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7 - Segredos.

O sol forte invadindo as janelas do quarto de Elizabeth indicavam que um novo dia se iniciava. Do lado de fora, aves voando e cantando na mais bela sinfonia.

Aurora entrou entusiasmada pela pronta do quarto com passos saltitantes e um sorriso de orelha a orelha.

— Bom dia Elizabeth. Levante, hoje é o grande dia! — Dizia Aurora enquanto passava as mãos frias pelo rosto da garota.

— O que há de bom no dia de hoje? Meu pai? — retirou a venda dos olhos e em seguida os revirou.

— Não fale assim querida! Você sabe do amor que seu pai tem por você! — Aurora tentou remediar a situação.

— O que você sabe Aurora? Apenas fica cozinhando ou limpando a casa! Todos sabem que meu pai sempre quis suprir sua ausência com presentes e coisas caras. — Esbravejou.

— Ele está trabalhando para você ter o seu império de coisas caras e para que tenha uma boa qualidade de ensino no colégio. Isso te faz uma mal agradecida!

— Eu tenho saudade dos meus pais, mas acho que não é a mesma coisa que eles sentem por mim. —  A jovem se sentou na cama.

— Não é bem assim, querida. Eles não tem tempo!

— Se é para me encher, saia daqui! Me deixe em paz! — Ela voltou a se cobrir.

— Tudo bem. — Hesitou em sair, mas se lembrou de um assunto importante. — E as perseguições? Acabaram? — Perguntou a empregada na porta do quarto.

— Infelizmente, não. Não consigo parar de pensar em que tem alguém me perseguindo. Eu sempre fui uma pessoa boa! Não merecia isso!

— Precisamos ir até a delegacia. Urgente!

— Eu tenho certeza de que não! O seguidor está me ajudando, ele vai manter um segredo meu. Tenho certeza que sua raiva apenas irá crescer se nós recorrermos a uma força maior. — Explicou. — Sem contar que a polícia as vezes não é a melhor opção.

— Faça como quiser. Estarei aqui para te apoiar. — A empregada se levantou da cama. — Apenas quero te manter segura, e se eu perceber que as coisas estão saindo de controle, farei o possível e impossível para colocar esse desgraçado atrás das grades.

— Preciso me arrumar Aurora. Me dê licença, por favor.

— Tudo bem! — Aurora saiu do quarto segurando seu avental acinzentado.

A garota vestiu um conjunto moletom cinza da Adidas, com linhas brancas e calçou seu tênis de mesmo modelo e cor. Fez um coque em seus cabelos e partiu pegando por fim uma bolsa da Chanel.

Elizabeth chegou na escola e se surpreendeu com aquela multidão inesperada. Lucas e Rachel estavam voltando para a escola, o garoto finalmente teve sua alta desde o acidente.

— Lucas! É ótimo ver você por aqui. — Tyler disse abraçando o rapaz.

— Olá Rachel. — Tyler cumprimentou a garota com um beijo no rosto.

— Obrigado Tyler. — Lucas agradeceu.

— Nós precisamos conversar, Tyler. — Rachel cochichou.

— Acho que nós não temos mais nenhum assunto para tratar. — Respondeu de forma ríspida encarando a garota.

— Eu tenho certeza de que nós temos. — Rachel disse, pensando em como contaria para ele sobre a gravidez.

— Lucas! Eu estava com muita saudade! — Jade abraçou o garoto e logo atrás veio Nicholas também o abraçando.

— Amigo! Você está bem? Eu não consigo acreditar que isso aconteceu quando saiu da minha casa! — Livie abraçou o menino. — Me perdoe por não ter te pago um táxi, você sabe das minhas condições.

— Não foi culpa sua, Livie. — Foi interrompido por uma voz familiar.

— Com licença, é ótimo ter Lucas de volta, mas acho que vocês se esqueceram que hoje nós começamos a cantina da formatura. — Elizabeth resmungou como de costume.

— Exatamente, os bolos estão dentro da minha van! — Nicholas disparou.

— Rodrick e Tyler. Por favor montem as barracas. — Ordenou Beth.

— Monto sim! Mas preciso de ajuda de Tyler. Alguém sabe onde ele está!? — Tyler havia aceitado conversar com Rachel, mas em um lugar privado.

— Está conversando com Rachel. — Lucas respondeu.

— Oh, tudo bem! Descarregue os refrigerantes do caminhão. Vou atrás daquele desgraçado. — Beth soltou seus cabelos e saiu a procura.

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— O que está acontecendo Rachel? O que você precisa falar comigo? — Cruzou os braços.

— Primeiro, quero que saiba que não estou conseguindo digerir isso, mas não há nada do que eu possa fazer.

— Rachel, você está me assustando. Fala logo!

— Me perdoa Tyler, eu não queria atrapalhar seu namoro. — Suas bochechas ficaram coradas.

— O que isso tem a ver com o nosso assunto? Nós terminamos já fazem cerca de três meses! — Revirou os olhos e mordiscou o lábio inferior.

— Eu estou grávida, Tyler. — Engoliu seco.— E você é o pai.

— Você só pode estar brincando comigo. — Tyler arregalou os olhos e sua pele já foi ficando mais pálida do que o comum.

— Eu não estou, juro! Fui expulsa de casa, estou morando com Lucas. Descobri no começo dessa semana. — Rachel começou a chorar. — E você sabe como as coisas funcionam, eu não fiz sozinha, mas a corda arrebenta para o lado mais fraco.

— Eu não consigo acreditar nisso. — Tyler passava os dedos por seus cabelos.

— Eu até já pensei em tirar minha própria vida, mas a criança não tem culpa de nada, e eu quero tê-la.

— Meu Deus! Fique calma, Rachel. — Segurou sua mão. — Pode ter certeza de uma coisa, eu vou assumir o que fiz com você!

— Você não está bravo? — Perguntou a garota limpando as lágrimas.

— E de que isso adianta? Nós o fizemos juntos, e agora vamos cuidar juntos. Só teremos um probleminha...

— Elizabeth! — Repetiram juntos.

— Exatamente, ela vai fazer de tudo para te prejudicar. Infelizmente me envolvi com a pessoa errada nesse quesito.

— Eu não consigo acreditar nisso! —  Rachel disse com os olhos transbordando lágrimas.

Tyler enxugou as lágrimas que escorriam pelo rosto dela.

— Fique calma, querida. Tudo vai ficar bem. — Finalizou a conversa com um abraço apertado.

Enquanto estavam abraçados, tentando se acalmar, Elizabeth chegou presenciando a cena.

— Uau! Que bonito. Todos procurando vocês enquanto estão aqui, abraçados! O que você está fazendo agarrada no meu namorado? — Beth, foi se aproximando com sangue nos olhos.

— Nós não estamos fazendo nada Beth, ele está apenas me consolando! — Rachel explicou.

— Pra você, é Elizabeth! — Gritou.

— Tudo bem…— Rachel deu ênfase ao nome: — Elizabeth.

— Como você tem coragem de ser tão debochada, mesmo estando errada? — Gritou a garota enfurecida enquanto se aproximava.

— Se acalme! Não está acontecendo nada de mais aqui! Somos apenas dois amigos conversando! — Tyler defendeu Rachel.

— Conversando, Tyler? O que você tem para falar com esse oferecida? Acho que eu deveria saber, não? — Elizabeth gritava enquanto batia palmas.

— Assuntos particulares. — Tyler respondeu.

— Assuntos particulares? Ela está te falando algo que eu não possa saber, por acaso?

— O que você está insinuando? — Rachel gritou. — Acho melhor você tomar cuidado com o que fala!

— Uau! Ela tem voz! Que tal vir falar comigo sem ele para te defender? — Elizabeth tentava arrumar confusão a todo custo.

— Me dá licença, Tyler. — Rachel saiu dos braços do rapaz. — Agora estou aqui! Diga bem na minha cara, o que você disse?!

— Parem agora! — Tyler gritou.

— Eu só vou parar quando você me disser o que estava conversando com essa vadia!

— Eu digo, Tyler! — Rachel sinalizou com as mãos. — Eu estou grávida Elizabeth, grávida de Tyler, o seu namorado!

— Me conte outra piada! — Beth começou a gargalhar. — Ele nunca faria sexo com você.

— Não é uma piada, Elizabeth. Antes dele namorar você, nós transamos, como quaisquer namorados.

— Tyler, isso... Isso é verdade? — Elizabeth perguntou incrédula.

— Sim Beth, isso é verdade! — Assentiu  acenando com a cabeça.

Após escutar aquelas palavras, ao contrário do que era de se esperar, Beth não fez nenhum escândalo, simplesmente deu de costas e foi até o refeitório novamente para dar continuidade a cantina. Ela queria gritar, espernear e chorar, mas sabia que na verdade nada daquilo adiantaria. Tudo que ela queria era um pouco de exclusividade e atenção.

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— Jade, você já colou os cartazes? — Nicholas perguntou.

— Sim, os outros dois com preços estão com Livie e Selena.

Todos os jovens estavam trabalhando em equipe para quando o sinal do intervalo tocasse os lanches já estivessem preparados para as pessoas comprarem.

Finalmente o sinal tocou, mas algo de errado estava acontecendo. Diante aqueles bolos, salgados e refrigerantes todos os alunos passaram reto e sequer algum deles chegou para comprar ou perguntar alguma informação.

Ficaram perdidos e assustados, com medo de terem gastado dinheiro à toa.

Até que alguém, teve uma "brilhante" ideia.

— Pessoal, eu tenho uma ideia um tanto quanto inusitada. — Rodrick disparou sorrindo amarelo.

— Diga! Pois sinto que fizemos algo errado! — Selena respondeu.

— Se isso envolve vender as coisas a preços menores, nem dê ideia. Nós precisamos lucrar! — Elizabeth respondeu.

— Eu tenho maconha aqui comigo! — Explicou.

— E o que você quer sugerir com isso? — Nicholas perguntou sem entender o posicionamento.

— Maconha consequentemente dá fome, e um sabor especial para a comida. E se a gente misturasse junto com o recheio dos bolos e salgados? — Sugeriu dando risada.

— Você está maluco? E se a diretora descobrir? — Rachel respondeu. — Estamos perdidos.

— Ela não vai! Fiquem tranquilos! — Explicou. — Afinal, só se vive uma vez!

— Eu topo! — Jade levantou a mão. — Afinal, é a nossa formatura.

— Eu também topo! — Selena também levantou a mão.

E assim, todos concordaram, um a um. Os alunos do terceiro ano foram para a cozinha, abriram os bolos e os salgados e jogaram um pouco de maconha dentro. Seguiram de volta para o refeitório e esperaram uma pessoa comprar para que o efeito dominó começasse a acontecer.

As comidas ficaram dispostas em uma mesa de madeira grande em uma exposição onde quem estivesse de longe conseguisse ver todas as opções disponíveis ali.

— Olá, por favor me dê um pedaço de Rede Velvet e uma Coca cola? — Uma garota do segundo ano do ensino médio pediu.

— Sim, ficam 7 dólares! Tome! — Entregou os pedidos na mão da garota que após comer já voltou novamente para a cantina.

— Merda, isso está muito bom! Preciso recomendar para as pessoas agora! Faça favor e me dê mais três salgados e quatro pedaços de bolo.

— Deu certo! — Rodrick cochichou sorrindo.

Em menos de cinco minutos a fila em frente a cantina havia aumentado em uma escala inacreditável e surpreendente.

— Aurora, mande mais um carregamento de coca cola para a escola. Creio que essas não darão conta. — Disse Elizabeth ao telefone.

Jade e Livie estavam no caixa, Beth e Lucas cortando os bolos, Nicholas, Selena e Rachel esquentando os salgados e Tyler e Rodrick entregando os refrigerantes.

E assim a organização da cantina fluía perfeitamente enquanto todos os mantimentos eram vendidos como água no verão.

— Voltem sempre meninas! — Tyler agradecia com um sorriso perfeitamente alinhado.

— Ainda bem que os bolos que preparamos no início da semana eram grandes. — Livie afirmou.

— Avise que o bolo de cenoura acabou! — Lucas gritou.

— As bolinhas de queijo também! — Nick gritou em seguida.

O sino tocou e a fila da cantina ainda não havia encerrado, porém todos os lanches acabaram, então Livie subiu em uma cadeira e fez um comunicado.

— Pessoal! Gostaria de agradecer a todos que fizeram parte disso que aconteceu hoje. Nós teremos essa cantina todos os dias da semana então amanhã tem mais. Obrigado! — Livie comunicou a todos!

— Terceiro ano! Terceiro ano! Terceiro ano! Terceiro ano! — Como um coral, os alunos vibraram e gritaram comemorando o sucesso que havia sido a cantina. Era de emocionar cada uma que passava por ali.

A brincadeira rendeu em torno de incríveis mil dólares em apenas um dia.

Após isso a maconha não seria mais usada, já que só foi para incentivar os alunos a provarem e descobrirem que era realmente tudo satisfatório e feito com carinho.

Mais três aulas de Biologia, Educação física e Artes e os alunos partiram para a casa.

Após toda a multidão passar e o dia se encerrar, Rachel seguiu o seu caminho como o de todos os dias, e ao passar por uma das escadarias que a levava para a sua rua, algo incomum ocorreu.

Olhou para o chão e viu uma sombra indicando alguém atrás dela, em uma questão de segundos essa pessoa a empurrou, fazendo a garota cair rolando até o último degrau da escadaria.

Inconsciente e desacordada, Rachel recebeu um recado.

— Você não vai conseguir tirar tudo o que eu amo de mim! — Elizabeth vestia um moletom e usava-o com um capuz, após empurrar Rachel da escada ela tirou o celular do bolso e ligou para Cristian.

— Alô? Cristian?

— Olá Beth? Está tudo bem? — Perguntou preocupado

— Sim, venha me buscar na localização que vou te enviar, agora! — Ela tirou o celular do ouvido.

— Tudo bem, já estou a caminho! — Desligou o telefone.

Em questão de poucos minutos o carro preto fosco e blindado, buzinava em frente a localização combinada.

Beth abriu a porta do carro e entrou rapidamente.

— Olá meu amor! — Ela deu um beijo rápido na boca do motorista.

— Olá, você estava sumida. Nunca mais havia precisado de mim. — Sorriu.

— Eu estava com alguns probleminhas! Mas acho que já me livrei de um deles hoje. — Sorriu.

— Agora que já resolveu podemos perder um tempo juntos, não é?

— Sim, pode ir me fazer uma visita no quarto hoje a noite! — Disse em um tom provocativo.

— Você está ficando maluca? Se esqueceu? O patrão volta hoje. — Cristian encarou com braveza.

— Meu Deus! Eu havia me esquecido! — Se assustou engolindo seco.

— Elizabeth, se o seu pai souber disso... Sobre nós. —  Ele disse, respirando fundo.

— O que? No máximo vai tirar os meus cartões. — Debochou da situação.

— Acho que você não conhece seu pai! Ele pediria minha cabeça em uma bandeja de prata!

— Não exagere, Cristian. Pais de garotas são super protetores por natureza.

— Não é exagero, ele sempre me causa pânico. Mas já que você está tranquila, sinto em te dizer, ele já está na sua casa!

— Tudo bem, apenas seja natural e não fale comigo! — Elizabeth retocou o batom encarando na câmera frontal de seu iPhone.

Não demorou muito para que chegassem em casa.

Charles estava no portão da mansão dos Mitchell, aguardando ansiosamente por sua filha. Ele era alto e sua pele era branca,  trajava um terno preto e sedoso no qual se podia enxergar brilho a distância. Em sua cabeça um chapéu de mesma tonalidade do terno e as mãos cruzadas em sinal de espera.

Sutilmente Cristian desceu do carro, deu a volta e abriu a porta para Beth.

A garota desceu do carro lentamente, com classe e bons modos.

— Papai! Parece faz um ano que não lhe vejo! — Fixou o olhar no homem e com um sorriso alegre, ela correu em sua direção e o abraçou com bastante força.

— Elizabeth Mitchell! Tire suas mãos de mim, agora! — Gritou o patriarca de forma ríspida.

— Desculpe! Fiz algo de errado!? — Perguntou se afastando.

— Eu não gosto de cerimônias, e você já deveria saber disso. — O homem limpou o terno com as mãos.

— Como eu deveria saber algo sobre você? Já faz um ano em que não lhe vejo e da última vez foram 3 anos! — Explicou. — Você só tem tempo para seu trabalho! E nunca sequer coloca sua família em primeiro lugar!

— Como você ousa falar assim comigo? Esse sapato que você está usando, com qual dinheiro comprou? Essa bolsa da Chanel? Sua escola, com qual dinheiro paga? Quem você acha que paga, Elizabeth? Eu trabalho para sustentar suas regalias! — Gritou para a filha.

— E amor? Não se trata apenas de material! — Os olhos da jovem se encheram de lágrimas.

— Amor é só para as pessoa que são dignas de receber.

Após seus olhos se encherem de lágrimas de decepção, a garota correu para o interior da casa, subindo as escadas de seu quarto sem olhar para trás.

Jogou a bolsa na cama e foi para sua penteadeira.

— Ser perfeita, ter o namorado perfeito, as amigas perfeitas, as notas perfeitas. Acabou Elizabeth! — Dizia aquelas palavras olhando fixamente para si mesma no espelho que refletia sua imagem fragilizada.

O celular vibrou:

"Você está se sentindo bem Elizabeth?"

— Não, eu não estou nada bem. — respondeu também em forma de SMS achando ser algum amigo.

"Que tal marcarmos uma conversa!? Dessa vez sem agressões, sem perseguição, sem sufoco, afinal você é minha boneca! Eu não posso machucar um rosto tão lindo de porcelana como o seu. O que você acha disso?"

— Acho melhor não me arriscar. — Respondeu após perceber se tratar do stalker. — Quando resolvi confiar em você uma vez, me passou a perna.

"Acho melhor você confiar em mim, ou eu faço com que Jade exponha seu segredo sujo para Tyler e seu pai! Você gosta dessa, ideia ou prefere a outra?"

— Tudo bem, eu te encontro! Onde você quer que eu vá? — Beth respondeu sem ter opções de escolha.

"No seu lugar favorito Beth, nos vemos amanhã às oito da noite. Beijos, e tome cuidado".

Elizabeth bloqueou o celular e se deitou em sua cama em posição fetal enquanto chorava e tentava entender o por quê de tudo estar dando errado consigo, talvez seria o karma batendo a porta?
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