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0.1 - Prólogo.

O último semestre de aulas, fim do ensino médio se iniciava mais uma vez, já se passava do dia 27 de Julho e as aulas já estavam quase voltando, Elizabeth Mitchell como sempre se sentia animada para mais uma vez coordenar os projetos para o comitê da formatura.

Perfeccionista, sempre exigiu tudo dentro dos conformes, nenhum ponto a mais ou a menos. Sempre teve esse costume desde quando estava no fundamental.

— Bom dia Elizabeth, acho melhor você se levantar. — Dizia Aurora, a velha senhora que sempre cuidou da residência para os pais de Beth, além de também cuidar da própria garota.

— Eu acho melhor você ir cuidar da sua vida! Velha ridícula! — Respondeu de forma ríspida encarando a senhora com um olhar maldoso.

— Você não precisa falar assim comigo, apenas quero me certificar de que não se atrase para seus afazeres.

— Pouco me interessa Aurora, eu sei dos meus compromissos, não preciso que me lembre! — Novamente retrucou estupidamente.

— Tudo bem, vou preparar a mesa. Fiz aquelas panquecas que são as suas favoritas. — Mesmo chateada por ser tratada como um lixo, tentava alegrar a garota.

Aurora tinha uma estatura mediana, seus cabelos eram grisalhos como a neve e seus olhos eram claros, esverdeados como esmeraldas.

— Muito obrigada! — Deu um falso sorriso.

A garota sempre foi mimada de todas as formas, sempre teve as melhores bonecas, roupas de grife e sempre fez as melhores viagens: Indo ao menos para um continente a cada ano.

Seus pais eram donos de uma empresa multinacional e isso fazia com que sua família fosse muito rica, entretanto eram ocupados e raramente tinham tempo para sua filha.

A garota estudava no melhor colégio da região: Legion High School. Todos naquele lugar eram podres de ricos. Haviam filhos de empresários, engenheiros, médicos, modelos e tudo que se pode imaginar. Mas é claro, haviam também aqueles que entravam através do programa de bolsas, onde se realizava uma prova e se seu desempenho fosse bom o suficiente, você estava dentro.

— Por favor, enquanto eu me alimento prepare meu banho com pétalas de rosas. — Resmungava a garota esnobe e fútil sentada na mesa da sala de jantar.

Elizabeth era magra, possuía uma cor de pele branca, tinha olhos verdes e seus cabelos eram marrons, com tons variando de acordo com a iluminação do ambiente, cachos abertos formavam o seu caimento até metade das costas.

— Sua mãe deixou um bilhete, querida. — Complementou.

O bilhete dizia:

"Elizabeth, precisamos viajar nesse fim de semana. Você terá que mudar a data da reunião de formatura que seria aqui em casa, não queremos amigos por aqui enquanto não estivermos!"

— Conte-me uma novidade! — Terminou de ler o bilhete, sem exibir nenhuma expressão surpresa e bebeu o pouco que restava do suco de laranja, que estava colocado em uma taça de vidro tão fina quanto uma folha de caderno.

Subiu as escadas da mansão lentamente com seu hobby de seda branca se arrastando pelos degraus de piso laminado.

A mansão era uma das prioridades de Tampa mais bem sucedidas, avaliada em cinquenta milhões de dólares, a casa tinha três andares: o primeiro onde ficavam a sala de estar, jantar e cozinha seguidos de um lavabo.

O segundo, onde os vinte e dois quartos se localizavam, incluindo o de Elizabeth que podia ser facilmente comparado com a casa de alguém pobre, em questões de tamanho.

E o último andar era responsável por locar o escritório do Sr Charles Mitchell, o patriarca da casa.

Elizabeth era proibida de sequer disparar o botão de número três no elevador, afinal seu pai era um homem fechado e não gostava de receber visitas quando não estava de viagem.

A área externa da casa era composta por uma praia climatizada e elaborada Lemos arquitetos e designers mais famosos do país. Havia uma piscina, salão de festas, academia, salão de jogos e ainda por cima uma garagem que suportava vinte carros, garagem essa, que servia como ambiente de trabalho para Cristian, o motorista dos Mitchell.

Após subir as escadas e percorrer o longo corredor até seu quarto, a filha única entrou e tomou um rápido banho em uma água a temperatura de vinte e seis graus.
Elizabeth exigia que seus banhos não fossem frios para que a mesma não congelasse, mas que também não fosse quente para danificar sua pele.

— O que devo vestir hoje? Gucci? Balenciaga? — Se questionava ao sair e entrar em seu closet. — Vou com esse vestido.

O vestido escolhido era curto, preto e despojado com detalhes brancos, e para calçados resolveu escolher um Puma, da coleção exclusiva da Rihanna, para acompanhá-la optou por uma bolsa da Chanel.

Além de estudar, Elizabeth também era ativa nas redes sociais como Instagram e Twitter.

Borrifou seu perfume sobre a roupa escolhida, soltou os cabelos que antes estavam presos em um coque e desceu para o encontro de Cristian.

— Ei, eu estou pronta! — Disse descendo as escadas e desembaraçando os fios levemente amassados.

O rapaz que tinha apenas dois anos de diferença de Beth, estava aguardando com a porta do carro aberta.

— Pode entrar — disse o jovem cortês segurando a porta.

Além de ter belos olhos escuros, dentes perfeitamente alinhados e brancos, Cristian ostentava uma pele negra estonteante e músculos grandes que se exibiam em seu terno. Os Mitchell não eram mesquinhos, pagavam bem aqueles que cumpriram seu trabalho com excelência.

A garota entrou fechando a porta com cautela. Cristian odiava quando batiam a porta.

— Achei que você não viria mais. — Disse com um tom de voz malicioso, fixando seu olhar preparador e ao mesmo tempo galanteador sobre a garota.

— Você sabe que eu sempre acabo vindo.— Disse em um tom indiferente e aproximando seu rosto do rosto do motorista.

— Você nunca perde o jeito! — Disse dando uma risada maliciosa e mordendo os lábios da garota lentamente.

Os dois começaram a se beijar da forma mais quente possível, com direito a pegadas mais que desejadas. Sempre tiveram um caso, já que desde os dezoito anos Cristian trabalhava de motorista para aquela família e agora com vinte ainda sonhava em um dia poder pedir a mão de Elizabeth.

— Para onde vamos, amor? — Perguntou ele batendo na bunda da garota e a posicionando no banco do passageiro.

— Já te disse, eu não sou seu amor! Você sabe que eu namoro, e que nós não passamos de um passatempo para quando estou entediada! — Piscou mordendo o lábio inferior. — Vamos até a casa da Livie.

— Livie, a gostosa loira? — perguntou dando risadas.

— Eu não quero você de graça com as minhas meninas! Eu não sou sua, mas você... — Ajeitou o batom rosado com a tela de celular de apoio.

Acelerou o carro e finalmente chegou ao destino que não era muito longe dali. No som do carro "Truth Hurts" tocava, fazendo Elizabeth dublar e dançar com as mãos.

— Até mais! Te mando mensagem para me buscar quando precisar! — Disse enquanto balançava o celular em sua mão.

Saiu do carro, dirigiu-se até o portão e tocou a campainha da outra mansão, um pouco menor do que a de Beth.

— Livie, cheguei! — Bateu palmas.

A garota loira dos olhos claros saiu, com um maiô branco cavado na virilha e os cabelos presos. Estava claramente na piscina, afinal estava molhada.

— Como você demorou garota! Entre. — Cumprimentou a amiga com um beijo na bochecha.

— Pelo visto fui a última a chegar! — Retribuiu o beijo.

Assim que abriu o portão, conseguiu visualizar todos os outros amigos que estavam na última festa das férias. Tyler seu namorado, Rodrick e Selena estavam dentro da enorme piscina da mansão.

Aquela era uma típica tarde de verão em Flórida, e as festas na piscina eram mais comuns do que pareciam.

— Que bom que você chegou, amor! Já estava quase te ligando! — Disse Tyler saindo de dentro da piscina e indo ao encontro de sua namorada.

Tyler era alto e bem magro, tinha um abdômen definido que causava arrepios em qualquer garotas. Seus cabelos eram pretos e levemente longos.

— Amorzinho! — Deu um beijo molhado em sua boca.

— Vamos deixar essa melação para depois! Agora nós merecemos curtir! — Disse Rodrick enquanto segurava uma garrafa de whisky importado nas mãos.

— Você tem certeza que sua mãe deixou não é? — Perguntou Selena assustada para a anfitriã.

— Ela não precisa saber de nada. — Gargalhou Livie.

— Precisamos curtir, antes que essas férias acabem! — Respondeu Beth.

E tirando seu vestido de grife, a garota pulou na água, apenas de calcinha e sutiã. Finalmente a social havia começado.

Sexo, drogas, bebida, música e muita pegação se estendeu por todo dia. O sol se pôs e a brisa da noite começou a se aconchegar, mas junto dela, problemas também chegaram.

Por volta das sete da noite, com todos os colegas bêbados, Elizabeth começou a se sentir muito mal, tendo náuseas, ânsia e tontura. Efeitos do excesso de álcool obviamente.

— Sel, eu não estou nem um pouco bem. — Sua voz estava embolada e atrasada.

— O que você está sentindo amiga? Acho que vocês precisam ir embora, meus pais podem chegar a qualquer momento! — Disse Livie atrapalhando o diálogo enquanto gargalhava, afinal já estava chapada!

— Eu acho que eu vou vo... — Cuspiu um jato imenso, viscoso e verde no tapete enorme e luxuoso da sala de estar.

— Meu deus do céu! Você tá ficando louca garota? Meus pais vão me matar! — Gritou Livie.

— Eu não estou bem amiga. Me perdoe! — Continuou vomitando enquanto Selena segurava seus cabelos já melados de vomito.

— Meninas, tem um carro que acabou de estacionar aqui na frente! — Rodrick interrompeu a conversa com um tom de voz preocupado.

— Puta que pariu! São os meus pais! — Saiu da sala e foi direto para a área da piscina! — Pessoal, acabou a social. Todos indo embora agora! Cada um pega duas garrafas de bebida vazia e leva. Anda! Vamos! — Fazia gestos com as mãos.

— Caralho Liv, você adora cortar a nossa brisa! — Disse Tyler. — Hoje a noite eu ia foder com aquela garota! — Estava bêbado, assim como os outros.

— Você está bêbado, anda. Vamos sair pela porta dos fundos. - Rodrick o segurou pelo ombro.

Todos saíram pela porta dos fundos em ordem. Mas Beth não teve a mesma sorte, assim que ia atravessar a porta caiu desmaiada no chão, como uma árvore serrada.

— Caralho, o que eu vou fazer? Rodrick, me ajuda aqui! — O namorado que estava tão bêbado quanto tentou ajudar.

— Vão embora, nós cuidamos disso. — Disse Selena aos outros do grupo.

— Essa não! Meus pais estão entrando, preciso dar um jeito nessa gar… — Foram interrompidos.

— O que está acontecendo aqui? — Disse o pai da loira.

— P-Pai, eu posso explicar! — Segurava uma garrafa de vodca na mão.

— Que merda é essa? Isso no tapete da sala é vômito!? Acho melhor você começar a se explicar agora Livie! — Disse a mãe enfurecida. — Você sabe que comprei esse tapete na semana da arte!

— Mãe, não temos tempo para isso! Ela estava passando muito mal e desmaiou. — Apontou para a garota caída.

— Vocês beberam? — O pai perguntou.

— E ainda pergunta?! — A mãe responde de forma direta.

— Sim, me perdoa. Precisamos ir para o hospital. — Livie sinalizou.

— Perdão? Você tem a mínima noção da falta de responsabilidade?! São os filhos de outras pessoas, e se essa garota morre? O que diabos faremos?! — A mãe que parecia claramente ser a mais nervosa discutiu.

Após alguns sermões, Elizabeth foi levada para o hospital e foi atendida com precisão. Afinal, no mundo as coisas são diferentes para as pessoas que tem dinheiro.

Um dia depois, a garota acordou de um coma alcoólico, estava internada desde o dia anterior.

Beth perdeu o celular, e o cartão de crédito e todas as regalias. Um castigo que era extremamente terrível para as patricinhas daquele grupo. O pior de todos, talvez.

Acordou, arrancando o acesso do soro de suas veias. Estava descabelada e desorientada.

— Onde eu estou? O que aconteceu?! — Perguntou a sua mãe que estava sentada na poltrona em sua frente.

— Você estava em coma, Elizabeth! Coma alcoólico! — Respondeu Regina Mitchell, uma senhora de cabelos negros, pele clara, muito parecida com sua filha.

— Coma? Mas o que aconteceu!? — Não se lembrava sequer da existência de uma festa.

— Mais uma vez você se mostrou uma garota rebelde e fútil! Bebeu e passou mal! Dessa vez você passou de todos os limites possíveis e pode acreditar, haverá punições. — Disse a mãe da menina saindo do quarto de hospital.

— Então agora você tem tempo para mim? — Gritou.

— Querida, não tente medir forças comigo. Você sabe como será o fim. — Respondeu pegando sua bolsa e se levantando.

Assim que virou as costas a garota não perdeu tempo, levantou seus dois dedos do meio.

— Vai se ferrar! Isso é só o começo!

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Inspirado por: BeatrizSoars
Revisado por: 4imeudeus e eu

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