por que fora de combate?

— Não é nada demais, eu só estava há um tempinho sem fazer sexo, só isso... — ela terminou em gemido gostoso. Eu enfiei todo o meu pau nela, saindo e voltando a estocar. Gememos juntos. Fechei os olhos, alucinado, cerrando os dentes, me forçando a ir devagar, esperando-a se ajustar, saboreando aquela sensação apertada, quente e molhada.

Quando eu vi que ela começou a rebolar no meu pau, enlouquecida, eu passei a socar gostoso naquela boceta deliciosa, penetrando-a com estocadas firmes que me deixavam também alucinado. Curvei-me e puxei seu cabelo na minha mão, como eu queria fazer desde que a vi, e ela inclinou-se mais, recebendo-me mais profundamente. Eu apertava sua bunda e a comia assim, bem devagar, a princípio, depois passei a acelerar, vendo meu pau sumir dentro dela, e depois voltava a ficar lento, apreciando a visão fenomenal.

— Boceta gulosa, sente meu pau todinho em você. — eu rugi, intensificando agora as estocadas e sentindo-a se contorcer em torno de mim.

— Me fode, vai... por favor, mais... — ela murmurava, incoerentemente, cheia de tesão, e cada vez que ela dizia isso eu sentia meu gozo se intensificar nas minhas bolas, deixando-as duras.

Dei uma palmada na bunda de Malu e ela deu um pulinho, mas gemeu e abriu-se ainda mais, e eu vi vermelho, estocando duro, e me curvei para frente, buscando seu clitóris, que já estava durinho.

— Isso é por você me provocar. Eu te disse. — avisei, dando outra palmada de mão aberta na sua bunda. Malu disse um "não", em um lamento gostoso, com jeito de "sim", e passou a me encontrar ferozmente nas estocadas, levando sua própria mão à bunda e enterrando em sua carne firme, me deixando louco.

Passei a manejar seu clitóris novamente, de forma intensa, misturando a umidade que saia dela em movimentos circulares nos meus dedos. Foi o que bastou, ela começou a ficar alucinada, gozando, e eu senti quando as paredes da sua vagina me apertaram forte, como eu nunca senti antes. E não aguentei, gozei, rugindo e apertando a sua cintura enquanto ela gritava meu nome e desabava na cama. Eu fui junto e a puxei, trazendo-a para cima do meu peito, e ficamos lado a lado, respirando pesadamente. Foi a porra de um sexo incrível.

— Teo, só para você saber... você é um bom cumpridor de promessas. — ela disse, bem baixinho, um tom divertido na voz.

— Eu sei que sou, baby. E não tenha pressa, eu ainda não terminei.

— E modesto também, pode acrescentar aí.

— Modéstia sexual, nem sei o que isso significa.

— Eu posso apostar que sim, com certeza.

— Quanto tempo? — eu disse, a voz ainda rouca e a respiração acelerada, doido para que o meu tempo de recuperação colaborasse e eu pudesse rapidamente estar dentro dela novamente, pensei, enquanto tirava, amarrava e descartava a camisinha.

Malu só passou as mãos no cabelo, tirando-o do rosto e me encarando, sem entender.

— Quanto tempo o quê?

— Há quanto tempo você não transava antes de hoje? — eu quis saber, só por curiosidade mesmo, ficando de lado sobre um cotovelo e observando-a. Malu deu de ombros, sobrancelhas franzidas.

— Hum, três meses, acho, ou um pouco mais. Por quê?

— Por nada. Só acho estranho que uma mulher linda e sensual como você esteja sem sexo esse tempo todo, tenho certeza que não é por falta de interesse masculino. O que é, então?

Ela suspirou, meio divertida com meu elogio.

— Ah, não é grande coisa, se quer saber. Só me poupando por causa de algumas experiências que não valeram a pena. E quando você vê, já se passaram três meses. — sorriu, fazendo pouco caso.

Eu balancei a cabeça.

— Definitivamente, eu não sei como é isso. E espero nunca descobrir. — eu disse, e ela riu. — Então, isso significa que eu "valia a pena"?

Malu voltou a me olhar, e eu percebi que seus olhos na verdade eram castanhos bem escuros, mas com pontos de dourado perto da íris.

— Eu não acredito que você está buscando elogios por sua performance... sério?

— Na verdade não, eu sei que minha performance é do caralho, obrigado. Só quero saber o porquê uma mulher que está sem sexo de repente acha que vale a pena... o que define isso?

Ela olhou paro o teto. Parecia que ia me dar uma resposta mais elaborada, mas então, suspirou, sorriu e me olhou.

— Bom, você já se olhou no espelho? Eis sua resposta. E eu me senti realmente atraída por você, é isso que você quer ouvir?

— Sim. — eu disse, sério. — É isso. Também me senti atraído assim que te vi, Malu, já que estamos sendo sinceros aqui. Sem namorado, então... sem um cara regular na sua vida? — sondei, mandando ao caralho aquela vozinha que estava lá, me alertando "que isso, cara. Você está mesmo fazendo esse tipo de perguntas para mulher? Não é a hora de ela levantar e ir embora não?".

— Bom, não, realmente não há ninguém no momento.

— Não realmente? Como é isso?

Ela sorriu

— Não, definitivamente, não. Resolvi tirar um tempo para me aprimorar, me consolidar profissionalmente; e não tive exatamente uma experiência empolgante na última vez que tentei ter um relacionamento mais sério. — ela fez aspas com o dedo — Então, estou em uma fase de aproveitar quando algo bom surge, mas não me pego muito preocupada em pensar muito à frente, entende?

Eu a encarei. Caralho, era isso. As palavras mágicas. Sério que aquela mulher estava dizendo aquilo? Era o paraíso. Tudo que eu queria ouvir: sexo de enlouquecer, sem amarras, sem expectativas. Não era mesmo o céu? Peguei uma mecha do seu cabelo e passei a mão no seu rosto, nos seus lábios. Daquela vez ela se aproximou e me beijou devagar, na boca.

— Entendo. Perfeitamente. — murmurei, beijando-a de volta, de leve. O beijo que começou calmo, explorador, apenas para recuperamos o fôlego, foi se aprofundando e se transformando novamente em algo cataclísmico. Puxei-a para cima de mim, e me levantei um pouco, embevecido com a sua visão, selvagem, quase montada em mim. Era isso. Eu precisava dessa mulher me montando urgente. E parecia que o tempo de recuperação estava definitivamente do meu lado, graças aos deuses. Nessas horas a vida saudável que eu levava valia cada segundo.

Puxei a gaveta ao lado da cama e retirei um pacote de preservativos que eu costumava deixar lá. Ela viu e sorriu, levantando uma sobrancelha perfeita.

— Humm... alguém tem grandes planos para a noite. — provocou, passando a movimentar-se para frente e para trás, os seios maravilhosos prensados no meu peito, meus pelos roçando os bicos duros.

— Promessas, querida. Não esqueça. Promessas, não planos. — sussurrei, pondo as mãos em sua cintura e ajustando-a, já que sentia que ela começava a deslizar, molhada, pelo meu pau, que tinha começado definitivamente "acordar". Senti que Malu estava cheia de tesão, fechando os olhos e arqueando-se para trás. E eu já estava duro como uma rocha, puxando os bicos dos seus seios na boca e agarrando a sua bunda, louco de vontade de empurrar na sua boceta em todo o meu comprimento rígido. Puta que pariu. Cara, que loucura, e a porra da camisinha aqui do lado? Eu quase gelei por um segundo ou dois. Eu não era um cara descuidado, nunca, e depois de me separar de Amanda, nunca mais fiz sexo sem camisinha.

Até com ela, nos últimos anos, eu fazia encapado, pois não queria nunca mais correr o risco de um filho com Amanda novamente, nem com nenhuma outra, diga-se de passagem. Afastei-a só para pegar e começar a pôr a camisinha, e Malu me ajudou, desenrolando com destreza por todo a minha extensão. Eu semicerrei os olhos, vendo aquilo: uma mulher que punha uma camisinha como uma mestra. Que bom. Ótimo. Cerrei os dentes e agarrei sua cintura, levantando-a, evitando esses pensamentos obscuros agora.

Malu desceu devagar, choramingando, e eu empalei-a, sentindo lá num recanto da minha mente uma vozinha do caralho se perguntando como seria sentir toda aquela umidade da sua boceta ao natural, gozar dentro dela como um desesperado... eu estava louco, era oficial. Me desliguei, perturbado, focando nos movimentos que ela fazia, os seios balançando, meu pau sumindo e aparecendo nela. Intensifiquei os movimentos, sem deixar de olhar para ela, que continuava com os olhos fechados, perdida nas sensações, recuando o corpo e pondo as mãos nas minhas coxas, indo para trás.

A posição me permitiu ver melhor nosso encaixe, e eu grunhi, buscando seus seios e abocanhando um, enquanto estimulava seu clitóris. Em alguns minutos, nós respirávamos um na boca do outro, ofegantes, minhas estocadas mais rápidas e ferozes, com ela apoiada nos meus ombros agora, subindo e descendo selvagemente.

— Que gostosa do caralho... goza para mim... — eu disse, minha voz rascante, eu mal a reconhecia, enquanto sentia-a me apertar, realmente fazendo movimentos musculares que sugavam meu pau. Eu arregalei os olhos levemente, surpreso e enlouquecido de tesão. Eu sabia que algumas mulheres faziam aquilo, claro, mas nunca tinha encontrado uma realmente boa daquele jeito. Aquilo era o suprassumo do tesão. Malu sorriu, consciente do que fazia, então voltou a ficar séria logo depois, pois eu aumentei o ritmo das estocadas nela. Mordeu os lábios, revirou os olhos, segurando os seios, expondo o pescoço.

— Teo, eu vou gozar... ah, meu Deus...

Eu quase urro, louco, então mordi seu pescoço e esfreguei seu clitóris com mais firmeza, isso enquanto sentia Malu apertar-me novamente. Uma. Duas. Três vezes, espremendo meu pau dentro daquela boceta apertada e molhada. Era. A. Porra. Do. Paraíso. Caralho.

— Vem, goza com meu pau enterrado em você... goza, aperta meu pau gostoso, vai... — eu grunhi, e ela pareceu esfacelar-se, estremecendo, e eu fui junto, soltando um urro enrouquecido.



🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro